Saúde
Plano emergencial para crise do Hospital Universitário de Canoas foi lançado nesta segunda-feira
A Prefeitura de Canoas lançou nesta segunda-feira, 9, um plano de emergência com dez medidas para enfrentar a crise do Hospital Universitário (HU).
O principal objetivo é estabilizar as finanças e assegurar o funcionamento integral desta renomada instituição de saúde, uma das maiores do Estado e referência para 130 municípios.
O prefeito de Canoas, Jairo Jorge, apresentou essa nova estratégia de gestão durante uma coletiva de imprensa realizada no Paço Municipal.
Ele destacou a difícil situação financeira do município, ressaltando a queda de mais de 8% na arrecadação total este ano, bem como a redução de mais de 17% nos repasses do Estado para a área da saúde, em comparação com 2022.
Cortes do Programa Assistir
Jairo Jorge mencionou, em particular, os cortes nos recursos do Programa Assistir, que totalizaram uma média mensal de R$ 1,2 milhão de julho de 2022 a setembro de 2023. Isso equivale a uma perda total de mais de R$ 18 milhões para os hospitais de Canoas, uma das cidades mais impactadas por esse programa estadual.
Apesar de investir mais do que o exigido por lei na saúde, com percentuais de 17% em 2021, 19% em 2022 e previsão de 30% em 2023, o município enfrenta desafios significativos em sua saúde pública. Isso afeta especialmente a capacidade do Hospital Universitário, que atende a mais de 30% da população do Estado.
Para manter suas operações, o hospital tem um custo mensal de aproximadamente R$ 14 milhões. Além disso, a instituição acumulou dívidas devido a atrasos no pagamento de fornecedores, funcionários e rescisões trabalhistas desde o segundo semestre do ano passado, quando o contrato não foi renovado.
A situação se agravou com os cortes decorrentes do programa Assistir, resultando em uma dívida atual de R$ 30 milhões.
O prefeito enfatizou o compromisso da Prefeitura em superar essas dificuldades e apelou para a colaboração de organizações, instituições e líderes na recuperação do Hospital Universitário, uma das maiores instituições hospitalares do Rio Grande do Sul.
O Hospital Universitário em números:
– Referência para 130 municípios do Estado.
– Atendimento à população de mais de 400 cidades do Rio Grande do Sul em especialidades específicas.
– 546 leitos, incluindo 80 leitos de UTI.
– 1.497 funcionários, 300 médicos e 121 residentes.
No primeiro semestre deste ano, realizou 1.708 cirurgias, 1.598 partos, mil internações na UTI, 987 internações pediátricas, 3.062 internações adulto, mais de 40 mil exames e mais de 38 mil atendimentos ambulatoriais.
Plano emergencial para a crise no HU apresentado pela Prefeitura
Para recuperar a capacidade de atendimentos e conseguir o equilíbrio financeiro do Hospital Universitário, a Prefeitura de Canoas colocará em prática um conjunto de dez medidas.
As ações abrangem o repasse de valores da Prefeitura ao hospital, leilão de terrenos públicos e discussões para estancar os cortes financeiros do programa Assistir.
Repasse de recursos pela Prefeitura
A partir da arrecadação de valores do Fundo Municipal de Saúde, emendas parlamentares, repasses do Ministério da Saúde e da Câmara de Vereadores, será possível aplicar no HU aproximadamente 6 milhões nos próximos 10 dias;
Leilão de três terrenos de propriedade do município
A expectativa é de arrecadar entre R$ 20 milhões e R$ 25 milhões.
