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30/10/2025
 

Economia

Governo Central tem superávit primário de R$ 11,1 bilhões em abril

Redação

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Governo do Estado envia para Assembleia projeto que reajusta salário mínimo regional

O Governo Central, que reúne o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central, teve superávit de R$ 11,1 bilhões em abril. No mesmo mês do ano passado, esse número foi de R$ 15,6 bilhões

A informação foi divulgada nesta terça-feira, 28, pelo Tesouro Nacional. O resultado do mês ficou abaixo da mediana das expectativas da pesquisa Prisma Fiscal do Ministério da Fazenda, que indicava superávit primário de R$ 18,3 bilhões.

O Tesouro Nacional e o Banco Central foram superavitários em R$ 41,4 bilhões, enquanto o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) teve déficit primário de R$ 30,3 bilhões. Comparado a abril de 2023, o resultado observado decorre da combinação do aumento real de 8,4% (R$ 14,7 bilhões) da receita líquida e do aumento real de 12,4% (R$ 19,9 bilhões) das despesas totais.

Entre os fatores que influenciaram no crescimento real da receita líquida no mês de abril de 2024, estão o aumento de R$ 9,6 bilhões da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e de R$ 2 bilhões no Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep).

Isso ocorreu devido à exclusão do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da base de cálculo dos créditos dessas contribuições e à elevação de R$ 1,7 bilhão no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), explicada pela redução nominal das compensações tributárias, apesar do decréscimo na produção industrial.

Também pesaram a alta de R$ 1,3 bilhão do Imposto de Importação, que decorreu dos aumentos do volume em dólar de importações, da taxa média de câmbio e da alíquota média efetiva desse imposto, o crescimento de R$ 3 bilhões de arrecadação líquida para o RGPS, em razão dos aumentos da massa salarial, da criação de empregos formais e da arrecadação do Simples Nacional.

Despesas

O Tesouro informou que o principal fator que influenciou o crescimento das despesas em abril foi o aumento de R$ 11,7 bilhões nos pagamentos de benefícios previdenciários. A diferença advém da diferença no calendário de pagamento do 13º salário da Previdência Social.

Em 2023, o 13º salário da Previdência Social foi pago nos meses de maio, junho e julho, enquanto este ano será pago em abril, maio e junho.

Os demais fatores que influenciaram o crescimento das despesas foram aumento nos benefícios de prestação continuada, no valor de R$ 1,5 bilhão, reflexo do crescimento do número de beneficiários e da política de valorização real do salário mínimo; expansão das despesas com pessoal e encargos sociais em R$ 1,4 bilhão, em função principalmente de reajustes salariais concedidos ao funcionalismo público em 2023; e aumento de R$ 2,2 bilhões nas despesas discricionárias.

No período de janeiro até abril, o Governo Central atingiu superávit primário de R$ 30,6 bilhões, ante saldo positivo de R$ R$ 46,8 bilhões no mesmo período de 2023 (em termos nominais). O montante resulta de um superávit de R$ 122,9 bilhões do Tesouro Nacional e do Banco Central e um déficit de R$ 92,3 bilhões na Previdência Social.

Economia

BRDE formaliza ingresso na Febraban nesta sexta-feira, 24

Redação

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BRDE formaliza ingresso na Febraban nesta sexta-feira, 24

Como segunda maior instituição pública de fomento do país e uma presença cada vez maior no mercado de capitais, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) passa a integrar a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A celebração como novo associado à Febraban ocorreu na tarde desta sexta-feira, 24, em São Paulo, e contou com as presenças do diretor-presidente do BRDE, Ranolfo Vieira Júnior, e do presidente da Febraban, Isaac Sidney.

A entidade reúne 112 bancos entre os maiores que operam no Brasil e o BRDE passa a ser a segunda instituição de fomento associada, depois do BNDES.

“É um passo importante para o BRDE, que vem registrando um crescimento consistente nos últimos anos e assumindo um papel de destaque no cenário bancário. Crescer significa também acompanhar todo esse processo regulatório que asseguram a nossa solidez”, frisou Ranolfo. O presidente destacou, também, a política de diversificação de fundings que o banco vem adotando nos últimos anos e a recente atuação em projetos de concessões e PPPs.

A adesão à Federação, que representa 98% dos ativos totais das instituições bancárias que atuam no Brasil, significa permanente atualização das práticas da equipe do BRDE no que se refere ao sistema normativo e regulatório do setor, concernente ao setor, melhoria dos serviços financeiros e redução dos níveis de risco. Entre outros benefícios, o banco passa a contar com consultorias nas áreas jurídica e tributária, segurança cibernética e compliance.

Na visão do presidente da Febraban, o ingresso do BRDE reforça o caráter plural e representativo que é buscado pela entidade.

“Queremos ser um espaço que reflita a diversidade do sistema financeiro nacional. Para nós, é fundamental ter uma governança e uma gestão com vozes plurais, que tragam diferentes perspectivas e experiências. O BRDE chega para somar, participando ativamente dos comitês temáticos e contribuindo nos debates que mais dialogam com sua atuação”, frisou Sidney.

Crescimento

Com a forte expansão na sua carteira de crédito, que agora neste mês alcançou a marca de R$ 23,4 bilhões, o ativo total do banco registra um avanço ainda mais expressivo nos últimos anos, chegando atualmente a R$ 28,2 bilhões. Outubro marca também outra conquista para o BRDE: R$ 1,16 bilhão em recursos captados através da emissão de títulos de renda fixa. O banco foi a primeira instituição no Brasil a emitir Letras de Crédito do Desenvolvimento (LCDs), em novembro do ano passado. Outro destaque é o desempenho nas emissões de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs).

