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17/05/2024
 

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Acordo garante recursos estaduais para os hospitais canoenses

Redação

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Sinprocan empossa nova diretoria com primeira presidente mulher

Um acordo entre a Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal) e o Governo do Estado vai manter as verbas da saúde no patamar atual até o final de junho deste ano. Além disso, o corte nas verbas será menor que o previsto originalmente.

A decisão de adiar a entrada em vigor do Programa Assistir foi tomada na tarde desta terça-feira, 8, durante reunião no Palácio Piratini entre o prefeito de Canoas, Jairo Jorge, o presidente da Granpal, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, e demais prefeitos da Região Metropolitana com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos, e a secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann.

O Programa Assistir previa a redução de R$ 205 milhões por ano nos recursos para a saúde das cidades da Grande Porto Alegre a partir de agosto do ano passado. Somente no Hospital Universitário (HU) e no Hospital de Pronto Socorro Prefeito Dr. Marcos Antônio Ronchetti (HPSC) haveria uma perda de R$ 86,63 milhões por ano (veja abaixo como ficariam os valores). Além disso, para o Hospital Nossa Senhora das Graças ficou garantido um acréscimo de R$ 4,96 milhões por ano.

Segundo o prefeito Jairo, a manutenção dos recursos é muito importante, pois, se não fossem pagos, os hospitais deixariam de prestar vários serviços e haveria redução significativa de atendimentos à população. Em relação à redução futura, o prefeito explica que já foi comunicado ao governador que Canoas ampliará os serviços de saúde prestados aos canoenses e para 179 municípios, no caso do HU, e 156 pelo HPS.

Presenças
Também participaram da reunião os prefeitos Luiz Zaffalon, de Gravataí; Volmir Rodrigues, de Sapucaia do Sul; Marcelo Maranata, de Guaíba; André Brito, de Taquari; Ary Vanazzi, de São Leopoldo; além de secretários de saúde de municípios da região.

Hospital Universitário
Valor atual que recebe – R$ 57,65 milhões
Valor proposto pelo Programa Assistir – R$ 13,87 milhões
Perda de recursos – R$ 43,77 milhões

HPSC
Valor atual que recebe – R$ 49,44 milhões
Valor proposto pelo Programa Assisitr – R$ 6,58 milhões
Perda de recursos – R$ 42,85 milhões

Hospital Nossa Senhora das Graças
Valor atual que recebe – R$ 1,88 milhões
Valor proposto pelo Programa Assistir – R$ 6,84 milhões
Ganho de recursos – R$ 4,96 milhões

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Redação

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Na manhã desta segunda-feira, 6, um boletim divulgado pela Defesa Civil apontou que o número de mortos em decorrências das chuvas e enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul subiu para 83. Ainda estão sendo investigadas outras 4 mortes, e há 111 desaparecidos e 276 pessoas feridas.

De acordo os dados da Defesa Civil, 141,3 mil pessoas estão fora de casa, sendo 19,3 mil em abrigos e 121,9 mil desalojadas (na casa de amigos ou familiares). Ao todo, 345dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 850  mil pessoas.

Risco de inundação extrema

O nível do Guaíba, em Porto Alegre, está quase 2,30 metros acima da cota de inundação. Em medição realizada às 5h15min desta segunda-feira, 6, o patamar estava em 5,26 metros. O limite para inundação é de 3 metros.

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DESASTRE NO RS: Número de mortes chega a 66; Jairo Jorge afirma que dois óbitos ocorreram em Canoas

Redação

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DESASTRE NO RS: Número de mortes chega a 66; Jairo Jorge afirma que dois óbitos ocorreram em Canoas

Um boletim divulgado pela Defesa Civil na manhã deste domingo, 5, confirmou 66 mortes no Rio Grande do Sul por conta das fortes chuvas que assolam o Estado desde o último sábado, 27.

Outros seis óbitos já confirmados estão sendo investigados
, para verificar se têm relação com a tragédia; o prefeito de Canoas, Jairo Jorge, disse em entrevista a uma rádio gaúcha neste manhã que o município registrou duas mortes.

Em breve mais informações.

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Tragédia em Canoas deixa milhares de desabrigados e cena é de guerra

Redação

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Tragédia em Canoas deixa milhares desamparados e cena é de guerra

As chuvas começaram no sábado, 27, e praticamente não pararam mais no Rio Grande do Sul. Inicialmente, os pontos críticos vieram da região do Vales, da serra gaúcha e cidades do interior do Estado.

Ao todo, foram confirmadas 56 mortes e mais de 60 pessoas desaparecidas (dado subestimado de acordo com inúmeros relatos de parentes, amigos e vizinhos de vítimas de alagamentos, deslizamentos, desabamentos de casas…

Em Canoas o drama começou após a água transbordar do Rio Gravataí, na noite quinta-feira, e invadir a Av. Guilherme Schell em direção ao bairro Rio Branco. Nesta sexta-feira, 4, o temido fato do dique localizado no bairro Mathias Velho não suportar a pressão das águas aconteceu.

Desde então, mais de sete bairros tiveram que ser evacuados por pedido da Prefeitura de Canoas, mas nem todos conseguiram sair de suas casas tamanha altura das águas. Agora, o cenário é dramático, principalmente nas regiões dos bairros Rio Branco, Mato Grande, Mathias Velho, Niterói.

Há relatos de centenas de pessoas ilhadas e/ou em cima do telhado, e o resgate tem sido dividido entre forças municipais e de voluntários, inclusive de outras cidades. A dificuldade se concentra na necessidade de obter lanchas, barcos e jet-skis.

Acolhidos

Até o momento, mais de 7,5 mil pessoas nos abrigos da Prefeitura. Principais necessidades de doações são de produtos de higiene, limpeza e colchões.

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