Nova licitação para gestão do HU
A intervenção no Hospital Universitário foi prorrogada até janeiro de 2024, com o objetivo de elaborar o edital para contratação da entidade que assumirá a gestão do HU. O edital será lançado até o dia 18 de outubro de 2023;
Parceria Público-Privada para o HU
Buscando qualificar a gestão da saúde no. Já foram realizadas visitas para conhecer as experiências de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Amazonas;
Medidas de economia na Prefeitura
Programa de economia interna que vai estabelecer medidas visando reduzir gastos. As ações de redução serão apresentadas até final de outubro;
Aumento do Teto MAC
Protocolado junto ao Ministério da Saúde ofício solicitando o aumento do Teto MAC, que é o valor repassado pelo Governo Federal. O Teto é calculado com base na produtividade dos serviços de média e alta complexidade. Hoje, o município recebe cerca de R$ 7,6 milhões e gasta mais de R$ 9,1 milhões, ou seja, uma diferença superior a R$ 1,5 milhão, que está sendo requerida junto à União. Canoas propõe retroagir o novo teto MAC para 1º de janeiro de 2023, gerando um valor de R$ 15 milhões, em parcela única, para saldar dívidas com fornecedores;
Plano de racionalização / reorganização / otimização dos serviços
O Hospital Universitário irá elaborar um plano para reorganizar os serviços, com o objetivo de ampliar a produtividade e capacidade de atendimento. O prazo para a entrega do documento é de 30 dias e será estruturado por um Grupo de Trabalho específico;
Emendas parlamentares
Encaminhamento de pedidos de emendas parlamentares aos deputados federais do Rio Grande do Sul. Os recursos serão destinados à saúde pública com vistas a investimentos em custeio para o funcionamento da estrutura administrativa e de atendimento do HU. O pedido é de R$ 15 milhões para custeio e R$ 15 milhões para a aquisição de equipamentos;
Revisão do Assistir pelo Governo do Estado
Evitar que o corte, que hoje é de R$ 1,2 milhão ao mês, passe a R$ 2,4 milhões em janeiro de 2024 e R$ 3,5 milhões em outubro de 2024. A continuidade dos cortes irá desestruturar ainda mais o HU e o HPSC no próximo ano. Uma Comissão da Granpal está discutindo o tema com a Secretaria Estadual da Saúde;
Apoio da Assembleia Legislativa para alterar as regras do Assistir
Buscar apoio dos deputados estaduais para rediscutir os cortes do programa Assistir, do Governo do Estado, com base nas peculiaridades das cidades. O Município defende que o ponto de corte não pode ser apenas a produtividade das instituições de saúde, é preciso considerar o tamanho delas, o número de atendimentos, os serviços disponibilizados e a abrangência. A redistribuição como está sendo proposta vai prejudicar toda a Região Metropolitana e impactar em filas de especialidades e procedimentos cirúrgicos.
Saúde
Vacina contra meningite para adolescentes de 11 a 14 anos disponível no SUS
Um dos tipos mais grave de meningite e sua forma mais aguda, a meningococcemia, podem ser prevenidas com uma vacina disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para adolescentes de 11 a 14 anos.
Chamada de Meningocócica ACWY, ela é feita em dose única e protege contra quatro tipos da bactéria que causa a doença. Em determinados casos, essa infecção pode chegar a uma letalidade de 70%.
Segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde, já foram registrados neste ano 22 casos e três mortes pela doença no Rio Grande do Sul (dados parciais já notificados até o dia 27 de agosto). Em 2023, foram 47 casos e oito óbitos.
A vacina meningocócica ACWY (Conjugada) foi originalmente implantada pelo Ministério da Saúde no calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para adolescentes em 2020, na época para jovens de 11 e 12 anos. Em 2022, a faixa etária foi ampliada até os 14 anos.
A faixa etária de maior risco de adoecimento para a doença meningocócica é a de crianças menores de cinco anos de idade, especialmente menores de um ano. No entanto, os adolescentes e adultos jovens são os principais responsáveis pela circulação da doença.
Eles são a faixa etária com maior número de casos assintomáticos, ou seja, são portadores da bactéria sem apresentar sintomas e que podem transmitir a outras pessoas, já que o meningococo pode persistir na nasofaringe por semanas ou até que a pessoa faça tratamento com o antibiótico indicado por um profissional de saúde.
Cobertura no RS
Os dados da vacinação com a meningocócica ACWY apontam no Rio Grande do Sul uma cobertura abaixo do preconizado, que seria de 80%. No ano passado, o índice ficou em 61,1%. Neste ano, com dados parciais ainda sujeitos a alterações, a cobertura está neste momento em 55,8%.
Doença meningocócica
A meningite é uma inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Ela pode ser causada por microrganismos, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. De um modo geral, a meningite bacteriana é a mais grave e dentre elas.
Nos casos em que é causada pela bactéria Neisseria meningitidis (meningococo), leva o nome de doença meningocócica, que pode levar a uma inflamação da meninge (meningite meningocócica) e/ou a uma meningococcemia, quando atinge a corrente sanguínea gerando uma infecção generalizada.
Cinco tipos (sorogrupos) de meningococo causam a maioria dos casos de doenças meningocócicas: A, B, C, W e Y. O sorogrupo mais frequente no Brasil é o C, razão pela qual a vacina foi incluída em 2010 no calendário infantil do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Desde então o número de casos de todos os tipos de meningite caiu quase três vezes no país, e o de casos do tipo C caiu quase quatro vezes. O sorogrupo B é hoje o mais predominante entre crianças.
Em todas as faixas etárias é o segundo, atrás do C e à frente do W e do Y. O tipo A não acontece mais no Brasil.
Transmissão e sintomas
O meningococo é transmitido por meio de secreções respiratórias e da saliva, durante contato próximo ou demorado com o portador, especialmente entre pessoas que vivem na mesma casa.
