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10/07/2025
 

Meio Ambiente

Oscilações climáticas devem provocar queda na colheita do arroz em Nova Santa Rita

Redação

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Oscilações climáticas devem provocar queda na colheita do arroz em Nova Santa Rita - Divulgação NSR

Nova Santa Rita é conhecida pelas grandes áreas de plantação de arroz. De acordo com dados da Emater, o município conta com uma área de 4,5 mil hectares plantados, sendo de 3,7 mil hectares de arroz tradicional e 800 hectares de orgânico.

Devido ao excesso de chuva e os longo períodos de seca fizeram com que os números da produção fossem impactados. O cálculo de quanto será a perda das lavouras ainda é levantado junto aos produtores.

Consequências

Até agora, cerca de 30% da área semeada já foi colhida. O término dos trabalhos é estimado para o final de maio. De acordo com o engenheiro agrônomo da Emater, Igor de Bearzi, o atraso dos trabalhos se deve ao plantio tardio, em decorrência dos fatores climáticos.

“Normalmente, a colheita ocorria entre os meses de março e abril. Se compararmos com ano passado, tivemos uma diminuição nas lavouras. São cerca de 200 hectares a menos”.

Ele explica que a média histórica de produtividade é 100 sacas para o orgânico e 160 para o convencional, o que foi colhido na última:

“Neste ano, as perdas acentuadas na produtividade são em decorrência de fenômenos climáticos”.

De Bearzi mostra os números.

“As chuvas de novembro atrasaram a semeadura e mais de 300 hectares, dos 4.500 hectares geralmente utilizados na cultura no município, não foram utilizados, pois a janela de plantio foi perdida”.

Segundo o engenheiro, temperaturas acima de 35º afetam a formação dos grãos, quando registradas no momento de florescimento do arroz, o que aconteceu durante o último período.

“Tivemos uma das maiores enchentes dos últimos 70 anos. A colheita será muito impactada”.

Produtores falam das perdas

Entre os meses de março e abril, o clima comprometeu diretamente as plantações de arroz no Rio Grande do Sul. Como apontado pela Emater, o período utilizado para o plantio da cultura, teve um excesso de chuvas e vento, o que causará perdas na produtividade pela não realização no melhor período.

O agricultor Marcos Kraeski diz que, com plantação de arroz convencional, foi registrada uma perda de 10% a 15%.

“Os números são comparados com a safra do último ano. Hoje, estou retirando de 150 a 170 sacas do grão, por hectare”.

As lavouras de arroz, embora necessitem de água, quando chove em excesso na semeadura, o produtor não consegue preparar o solo, não consegue realizar o plantio e, consequentemente, no momento da colheita, o que foi plantado tem perdas na produtividade e na produção.

“Nós tivemos uma das maiores enchentes dos últimos 50 anos, a colheita está muito diluída. O cenário é atípico em todo Estado”, frisa o conselheiro do Instituto Riograndense do Arroz (Irga), Silvio Lopes, que também é representante dos arrozeiros no município de Nova Santa Rita.

 

Meio Ambiente

Batimetria está em campo para medir profundidade dos rios de grande porte do Estado

Redação

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Batimetria está em campo para medir profundidade dos rios de grande porte do Estado

O trabalho de campo batimétrico para avaliar a profundidade dos grandes rios do Rio Grande do Sul começou na segunda-feira, 7. A primeira ação foi no Rio Taquari, em Triunfo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. O objetivo é identificar pontos críticos de acúmulo de sedimentos e outras alterações no leito, especialmente após eventos extremos, como as enchentes que atingiram o Estado em 2024.

A batimetria traz informação fundamental para melhorar o sistema de alerta de inundação por meio de modelagem hidrodinâmica – simula com maior precisão o comportamento do fluxo de água – e aprimorar o planejamento de gestão de eventos críticos de natureza hidrológica no Rio Grande do Sul.

Os dados obtidos vão subsidiar decisões técnicas sobre futuras intervenções previstas no Programa de Desassoreamento do Rio Grande do Sul (Desassorear RS). A atividade integra o Eixo 2 do programa e conta com investimento de R$ 45,9 milhões voltado aos rios de grande porte.

A ação, coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), ocorre após ordem de início assinada em 30 de maio e conclusão dos planos de trabalho pelas quatro empresas contratadas. Esse é um passo importante dentro das estratégias do Plano Rio Grande, programa de Estado liderado pelo governador Eduardo Leite para reconstruir o Rio Grande do Sul e torná-lo ainda mais forte e resiliente, preparado para o futuro.

