Policial
Operação Falso Grau: Polícia investiga uso de diploma falso de servidor do Canoasprev

A Polícia Civil de Canoas realiza, nesta terça-feira, 16, a Operação Falso Grau. A ação investiga um servidor público suspeito de usar um diploma falso para obter vantagens no Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Canoas (Canoasprev).
Mandados de busca e apreensão
De acordo com a Polícia, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa do suspeito, na sede do Canoasprev, em veículos e contas bancárias. A polícia não divulgou o nome do investigado, que é concursado desde 2013.
Detalhes da investigação
A investigação foi iniciada pela 1ª Delegacia de Combate à Corrupção (1ª Decor) após denúncia da própria autarquia. O servidor é suspeito de peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso. Ele já ocupou cargos de presidente e vice-presidente do Canoasprev.
Suposto golpe
Segundo a investigação, o golpe começou quando o servidor apresentou um diploma de jornalismo da PUC-RIO. Com isso, ele conseguiu um aumento salarial significativo. A polícia estima que ele tenha recebido cerca de R$ 400 mil a mais do que o devido. A verificação revelou que o nome do suspeito não consta nos registros da PUC-RIO.
Consequências
As investigações continuam, e a polícia trabalha para reunir mais provas sobre o caso. O servidor poderá enfrentar sérias consequências se as acusações forem confirmadas.
Policial
Homem é preso em Canoas pela GM após ser flagrado vendendo drogas no bairro Harmonia

Um homem de 19 anos foi preso pela Guarda Municipal de Canoas na noite de quarta-feira, 5, após ser flagrado comercializando drogas em uma praça do bairro Harmonia. A ação ocorreu por volta das 18h, na Praça Martin Luther King, localizada próxima a uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI).
De acordo com informações da corporação, os agentes realizavam patrulhamento quando foram abordados por moradores que relataram a presença de um homem vendendo drogas no local. Conforme a denúncia, pessoas se aproximavam do suspeito a pé e de carro ao longo do dia para comprar entorpecentes.
Com base nas características repassadas, os guardas localizaram o homem na Rua Romeu Morsch, em frente à praça. Durante a revista, os agentes encontraram uma garrafa pet contendo 25 pinos de cocaína.
O suspeito recebeu voz de prisão e, segundo a Guarda Municipal, foi algemado por resistir à abordagem. Ele foi encaminhado à UPA Caçapava para atendimento médico e, posteriormente, à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), onde o caso foi registrado.
Policial
Governo do RJ confirma 121 mortos em megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha; 4 eram policiais

O governo do Rio de Janeiro confirmou nesta quarta-feira, 29, que 121 pessoas morreram durante a megaoperação policial realizada nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte da capital. Segundo o secretário da Polícia Civil, Felipe Curi, entre as vítimas estão quatro policiais e 117 suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas. A ação é considerada a mais letal da história do estado.
Moradores da Penha afirmam ter encontrado dezenas de corpos em áreas de mata, que foram levados para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas. A Polícia Civil informou que 63 corpos foram localizados na região da Vacaria, na Serra da Misericórdia, local de intensos confrontos entre agentes e criminosos.
O número de mortos foi atualizado ao longo dos últimos dias. Na terça-feira (28), o governo havia informado 64 mortes. Já na manhã desta quarta, o governador Cláudio Castro (PL) confirmou 58 óbitos, sem explicar a divergência. Mais tarde, a cúpula da Segurança Pública consolidou o número em 121 mortos.
Durante entrevista coletiva, o governador classificou a operação como “um sucesso” e afirmou que apenas os quatro policiais mortos são “vítimas”. Ele destacou que os dados oficiais consideram apenas os corpos registrados no Instituto Médico-Legal (IML).
O secretário da Polícia Militar, Marcelo de Menezes, explicou que a estratégia da operação envolveu o cerco de criminosos na Serra da Misericórdia por meio de uma tática chamada “Muro do Bope”. Já o secretário de Segurança Pública, Victor Santos, disse que o “dano colateral” foi “muito pequeno”, mencionando quatro mortes de civis sem envolvimento com o crime.
Ao todo, 2,5 mil agentes das polícias Civil e Militar participaram da ação, que também resultou em 113 prisões — incluindo 33 suspeitos de outros estados, como Amazonas, Ceará, Pará e Pernambuco. A perícia vai apurar se os corpos encontrados pelos moradores têm relação direta com os confrontos da operação.
Policial
Polícia aponta que ex-secretária de Canoas autorizou o dobro de eutanásias em cães e gatos do que foi registrado oficialmente

A Polícia Civil revelou que o número real de eutanásias de cães e gatos autorizadas pela ex-secretária de Bem-Estar Animal de Canoas, Paula Lopes, é quase o dobro do que consta nos registros oficiais da prefeitura.
Dados apontam 478 eutanásias entre janeiro e julho de 2025, enquanto os registros oficiais indicavam apenas 239. As informações foram obtidas a partir de um caderno mantido por uma servidora, que anotava os procedimentos de forma paralela.
Paula Lopes é investigada por estelionato e maus-tratos a animais, sob suspeita de utilizar animais resgatados para campanhas de arrecadação via PIX e depois realizar eutanásias, muitas vezes de forma indevida.
O que dizem os depoimentos
Uma veterinária que atuou na gestão relatou à RBS TV que havia pressão para realizar eutanásias em animais com possibilidade de tratamento. Além disso:
Veterinários eram orientados a não registrar a data do óbito;
Havia ordens para sacrificar animais com doenças tratáveis, como FIV, FELV e cinomose;
Profissionais eram pressionados a assinar atestados de óbito em branco;
Um caso relatado envolveu a sugestão de amputar membros de um cão com fraturas, em vez de operá-lo — por questão de economia.
“Era, no mínimo, uma eutanásia por dia. Isso não é normal”, relatou a veterinária.
Motivo: economia?
Segundo a delegada Luciane Bertoletti, responsável pela investigação, o custo foi um dos fatores considerados para a decisão de sacrificar animais.
“Tratar um gato com esporotricose custa cerca de R$ 300 por mês, por até seis meses. A eutanásia custa de R$ 50 a R$ 100”, explicou a delegada.
Investigação
A ex-secretária Paula Lopes foi exonerada em agosto de 2024. Até agora, 17 pessoas já foram ouvidas, incluindo uma tratadora e tutores que levaram animais à secretaria e não sabiam que seriam sacrificados.
A Polícia Civil também deve ouvir gestores da empresa terceirizada que prestava serviços ao órgão.
O que diz Paula Lopes
Em depoimento, Paula Lopes negou todas as acusações. Sobre os R$ 77 mil em dinheiro vivo encontrados em sua casa, alegou que o valor seria fruto da venda de um apartamento. A polícia investiga a origem do dinheiro.

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