Essa bactéria não é tão contagiosa como o vírus da gripe, por exemplo, e não há transmissão por contato casual ou breve, ou simplesmente por respirar o ar onde uma pessoa com a doença tenha estado.
Já os ambientes com aglomeração de pessoas oferecem maior risco de transmissão e contribuem para desencadear surtos.
A evolução da doença meningocócica é rápida, com o surgimento abrupto de sintomas como febre alta e repentina, intensa dor de cabeça, rigidez do pescoço, vômitos e, em alguns casos, sensibilidade à luz (fotofobia) e confusão mental.
A disseminação do meningococo pelos vasos sanguíneos pode produzir manchas vermelhas na pele (petéquias, equimoses) e até necroses que podem levar à amputação do membro acometido.
O risco de morte pela doença é alto: 10% a 20%, podendo chegar a 70%, se a infecção for generalizada (meningococcemia). Entre os sobreviventes, cerca de 10% a 20% ficam com sequelas como surdez, cegueira, problemas neurológicos, membros amputados.
O tratamento é feito com antibióticos e outras medidas de preservação do equilíbrio do organismo, em Unidade de Terapia Intensiva isolada.
Prevenção
A melhor forma de se prevenir contra a meningite é mantendo a caderneta de vacina em dia. Além da vacina meningocócica ACWY, há outras que também protegem contra diversos tipos de meningites.
Sendo uma doença grave e contagiosa, a meningite é capaz de provocar sequelas e até mesmo a morte. A vacinação é a forma mais eficaz de evitar infecção. Sete vacinas são recomendadas e estão disponíveis por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
– BCG: protege contra as formas graves da tuberculose, inclusive a meningite tuberculosa. Esquema vacinal: dose única (ao nascer);
– Penta: protege contra as doenças invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae sorotipo B, como meningite e contra a difteria, tétano, coqueluche e hepatite B. Esquema vacinal: 1ª dose aos 2 meses de idade; 2ª dose aos 4 meses de idade e 3ª dose aos 6 meses de idade;
– Pneumocócica 10-valente (Conjugada): protege contra as doenças invasivas causadas pelo Streptococcus pneumoniae, incluindo meningite. Esquema vacinal: 1ª dose aos 2 meses de idade; 2ª dose aos 4 meses de idade e reforço aos 12 meses de idade;
– Meningocócica C (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelo sorogrupo C. Esquema vacinal: 1ª dose aos 3 meses de idade; 2ª dose aos 5 meses de idade e reforço aos 12 meses de idade;
– Meningocócica ACWY (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelos sorogrupos A, C, W e Y. Esquema vacinal: uma dose em adolescentes de 11 e 14 de idade, a depender a situação vacinal.
Vacinas contra meningite para grupos especiais:
– Pneumocócica 23-valente (povos indígenas): uma dose na população indígena a partir de cinco anos de idade sem comprovação vacinal com as vacinas pneumocócicas conjugadas.
Administrar a segunda dose, respeitando o intervalo mínimo de cinco anos após a primeira dose.
– Pneumocócica 23-valente (pessoas de 60 anos e mais em condições especiais): uma dose a partir de 60 anos de idade para idosos não vacinados que vivem acamados e/ou institucionalizados (como casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso).
Administrar a segunda dose, respeitando o intervalo mínimo de cinco anos após a primeira dose.
– Pneumocócica 13-valente (Conjugada): protege contra as doenças invasivas causadas pelo Streptococcus pneumoniae, incluindo meningite.
Essa vacina é disponibilizada nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs) para os seguintes grupos especiais: indivíduos ≥ 5 anos de idade, incluindo adultos nas condições de HIV/Aids, paciente oncológico, transplantados de órgãos sólidos e transplantados de células-tronco hematopoiéticas (medula óssea).
Saúde
Unidades de Saúde normalizam atendimento a partir desta terça-feira em Canoas
A partir desta terça-feira, 3, a Unidade de Saúde Santo Operário volta a prestar os serviços de atenção básica na sua sede, na Rua da Associação, 331, na Vila Cerne.
Durante a recuperação do equipamento de saúde, danificado em razão da enchente de maio, as equipes realizavam atendimentos médicos e de enfermagem em um espaço temporário na Igreja Evangélica Pentecostal Cristã, no Bairro Harmonia. Os serviços estão disponíveis das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.
Unidade de Saúde Harmonia volta a atender em sua sede na quarta-feira, 4
A Unidade de Saúde Harmonia volta a atender a comunidade da região a partir desta quarta-feira, 4, na sua sede, Rua Machado de Assis, 201, no bairro Harmonia. Os serviços estão disponíveis das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.
Até a recuperação da US, atingida pela enchente de maio, as equipes prestavam os serviços de atenção básica na ATAPEC, na Rua Marechal Malet, 103, também no Harmonia.
