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26/07/2024
 

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PREFEITURA RESPONDE: Secretário explica como funciona Mutirão da Limpeza e tira dúvidas ao vivo

Redação

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O terceiro episódio do podcast Prefeitura Responde foi ao ar no começo da tarde dessa segunda-feira, 11, no otPlayTV, canal de streaming do Grupo O Timoneiro. Nesta edição, o jornalista Vanderlei Dutra recebeu Márcio Bittencourt, Secretário Especial do Gabinete do Prefeito e coordenador do Mutirão de Limpeza, para falar sobre limpeza urbana.

A principal dúvida enviada ao programa pelos canoenses foi sobre os prazos para a retirada de lixo nas ruas da cidade, junto com galhos e outros resíduos consequentes do temporal de 16 de janeiro. Um dos bairros mais citados foi o Estância Velha, que teve muitas ruas afetadas, mas já conta com ações do Mutirão de Limpeza, iniciativa do governo municipal que tem o objetivo de passar por todas as ruas de cada bairro para eliminar os acúmulos de resíduos. “Começamos pelo quadrante que atende o Estância. Até esta terça-feira, 12, já devemos terminar essa parte do serviço”, afirmou Márcio.

Segundo o secretário, depois que as equipes de limpeza terminarem um bairro, as equipes de roçadas vão passar na sequência para contribuir com uma cidade mais limpa. Além do Estância Velha, a Niterói também já está em fase final da passagem das equipes pelas ruas. Em duas semanas, o Mutirão de Limpeza já recolheu mais de 7 mil toneladas de resíduos, com 960 cargas nos caminhões da prefeitura.

Márcio Bittencourt explicou que são dois quadrantes trabalhados por vez pelas dez equipes de recolhimento de resíduos, sendo cinco no quadrante Sudeste, entre os bairros Niterói e Nossa Senhora das Graças, e cinco no Nordeste, que abrange Estância Velha, Olaria, Guajuviras, Igara, São José e Parque Universitário. No Sudeste, a ação vai até 18 de março. No Nordeste, até 6 de abril.

Moradores de ruas como a Rio de Janeiro, no bairro Mathias Velho, reclamaram da demora para que o mutirão chegue até o entorno de suas residências. O quadrante Noroeste, onde fica a Mathias, será um dos focos da atuação das equipes, mas somente a partir de 2 de abril. “Se fosse como era o Choque de Limpeza, onde a gente tinha cinco dias para fazer um bairro, a gente teria feito no máximo umas dez ruas. No Mutirão a gente consegue fazer o bairro todo, mas isso demora mais tempo”, explicou Márcio Bittencourt.

Na região Noroeste, o secretário ainda afirmou que, ao chegar ao quadrante, todas as equipes serão deslocadas para trabalhar ao mesmo tempo lá, de forma a cobrir a maior área no menor tempo possível.

A região Sudoeste, que engloba bairros como Mato Grande, Fátima e Rio Branco, deve ser a última a ver o começo dos trabalhos, em 18 de abril.

Ecopontos e CAC

O secretário recomendou que, para os casos mais urgentes, é possível que moradores peçam os serviços das subprefeituras pelo Central de Atendimento ao Cidadão (CAC). Além da sede física do órgão, na Rua Ipiranga, nº 120, há também os telefones 3236-1088 ou 0800 5101234, e as redes sociais da Prefeitura de Canoas. “Mesmo com o nosso trabalho atual, as subprefeituras podem e devem ser acionadas”, disse.

Márcio também lembrou que esse acúmulo de resíduos nas ruas é um problema histórico em vários bairros, agravado pelo temporal de 16 de janeiro. “Por isso que fizemos essa ação dessa forma. Queremos zerar os bairros, não apenas abordar algumas ruas”, apontou.

Ele ainda frisou que é necessário que os canoenses denunciem os descartes irregulares de lixo em via pública. “Lixo chama lixo. Se você botar uma cadeira na frente da sua casa, pode ter certeza que, em uns dois ou três dias, vai ter uma cadeira, uma mesa e um sofá”, lamentou. Segundo Márcio, a prefeitura precisa da ajuda dos canoenses para minimizar o problema, levando os descartes pessoais aos cinco Ecopontos e fazendo denúncias à Guarda Municipal.

Seguem os endereços dos Ecopontos:

  • Igara – Avenida Esperança, nº 1346
  • Mathias Velho – Rua Espumoso, nº 315
  • Niterói – Rua Paulo Fonteles, nº 1560
  • Rio Branco – Rua Hermes da Fonseca, nº 1770
  • Guajuviras – Estrada do Nazário, no acesso ao aterro sanitário

Assista ao episódio completo:

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Deputado Pompeo de Mattos e vereador Alexandre Gonçalves falam sobre enchentes e eleições municipais

Redação

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Deputado Pompeo de Mattos e vereador Alexandre Gonçalves falam sobre enchentes e eleições municipais

O deputado federal Pompeo de Mattos, que chegou na manhã desta quinta-feira, 4, em Canoas, e o vereador canoense Alexandre Gonçalves, ambos do PDT, participaram do quadro Da Redação, com o jornalista Vanderlei Dutra.

