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16/06/2024
 

Saúde

Canoas passa dos 5 mil casos de dengue no ano; pulverizações são retomadas em áreas secas da cidade

Redação

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Foram retomadas as ações de pulverização para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti na terça-feira, 21. Os trabalhos ocorreram no Bairro Niterói.

Agentes de combate às endemias vistoriaram terrenos e conversaram com moradores, destacando iniciativas que podem ajudar a evitar a proliferação – em especial, tampar baldes que estejam servindo para guardar água.

As pulverizações são feitas após Pesquisa Vetorial Especial (PVE) e somente com registros positivos, visando o bloqueio do mosquito transmissor para minimizar a circulação do vírus. Quando é feito registro de um novo caso, são realizadas ações em um raio de 150 metros, para eliminar possíveis focos. Os trabalhos seguem nas áreas secas da cidade.

Os números em Canoas

Segundo boletim emitido também na terça pela Secretaria da Saúde do município, Canoas já registrou 5.010 casos em 2024. Desses, 10 são importados, contraídos fora da cidade, e 5 mil ocorreram dentro do município, sendo classificados como autóctones.

Estância Velha, Guajuviras e Mathias Velho ainda concentram a maioria dos casos, com 2.721 (54,31% do total). Um em cada 69 canoenses já tiveram a doença desde o dia 1º de janeiro.

Casos por bairro:

  • Estância Velha: 1.340
  • Guajuviras: 926 autóctones e 2 importados
  • Mathias Velho: 453
  • Niterói: 449 autóctones e 2 importados
  • Harmonia: 408
  • Nossa Senhora das Graças: 341 autóctones e 2 importados
  • Rio Branco: 261
  • Olaria: 216
  • Igara: 182 casos
  • Marechal Rondon: 117 autóctones e 2 importados
  • São José: 76 autóctones e 1 importado
  • Mato Grande: 75
  • Fátima: 74
  • Centro: 55 autóctones e 1 importado
  • São Luís: 22
  • Brigadeira: 5

Saúde

Entenda como funciona a vacinação contra a pólio

Redação

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Símbolo da vacinação no Brasil, o personagem Zé Gotinha surgiu pela primeira vez no fim da década de 80, encabeçando a luta pela erradicação da poliomielite nas Américas. Na época, a doença, provocada pelo poliovírus selvagem, só podia ser prevenida por meio de duas gotinhas aplicadas na boca das crianças.

O esquema de vacinação atual, entretanto, vai além da vacina oral. Além disso, utiliza ainda doses injetáveis para combater a chamada paralisia infantil.

De acordo com esquema divulgado pelo Ministério da Saúde, as três primeiras doses contra a pólio são injetáveis e devem ser aplicadas aos 2 meses, aos 4 meses e aos 6 meses de vida, conforme previsto no Calendário Nacional de Vacinação.

Em seguida, devem ser administradas mais duas doses, conhecidas como doses de reforço, por via oral: uma aos 15 meses de vida e a última, aos 4 anos.

Por esse motivo, a orientação da pasta é que, anualmente, todas as crianças menores de 5 anos sejam levadas aos postos de saúde durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite para checagem da caderneta e atualização das doses, caso haja necessidade.

Mesmo as crianças que estão com o esquema vacinal em dia, mas na faixa etária definida pela pasta, devem receber as gotinhas ou doses de reforço.

Campanha

Este ano, a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite começou no último dia 27 e termina nesta sexta-feira, 14. Estados e municípios, entretanto, podem prorrogar a campanha em casos de baixa adesão.

A meta do Ministério da Saúde, conforme recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é imunizar pelo menos 95% do público-alvo – cerca de 13 milhões de crianças menores de 5 anos.

Gotinha com dias contados

A partir de 2024, o Brasil passa a substituir gradativamente a vacina oral contra a pólio pela dose injetável, versão inativada do imunizante.

Com a mudança, a vacina injetável, já utilizada nas três primeiras doses do esquema vacinal contra a pólio, será disponibilizada também como dose de reforço aos 15 meses.

A segunda dose de reforço, até então administrada aos 4 anos, deixará de existir.

Em nota, o ministério reforçou que a atualização não representa o fim imediato das gotinhas, mas um avanço tecnológico para maior eficácia do esquema vacinal. A dose oral deve ser extinta após período de transição.

Casos

Dados do ministério indicam que, desde 1989, não há notificação de casos de pólio no Brasil. As coberturas vacinais contra a doença, entretanto, sofreram quedas sucessivas ao longo dos últimos anos. Em 2022, por exemplo, a cobertura ficou em 77,19%, longe da meta de 95%.

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Saúde

Unidade de Saúde e Farmácia Básica CAIC, em Canoas, abrem para atendimento no sábado

Redação

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Unidade de Saúde e Farmácia Básica CAIC, em Canoas, abrem para atendimento no sábado

A Unidade de Saúde (US) e a Farmácia Básica CAIC estarão abertas neste sábado, 15. Na US, será oferecido atendimento médico e odontológico, além de vacinação geral.

O serviço funciona das 8h às 17h. Já na Farmácia, a população pode fazer a retirada de medicamentos, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Confira os endereços:

Unidade de Saúde CAIC
Rua 21 de Março, 100 – Guajuviras

Farmácia Básica CAIC
Rua 21 de Março, 100 – Guajuviras

 

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Saúde

Hospital de Campanha ao lado do HU passará a operar no bairro Guajuviras

Redação

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Hospital de Campanha ao lado do HU passará a operar no bairro Guajuviras - Foto: Guilherme Pereira

O Hospital de Campanha que ficava ao lado do Hospital Universitário terá um novo endereço nos próximos dias.

Após reunião entre representantes do Ministério da Saúde e da Secretaria Municipal de Saúde, ficou acertado que a unidade passará a operar no bairro Guajuviras, tendo em vista uma redução nos atendimentos de 75%.

Equipes da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS) farão a desmontagem da estrutura, que será levada para o novo espaço, onde será higienizada, desinfetada e reabastecida.

Mudança em breve

A reabertura deve ocorrer nos próximos dias. Será mantido o atendimento clínico e pediátrico por 24 horas.

Ao todo, desde 5 de maio, quando iniciou o funcionamento, o Hospital de Campanha da Força Nacional do SUS de Canoas atendeu 4,3 mil pessoas.

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