Conhecendo as profundezas dos rios

Se as réguas instaladas em diversos pontos estratégicos medem a dinâmica das águas na superfície, a batimetria ajuda a identificar o perfil do relevo submerso dos rios, por meio de sonar e geolocalização. Para fazer a medição é usado o ecobatímetro, instrumento que usa uma antena de receptor GNSS (semelhante ao GPS). Ela demarca pontos geoposicionados que indicam a altura da qual o equipamento está operando, como referencial do dado coletado.

Esse equipamento possui um sonar, que faz uma varredura do rio, conforme explicou o engenheiro Diego Silva, da Profill Engenharia, que está atuando no trecho Taquari-Antas.

“À medida que o barco se desloca, o dispositivo vai emitindo um sinal sonoro que bate no fundo e volta para o equipamento. Pela velocidade desse retorno é que se determina a profundidade. Fazendo diversas coletas na mesma linha, vamos obter o que se chama seção batimétrica, que é a profundidade daquela seção do rio. Com todas as seções realizadas, vamos ter um perfil do leito daquele recurso hídrico”, detalhou o engenheiro.

A batimetria também é feita no trecho seco das margens. O técnico caminha com a antena, demarcando os pontos, ou utiliza drones com mapeamento da área por laser. Isso ajuda a registrar a topografia das margens para auxiliar nas previsões de onde o nível do rio pode subir em níveis críticos.

Levantamento mapeou locais prioritários

Os trabalhos de preparação começaram há um ano, envolvendo etapas de planejamento e contratação. Ao todo, serão vistoriados 2.589 quilômetros de extensão. Os pontos de análise foram definidos por estudos da Sema em parceria com o Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS).

Para medir as seções batimétricas, o barco atravessa o rio no sentido perpendicular, de uma margem à outra. A menor seção, em afluentes, pode ser de 30 metros. A maior linha a ser mapeada, segundo o planejamento da Sema, deve atingir 1.640 metros de uma margem à outra.

As seções são realizadas em trechos distribuídos conforme o potencial de risco. Próximo a áreas urbanas serão realizadas a cada 200 metros, para maior detalhamento. Nas áreas intermediárias, a cada 500 metros. Naquelas que oferecem menor risco, a medição será realizada a cada mil metros.

A primeira medição, realizada no Rio Taquari, próximo ao clube náutico Ygara, em Triunfo, foi feita a um quilômetro da foz com o Rio Jacuí e mediu uma profundidade de 13 metros.

Dados vão ajudar a melhorar os alertas

O analista de infraestrutura do Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento da Sema e doutor em Geociências, Fernando Scotta, explicou que o levantamento batimétrico deve aumentar a qualidade e a velocidade da resposta do Estado para alertas necessários, gerando modelos hidrodinâmicos mais assertivos.

“Essa coleta é um salto para o desenvolvimento do Estado. Vamos ter um levantamento sistemático por todo o território e permitir que os dados estejam disponíveis e uniformizados para o acesso geral. Isso vai dar agilidade para as empresas e universidades que vão rodar os modelos hidrodinâmicos com insumos já prontos. Então, tudo tende a ficar mais rápido para a emissão de alerta das áreas que podem ser impactadas ou não”, afirmou.

Sondagem no Guaíba começa nesta semana

No Guaíba, o trabalho batimétrico começa na quarta-feira. 9. A aplicação da técnica no lago, no entanto, não é uma novidade. Anualmente, as empresas que navegam por ali realizam várias batimetrias anuais, que embasam as dragagens que realizam para manter o nível seguro para as embarcações. Nestes casos, os sedimentos não são retirados do lago, apenas removidos para a manutenção da profundidade e da largura exigidas para hidrovias.

Outros rios envolvidos

Além do Guaíba e do Rio Taquari, os trabalhos de campo batimétrico abrangem outras duas regiões prioritárias: Baixo Jacuí e bloco Metropolitano, que inclui os rios Caí, Sinos e Gravataí. A previsão é que os levantamentos sejam concluídos em até 180 dias. Os primeiros dados, com o trabalho de metade da área a ser analisada, devem ser entregues pelas empresas dentro de dois meses.

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Meio Ambiente

Ulbra integra estudo que monitora espécie de abelha invasora

Redação

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Ulbra integra estudo que monitora espécie de abelha invasora

A Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) integra o estudo do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) que verifica se a abelha mamangava europeia invasora (Bombus terrestris) já está em território brasileiro, em áreas de fronteira entre Brasil e Uruguai.

O biólogo e professor da Ulbra Jefferson Nunes Radaeski está em campo, ao lado de outros pesquisadores, avaliando áreas de cidades como Aceguá, Pedras Altas e Santa Vitória do Palmar, indicadas como portas de invasão da espécie exótica que tem potencial de trazer danos para a biodiversidade.

Docente nos cursos de Agronomia, Biomedicina e Biologia da Ulbra, Radaeski destaca que o grupo está avaliando e identificando plantas visitadas pelas abelhas nativas que podem estar ameaçadas com a chegada da abelha exótica Bombus terrestris em território brasileiro.