No episódio, os políticos falaram sobre as enchentes no Rio Grande do Sul e eleições municipais.

Confira abaixo:

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RESGATE SEM FRONTEIRAS: Humanos e cães ajudam no trabalho humanitário em Canoas desde as enchentes de maio

Redação

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O Grupo O Timoneiro entrevistou, na semana que passou, alguns dos muitos heróis que a cidade de Canoas teve durante a crise climática e social que atravessou boa parte da cidade durante as enchentes do mês de maio.

A entrevista faz parte da série Histórias da Enchente de 24, parte do especial Canoas +85 Anos

O criador e líder da organização Resgate Sem Fronteiras, Benedito Rodrigues Correa, veio de São Paulo para atuar no auxílio humanitário e também pela causa animal, tirando de telhados e terrenos muitos animais que hoje estão no Abrigo Pata Molhada, no bairro Mathias Velho.

Morador de Guarulhos, na Grande São Paulo, há 45 anos, Correa, como é conhecido, é ecologista e ambientalista, e sempre plantou muitas árvores. “Isso tudo tem a ver com o meio ambiente. Estamos prejudicando demais ele. Por isso a importância do plantio de árvores dentro das cidades, assim como a reciclagem”, aponta.

Desde o começo de maio, muitas árvores também foram plantadas em torno do Pata Molhada por conta da atuação de Correa e das equipes que o auxiliam.

No estúdio também estiveram as cachorras Fronteiras e Resgate, que nos últimos anos atuam no projeto que tem mais de quatro décadas de existência com trabalhos em catátrofes em diferentes regiões do Brasil, como as tragédias de Brumadinho e Mariana, em Minas Gerais.

Correa também explicou como funciona o uso dos cães nos trabalhos de resgate. Os animais pegam o cheiro do alvo com o uso de roupas ou outros objetos da pessoa desaparecida, e são colocados na área para procurar. Ao encontrar, algo, as cachorras sentam, deitam ou mesmo cavocam a terra no ponto indicado. “Aí eu só sinalizo para quem da Defesa Civil, dos Bombeiros ou quem estiver de fato no resgate oficial para procurar, com uma vareta ou algo do tipo, e saio de cena”, disse.

O ambientalista acredita que nunca teve tantas tarefas como na recente crise climática no Rio Grande do Sul. Ele e outros membros do grupo foram não apenas a Canoas e Porto Alegre, mas também a cidades como Eldorado do Sul, mas também para o Vale do Taquari, dada a proximidade e oportunidades de resgate nesses locais. “Nem em Brumadinho ou Mariana eu vi a gente ser tão necessário”, comentou.

No RS, Correa também conheceu novos membros para o grupo. “Depois eu volto para São Paulo, mas o trabalho aqui vai continuar”, declarou.

Juntos, cães e humanos continuam o trabalho junto de veterinários e protetores dos animais que atuam em Canoas desde as enchentes.

Correa ainda lembrou de um caminhão de mantimentos que chegou ao Pata Molhada com 50 toneladas de mantimentos, de produtos de higiene a alimentos. Uma caixa, porém, despertou seu interesse.

Eram 50 cartas de crianças do Ensino Fundamental da cidade de Rio das Pedras, interior de São Paulo. Elas vinham com alimentos e doces para as crianças. Num primeiro momento, não era possível destinar essas mensagens às crianças. Em junho, com a passagem das águas, as cartas foram entregues.

“Pedimos para os pais lerem as cartinhas para os filhos. Elas mandaram para a gente vídeos agradecendo e mandando mensagens para as crianças que enviaram tudo aquilo. Isso é muito puro. Me dá esperança que o ser humano tem ainda muita capacidade para fazer o bem”, afirmou.

Confira a entrevista completa também pelo YouTube da OTPlayTV:

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Histórias da Enchente de 24: Vanderlei conversa com Gustavo, da Kão Nobre e parceiro do Grupo OT nas redes sociais

Redação

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Histórias da Enchente de 24 Vanderlei conversa com Gustavo, da Kão Nobre e comunicador de OT

Dando continuidade à cobertura especial da enchente de 24, com o quadro Histórias da Enchente de 24, realizada pelo jornal O Timoneiro, o jornalista Vanderlei Dutra recebeu no estúdio Park do Grupo, o canoense Gustavo Cristiano, proprietário da Kão Nobre e parceiro do Grupo OT na produção de conteúdo para redes sociais.

Gustavo foi mais um dos tantos afetados e conta como foi a noite de pânico, como foi o seu resgate e o trabalho voluntário que vem realizando desde então.

Confere o episódio completo abaixo:

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