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18/05/2024
 

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Agora denúncias para a Polícia Civil poderão ser feitas através de aplicativos

Entidade garante que haverá sigilo nas informações fornecidas pelos aplicativos WhatsApp e Telegram

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Arte de campanha da Polícia Civil que incentiva denúncias por aplicativos. Foto: Ilustração/SecomRS.

 

O lançamento do novo serviço ocorreu na terça-feira, 8. Através do número (51) 8418-7814, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul passará a aceitar denúncias através dos aplicativos WhatsApp e Telegram.

A entidade garante que o sigilo das informações será absoluto. Isto porque, além de não ser necessária a identificação, o denunciante poderá enviar vídeos, fotos e documentos para embasar a sua queixa, embora não se trate de um registro de ocorrência, mas uma forma de captação de informações que serão repassadas às delegacias de polícia responsáveis e poderão ser utilizadas nas investigações. “Com mais essa ferramenta, a Polícia Civil aproxima cada vez mais a atuação policial da sociedade, propiciando busca de conhecimentos sobre a atuação do crime sem desproteger quem denuncia”, declarou o delegado Emerson Wendt, novo chefe de Polícia.

O serviço, segundo o órgão, funciona 24 horas por dia e abrangerá todo o estado. Este aceitará denúncias de crimes de qualquer natureza, incluindo homicídios, furtos e roubos.

 

Atuação semelhante da BM

Quem trouxe a tecnologia para Canoas foi o tenente-coronel Oto Eduardo Amorin, que assumiu o 15º Batalhão de Polícia Militar (BPM) em fevereiro de 2015. Há um ano atuando no município, Amorin implantou o aplicativo WhatsApp como fonte de comunicação com a comunidade em geral, além de uma ferramenta útil entre as polícias e os próprios membros do batalhão. Para ele, o recurso se destaca por sua comunicação rápida e eficaz.

No 15º BPM, sargentos e soldados mantêm grupos para conversas internas, mas também com policiais civis, rodoviários federais, socorristas, entre outros. Alguns grupos, também, integram a comunidade por bairros e aproxima, assim, o contato com as companhias, responsáveis por cada bairro.

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Redação

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Na manhã desta segunda-feira, 6, um boletim divulgado pela Defesa Civil apontou que o número de mortos em decorrências das chuvas e enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul subiu para 83. Ainda estão sendo investigadas outras 4 mortes, e há 111 desaparecidos e 276 pessoas feridas.

De acordo os dados da Defesa Civil, 141,3 mil pessoas estão fora de casa, sendo 19,3 mil em abrigos e 121,9 mil desalojadas (na casa de amigos ou familiares). Ao todo, 345dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 850  mil pessoas.

Risco de inundação extrema

O nível do Guaíba, em Porto Alegre, está quase 2,30 metros acima da cota de inundação. Em medição realizada às 5h15min desta segunda-feira, 6, o patamar estava em 5,26 metros. O limite para inundação é de 3 metros.

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DESASTRE NO RS: Número de mortes chega a 66; Jairo Jorge afirma que dois óbitos ocorreram em Canoas

Redação

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DESASTRE NO RS: Número de mortes chega a 66; Jairo Jorge afirma que dois óbitos ocorreram em Canoas

Um boletim divulgado pela Defesa Civil na manhã deste domingo, 5, confirmou 66 mortes no Rio Grande do Sul por conta das fortes chuvas que assolam o Estado desde o último sábado, 27.

Outros seis óbitos já confirmados estão sendo investigados
, para verificar se têm relação com a tragédia; o prefeito de Canoas, Jairo Jorge, disse em entrevista a uma rádio gaúcha neste manhã que o município registrou duas mortes.

Em breve mais informações.

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Tragédia em Canoas deixa milhares de desabrigados e cena é de guerra

Redação

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Tragédia em Canoas deixa milhares desamparados e cena é de guerra

As chuvas começaram no sábado, 27, e praticamente não pararam mais no Rio Grande do Sul. Inicialmente, os pontos críticos vieram da região do Vales, da serra gaúcha e cidades do interior do Estado.

Ao todo, foram confirmadas 56 mortes e mais de 60 pessoas desaparecidas (dado subestimado de acordo com inúmeros relatos de parentes, amigos e vizinhos de vítimas de alagamentos, deslizamentos, desabamentos de casas…

Em Canoas o drama começou após a água transbordar do Rio Gravataí, na noite quinta-feira, e invadir a Av. Guilherme Schell em direção ao bairro Rio Branco. Nesta sexta-feira, 4, o temido fato do dique localizado no bairro Mathias Velho não suportar a pressão das águas aconteceu.

Desde então, mais de sete bairros tiveram que ser evacuados por pedido da Prefeitura de Canoas, mas nem todos conseguiram sair de suas casas tamanha altura das águas. Agora, o cenário é dramático, principalmente nas regiões dos bairros Rio Branco, Mato Grande, Mathias Velho, Niterói.

Há relatos de centenas de pessoas ilhadas e/ou em cima do telhado, e o resgate tem sido dividido entre forças municipais e de voluntários, inclusive de outras cidades. A dificuldade se concentra na necessidade de obter lanchas, barcos e jet-skis.

Acolhidos

Até o momento, mais de 7,5 mil pessoas nos abrigos da Prefeitura. Principais necessidades de doações são de produtos de higiene, limpeza e colchões.

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