– UNIDADES ABERTAS
- CAIC | 7h às 19h
Rua 21 de Março, 100, Guajuviras - CERNE |8h às 17h
Rua Engenheiro Kindler, 1460, Harmonia - CONCOBAN | 8h às 17h
Rua Fernando Ferrari, 2674, Niterói - ESTÂNCIA VELHA | 7h às 19h
Rua São Mateus, s/nº, Estância Velha - FÁTIMA/ PRATA | 8h às 17h
Rua João Nicolau, 218, Fátima - FERNANDES | 8h às 17h
Rua Gomes Freire de Andrade, 1036, Nossa Senhora das Graças
GUAJUVIRAS | 7h às 19h
17 de Abril, 1991, Guajuviras - IGARA | 8h às 17h
Farroupilha, 8001, São José - MATO GRANDE/CENTRAL PARK | 8h às 17h
Rua República, 560, Mato Grande - NITERÓI | 7h às 19h
Rua Mal. Rondon, 132, Niterói - NOVA NANCY | 8h às 17h
Rua Barbosa Lima Sobrinho, 884, Guajuviras - NOVA NITERÓI | 8h às 17h
Rua Quaraí, 401, Niterói - OLARIA | 8h às 17h
Rua Walter de Oliveira Ilha, 90, Estância Velha - SANTA ISABEL | 8h às 17h
Rua Frei Orlando, 141, Centro - SÃO JOSÉ | 8h às 17h
Rua João Pessoa s/n.°, São José - SÃO LUÍS | 8h às 17h
Rua Teófilo Otoni, 268, São Luís - SÃO VICENTE | 8h às 17h
Rua Walter de Oliveira Ilha, 90, Estância Velha - UNIÃO | 8h às 17h
Rua São Borja, 395, Mathias Velho
– UNIDADES ABERTAS EM TENDAS
- MATHIAS VELHO/ PRAÇA AMÉRICA | 8h às 17h
Rua Florianópolis, 1686, Mathias Velho (estacionamento do HPSC) - NATAL | 8h às 17h
Rua Profa. Dona Sara, 100, Harmonia
– UNIDADES ABERTAS EM OUTROS LOCAIS
- RIO BRANCO/ BOA SAÚDE/ PEDRO LUIS DA SILVEIRA | 8h às 17h
Rua José de Alencar, s/n, Rio Branco (Antiga UPA do Idoso) - HARMONIA | 8h às 17h
Rua Mal. Malet, 103 Harmonia (ATAPEC)
Saúde
Unidade de Saúde União retoma atendimento nesta segunda-feira
Nesta segunda-feira, 2, a Unidade de Saúde União, localizada na Rua São Borja, 395, bairro Mathias Velho, retoma os serviços de atenção básica.
Os atendimentos ocorrem de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Com isso, Canoas chega a 19 unidades de saúde em atividade. As demais, que foram atingidas pela enchente de maio, passam por serviço de recuperação e limpeza.
Confira o endereço das unidades abertas:
US SANTA ISABEL | 8h às 17h
Rua Frei Orlando, 141, Centro
US CONCOBAN | 8h às 17h
Rua Fernando Ferrari, 2674, Niterói
US NOVA NITERÓI | 8h às 17h
Rua Quaraí, 401, Niterói
US FERNANDES | 8h às 17h
Rua Gomes Freire de Andrade, 1036, Niterói
US NITERÓI | 8h às 17h
Rua Marechal Rondon, 132, Niterói
US FÁTIMA | 8h às 17h
Rua João Nicolau, 218, Fátima
US MATO GRANDE | 8h às 17h
Rua República, 460, Mato Grande
US GUAJUVIRAS | 7h às 19h
Avenida 17 de Abril, 1991, Guajuviras
US CAIC | 7h às 19h
Rua 21 de Março, 100, Guajuviras
US NOVA NANCY | 8h às 17h
Rua Barbosa Lima Sobrinho, 884, Guajuviras
US ESTÂNCIA VELHA | 7h às 19h
Rua São Matheus, s/n.°, Estância Velha
US OLARIA | 8h às 17h
Rua Alberto Rodrigues de Oliveira, 25, Olaria
US SÃO VICENTE | 8h às 17h
Rua Walter de Oliveira Ilha, 90, Olaria
US SÃO LUÍS | 8h às 17h
Rua Teófilo Otoni, 268, São Luís
US IGARA | 8h às 17h
Hospital Universitário, São José
US SÃO JOSÉ | 8h às 17h
Rua João Pessoa, s/nº, São José
US RIO BRANCO | 8h às 17h
Rua José de Alencar, s/ nº, Rio Branco
US CERNE | 8h às 17h
Rua Engenheiro Kindler, 1460, Vila Cerne
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