Ainda na parte da manhã, o vice-presidente do BRDE, Renê de Oliveira Garcia Júnior, esteve reunido com integrantes da direção da Febraban. O ato de adesão contou ainda com as participações do diretor-executivo de Planejamento da Federação, Marcelo Santos; do diretor-adjunto de Regulação e Riscos, Jayme Alves Neto; da diretora da Presidência e Eventos, Denise Perotti, e do superintendente de Infraestrutura do BRDE, Hélio de Paula da Silva. Fundada em 1967, a Febraban tem como compromisso o fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional e de suas relações com a sociedade, de forma a contribuir para o desenvolvimento econômico e sustentável do Brasil.

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Economia

BRDE anuncia compromisso de adotar a Impact Disclosure Guidance para mensurar impacto da sua estratégia de negócios

Redação

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BRDE anuncia compromisso de adotar a Impact Disclosure Guidance para mensurar impacto da sua estratégia de negócios

Banco será uma das primeiras instituições financeiras focadas em desenvolvimento a produzir um novo modelo sob a orientação estabelecida pela Impact Disclosure Taskforce, co-presidida pelo J.P. Morgan.

Alinhado às melhores práticas internacionais de mensuração de impacto e transparência em finanças sustentáveis, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) está avançando suas iniciativas de reporte de sustentabilidade. Em parceria com o J.P. Morgan, o BRDE irá desenvolver um SDID, uma nova abordagem de reporte de sustentabilidade alinhada às diretrizes da Impact Disclosure Taskforce, que visa padronizar como entidades corporativas e governos reportam seus impactos socioeconômicos e ambientais.

A partir desse reporte, o BRDE irá articular como as operações do banco contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS) na região sul do Brasil, especificamente em áreas como crescimento econômico, geração de empregos, transição energética e redução das desigualdades regionais. Inspirado em transparência, o SDID servirá como uma ferramenta estratégica para fortalecer a credibilidade e o acesso do BRDE ao mercado internacional de capitais e a investidores com foco em sustentabilidade.

Para o diretor-presidente do BRDE, Ranolfo Vieira Júnior, a iniciativa reafirma o protagonismo do banco em um ecossistema global de instituições financeiras comprometidas com o desenvolvimento sustentável. “O BRDE está inserido em um ambiente de cooperação com grandes bancos internacionais e instituições multilaterais, com o propósito de fortalecer a Região Sul do Brasil a partir das melhores práticas de finanças sustentáveis. Isso simboliza nossa capacidade de dialogar com o mundo e de levar o desenvolvimento regional a novos patamares de transparência, credibilidade e impacto”, afirmou.

O documento fornecerá informações detalhadas sobre governança institucional, indicadores de impacto socioambiental e a teoria de mudança que conecta as atividades do BRDE a resultados mensuráveis. Utilizando princípios robustos de mensuração e monitoramento de impacto, esse reporte promove transparência e responsabilidade, possibilitando os mercados globais de capitais tomarem decisões de financiamento informadas com base em dados públicos e confiáveis.

Segundo o diretor de Planejamento do BRDE, Leonardo Busatto, a iniciativa marca um avanço significativo na estratégia de internacionalização do banco.

“Isso reforça o compromisso do BRDE com a transparência e a excelência na mensuração de impacto. Mais do que um relatório, o SDID é uma ferramenta que projeta o banco no cenário internacional e evidencia o papel transformador do desenvolvimento regional sustentável”, destacou.

Arsalan Mahtafar, co-presidente da Impact Disclosure Taskforce e Head da Development Impact Advisory do J.P. Morgan, disse:

“Ao produzir uma Sustainable Development Impact Disclosure, o BRDE demonstra um claro compromisso em gerir suas operações tanto para desempenho financeiro quanto para impacto significativo no desenvolvimento. Parabenizo o BRDE por sua dedicação em medir o impacto no crescimento econômico sustentável e inclusivo, geração de empregos e transição energética na região sul do Brasil, buscando avançar onde o progresso é mais necessário.”

A colaboração com o J.P. Morgan possui caráter técnico e não envolve transferência financeira. O objetivo é oferecer suporte metodológico e estratégico na estruturação do relatório, aprimorando as práticas de disclosure e governança do banco.

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Em outubro, estações da Trensurb receberão feiras da Economia Solidária

Redação

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Em outubro, estações da Trensurb receberão feiras da Economia Solidária

Neste mês, estações da Trensurb em Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo recebem feiras de economia solidária realizadas em parceria com as administrações municipais, proporcionando espaço para a produção local e estimulando o empreendedorismo e a geração de renda para as comunidades atendidas pelo metrô. Nas estações, expositores locais irão comercializar principalmente produtos de artesanato.

Confira a seguir os locais e períodos das feiras, realizadas sempre das 9h às 19h:

– Estação Mercado – 8 a 10/10;
– Estação Niterói – 6 a 8/10;
– Estação Fátima – 6 a 8/10;
– Estação Mathias Velho – 6 a 8/10;
– Estação São Luís – 6 a 8/10;
– Estação Esteio – 30/9 a 4/10;
– Estação Sapucaia – 6 a 8/10 e 19/10;
– Estação São Leopoldo – 6 a 10/10 e 20 a 24/10;
– Estação Fenac – 6 a 11/10;
– Estação Novo Hamburgo – 6 a 11/10.

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