“Desta forma, saberemos quais plantas são importantes para as mamangavas nativas e será possível elaborações de estratégias para manejo. Essa identificação será realizada por meio de análise de pólen das flores no corpo das abelhas. O estudo deve ter um tempo mínimo de vigência de quatro anos”, ressalta.

Radaeski explica que, em relação às coletas, as abelhas mamangavas nativas serão capturadas durante suas visitas às flores ao longo de um dia, a cada dois meses, durante um ano.

“Teremos a etapa de coleta e análise das amostras, interpretação dos resultados, discussão dos dados obtidos e divulgação das informações.”

O professor lembra a importância do projeto Status das espécies de mamangavas nativas (Bombus) em áreas suscetíveis à invasão de Bombus terrestris na fronteira Brasil-Uruguai”, pois atua em temáticas emergentes como a preocupação com os polinizadores, a produção de alimentos e a manutenção da biodiversidade.

“Fazer parte de um projeto com instituições e universidades de diferentes regiões do Brasil possibilita a obtenção de resultados bem fundamentados sobre a temática e trocas de experiências com demais pesquisadores envolvidos”, ressalta.

Impactos na produção

De acordo com a Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), apesar da espécie de abelha mamangava ser considerada boa polinizadora, como invasora, pode se tornar altamente competitiva, causando impactos negativos na produção de mel, na polinização e até levar à extinção de espécies nativas em determinados locais.

Introduzida no Chile para polinização de culturas, a abelha mamangava europeia invasora chegou à Argentina e poderá se expandir alcançando outros países sul-americanos num futuro próximo, segundo estudo da Universidade de São Paulo (USP), realizado em 2015.

O projeto é coordenado pelo DDPA, órgão ligado à Seapi, e conta com a colaboração dos pesquisadores da USP André Luís Acosta, Antônio Mauro Saraiva, Vera Imperatriz-Fonseca, da Ulbra Jefferson Radaeski, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) Patrícia Nunes-Silva e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) Carlos Yung-Dias.

 

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Meio Ambiente

Relatório do MapBiomas aponta queda de 42% no desmatamento do bioma Pampa em 2024

Redação

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Relatório do MapBiomas aponta queda de 42% no desmatamento do bioma Pampa em 2024

O último relatório divulgado pelo MapBiomas com o balanço do desmatamento de todos os biomas brasileiros no ano de 2024 trouxe uma boa notícia para o Rio Grande do Sul. O bioma Pampa, que no Brasil é exclusivo do Estado, teve uma queda de 42% no desmatamento. O bioma aparece com a menor área de desmatamento do relatório: 0,1% do total, ou 896 hectares, segundo o Relatório Anual do Desmatamento no Brasil (RAD), divulgado em 15 de maio.

“O Rio Grande do Sul vem implementando uma série de ações voltadas à preservação do bioma Pampa, que ocupa 68% do território do Estado. Uma das medidas foi a inclusão do Pampa como bioma no novo Código Estadual do Meio Ambiente. Também houve a migração do Cadastro Ambiental Rural para a plataforma federal e o acordo judicial que trouxe consensos relativos às tipologias existentes no Pampa. Temos a convicção de que a preservação das espécies nativas presentes no pampa gaúcho estarão cada vez mais protegidas”, informou a titular da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Marjorie Kauffmann.

De acordo com o RAD, todos os biomas brasileiros tiveram redução na área desmatada em 2024. A exceção foi o bioma Mata Atlântica, que se manteve estável com relação a 2023. De acordo com o MapBiomas, os resultados apontados neste bioma foram influenciados pelos eventos meteorológicos extremos que atingiram o Rio Grande do Sul entre abril e maio do ano passado. Caso esses eventos não tivessem ocorrido, o bioma teria registrado uma redução de pelo menos 20% na área afetada em relação ao ano anterior.

A perda de vegetação atribuída aos deslizamentos de terras na enchente histórica também foi registrada no relatório desenvolvido pelo SOS Mata Atlântica, divulgado neste mês de maio. De acordo com o estudo, os eventos classificados como “desastres naturais” responderam pela maior parte dos 3.307 hectares desmatados no ano.

Outras iniciativas 

  • Corredores Ecológicos

Esses corredores promovem a conservação da biodiversidade por meio de estratégias de gestão territorial que mantêm ou recuperam processos ecológicos, conectando áreas protegidas e facilitando a dispersão de espécies, além da recolonização de áreas degradadas. A Sema tem trabalhado na implementação do Corredor Ecológico da Quarta Colônia, que conecta os biomas Pampa e Mata Atlântica.

  • Rota dos Butiazais

Esse é um acordo de cooperação técnica entre a Sema e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que prevê ações de pesquisa, extensão rural e normatização do uso sustentável de espécies de butiá, fruto nativo do bioma Pampa. A rota conecta pessoas em prol da conservação e uso consciente da biodiversidade nas áreas de ocorrência dos butiazais no Brasil, Uruguai e Argentina.

  • Trilhas de Longo Curso

Essa iniciativa visa promover experiências turísticas, incentivar a cultura, o esporte e o lazer, além de gerar renda e trabalho para as comunidades locais. Atualmente, o Rio Grande do Sul conta com 12 Trilhas de Longo Curso implementadas e lançou, em 2024, o decreto que institui o Programa Estadual de Trilhas de Longo Curso, que busca ampliar as experiências positivas do contato dos visitantes com o ambiente natural.

  • Certificação Ambiental para Extrativismo Sustentável

A Sema emite certificações para aqueles que possuem áreas de flora nativa e desejam extrair ou coletar produtos e subprodutos, como frutos, folhas, sementes e óleos essenciais, respeitando os limites da legislação atual e praticando métodos sustentáveis. Essa certificação aproxima o órgão ambiental das ações no campo e ajuda a monitorar o impacto das atividades humanas na natureza.

  • Cadastro Ambiental Rural (CAR)

É um registro eletrônico de informações ambientais, obrigatório para todos os imóveis rurais. A ferramenta do Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR) promove a identificação e integração das informações das propriedades, contribuindo para o planejamento ambiental, monitoramento, combate ao desmatamento e regularização ambiental.

  • Reposição Florestal Obrigatória (RFO)

Medida legal para atenuar, compensar ou reparar impactos ambientais causados pelo corte de árvores nativas, buscando a recuperação de áreas degradadas. A Sema é responsável por analisar e emitir pareceres técnicos para os projetos de RFO, que no bioma Pampa envolvem o manejo conservacionista dos campos nativos, estratégias para a reintrodução de espécies ameaçadas e a erradicação de espécies exóticas invasoras.

  • Estratégia Nacional para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (GEF – Pró-espécies)

Esse projeto, desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente e executado pela Sema, visa mitigar impactos sobre espécies ameaçadas que não estão em áreas protegidas nem contempladas pelos Planos de Ação Nacional (PAN). Por meio do GEF – Pró-Espécies, são promovidas ações para combater a caça, pesca e extração ilegal de espécies silvestres.

  • Programa Estadual de Recuperação da Vegetação Nativa do Estado do Rio Grande do Sul (Proveg-RS)

Tem como objetivo promover, integrar e articular políticas e ações que induzam à restauração e conservação da vegetação nativa no Estado. O Proveg-RS contribui para a conservação dos ambientes nativos e a recuperação de áreas degradadas, preservando a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos.

  • Campos do Sul

Visa garantir a conservação dos campos nativos dos biomas Pampa e Mata Atlântica. Por intermédio da oferta de assistência técnica especializada, o Campos do Sul incentiva proprietários rurais a adotarem boas práticas ambientais e de manejo, assegurando a proteção dos serviços funcionais e ecossistêmicos dos ambientes campestres e sua diversidade biológica.

  • Implementação de Planos de Ação Territoriais para a Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (PATs)

Essa iniciativa, adotada em nível nacional, visa definir estratégias para a conservação de espécies criticamente ameaçadas de extinção que carecem de planejamento. A Sema é executora de dois PATs: o PAT Planalto Sul, que envolve os campos de altitude e a Floresta Ombrófila Mista no bioma Mata Atlântica; e o PAT da Campanha Sul e Serra do Sudeste, abrangendo os Campos da Campanha e a Serra e Encosta de Sudeste, no bioma Pampa.

No âmbito do bioma Pampa, a Sema coordena o Plano de Ação Territorial (PAT) – Bagé, que busca melhorar o estado de conservação das espécies focais e seus habitats, promovendo práticas sustentáveis.

  • Projeto GEF – Terrestre

Desenvolvido pelo governo federal em parceria com a Sema, esse projeto envolve comunidades locais e proprietários nas áreas ao redor das Unidades de Conservação (UCs). Ele atua por meio de estratégias que visam qualificação, regularização e ações nas unidades existentes, trabalhando na restauração da vegetação nativa e na proteção de espécies ameaçadas.

Sobre o MapBiomas

O MapBiomas é uma iniciativa colaborativa criada em 2015 que reúne diversas instituições para mapear anualmente o uso da terra no Brasil e monitorar mensalmente a água e o fogo desde 1985. Utilizando tecnologias como o Google Earth Engine, o projeto busca tornar acessíveis informações sobre o território, além de apoiar a conservação ambiental e o combate às mudanças climáticas.

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