Geral
Universidade La Salle é considerada pelo MEC como umas das melhores do Brasil

Foi divulgado no início desta semana o Índice Geral de Cursos (IGC), que classificou a Universidade La Salle como uma das melhores universidades privadas do Brasil, pelo terceiro ano consecutivo. A Universidade La Salle atingiu um IGC 3,35, o que coloca a instituição na faixa 4, em uma escala que vai de 1 a 5. A avaliação refere-se ao ano de 2020. De acordo com o Índice, a Universidade La Salle está entre as 12 melhores Universidades privadas do Brasil, além de estar entre as 70 melhores Universidades do país, quando incluídas as instituições públicas. No Rio Grande do Sul, a Universidade La Salle obteve o quinto melhor IGC entre as universidades privadas.
Os dados são divulgados pelo Ministério da Educação e avaliam todas as Universidades, Centros Universitários e Faculdades de todo o Brasil. “Estes números confirmam a nossa qualidade acadêmica, qualidade daquilo que temos feito no dia a dia e tudo o que se relaciona com a excelência em gestão”, avalia o Reitor da Universidade La Salle, Prof. Dr. Ir. Cledes Casagrande.
No total, quase 2 mil instituições são avaliadas no Índice Geral de Cursos. A colocação comprova os esforços em busca da excelência, com a qualificação do corpo docente e da infraestrutura institucional, além de bons resultados obtidos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
“Isso significa uma melhor formação para os nossos alunos, além de um reconhecimento da sociedade e do mercado a esses futuros profissionais. Isso demonstra que estamos trilhando um caminho de qualidade”, celebrou o Reitor.
Cursos obtiveram notas máximas e estão no topo do ranking
A avaliação também divulgou os CPC (Conceito Preliminar de Curso), indicador de qualidade que avalia os cursos de graduação.
Os cursos de Letras-Português Licenciatura Presencial e História Bacharelado Presencial obtiveram a nota máxima, que é 5, e foram classificados como os melhores do Brasil entre as universidades privadas. Além disso, o curso de Tecnologia em Redes de Computadores Presencial, que obteve conceito 4, também é o melhor do Brasil entre as universidades privadas.
“Cursos que estão bem avaliados como Letras e Pedagogia presencial, já foram contemplados com bolsas do MEC, por meio do PRIL, programa de formação de professores com foco na rede pública de educação. Ou seja, antes mesmo das notas reconhecerem essa qualidade, já sabíamos disto pela escolha do MEC em incluir a Universidade La Salle neste programa.
Além disso, as notas de cursos como Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Pedagogia EAD comprovam a qualidade que estamos imprimindo em nossos cursos de educação a distância. Destaco os cursos da área de tecnologia, que é uma área com muita demanda de mercado, e para a qual estamos preparando nossos alunos por meio de cursos que já têm conceitos muito bons, entre os melhores do país”, detalha a Diretora de Graduação, Prof.ª Dr.ª Cristiele Ribeiro.
Outro destaque foram os 12 cursos avaliados com nota 4:
Pedagogia Licenciatura Presencial
Pedagogia Licenciatura EAD
Ciência da Computação Bacharelado Presencial
Educação Física Licenciatura Presencial
Letras – Inglês Licenciatura Presencial
História Licenciatura Presencial
Química Licenciatura Presencial
Química Bacharelado Presencial
Tecnologia em Redes de Computadores Presencial
Ciências Biológicas Bacharelado Presencial
Educação Física Bacharelado Presencial
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas EAD
“Estes resultados são motivo de muito orgulho para nossa instituição, pois refletem um trabalho conjunto que tem a participação de professores, técnico-administrativos e alunos”, celebrou Cristiele.
Geral
5ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres de Canoas tem data marcada

A 5ª CMPM de Canoas será coordenada pela Diretoria da Mulher, vinculada à Secretaria Municipal de Cidadania, Mulher e Inclusão (SMCMI) e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (COMDIM). O propósito da conferência será de promover debate amplo, democrático e plural sobre a realidade das mulheres do município e políticas públicas destinadas a elas; avaliar e propor diretrizes para o fortalecimento da Política Municipal para as Mulheres, além de eleger delegadas para a 5ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres (CEPM), que irão representar Canoas.
Com o objetivo de debater diretrizes para a realização da 5ª CMPM, ainda serão realizadas duas Pré-conferências. A 1ª Pré-conferência será no dia 11 de julho, das 13h às 17h, na Associação de Moradores da Vila Cerne (AMVIC), na Rua Engenheiro Kindler, nº 641 – Harmonia, Canoas. A 2ª Pré-conferência será no dia 16 de julho, das 13h às 17h, na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Erna Wurth, na Avenida 17 de Abril, nº 430 – Guajuviras, Canoas.
Os eixos temáticos que serão abordados na Conferência são:
b) Eixo 2: Trabalho, equidade salarial e autonomia econômica;
c) Eixo 3: Territórios livres de violência e qualificação das redes de atendimento e enfrentamento às violências contra mulheres;
d) Eixo 4: Direito ao território e sustentabilidade com ênfase à resiliência climática;
e) Eixo 5: Educação não-sexista e cultura para igualdade;
f) Eixo 6: Saúde integral e bem-estar da mulher.
As inscrições podem ser feitas de forma online ou presencialmente no evento:
1° Pré-conferência https://forms.gle/
2º Pré-conferência https://forms.gle/
Conferência https://forms.gle/
O quê: 5ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres de Canoas
Data: 22 de julho
Horário: Das 13h às 17h
Local: Auditório Irmão Arsênio Both da Universidade La Salle, Rua Victor Barreto, nª 2288 – Centro, Canoas
Meio Ambiente
Batimetria está em campo para medir profundidade dos rios de grande porte do Estado

O trabalho de campo batimétrico para avaliar a profundidade dos grandes rios do Rio Grande do Sul começou na segunda-feira, 7. A primeira ação foi no Rio Taquari, em Triunfo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. O objetivo é identificar pontos críticos de acúmulo de sedimentos e outras alterações no leito, especialmente após eventos extremos, como as enchentes que atingiram o Estado em 2024.
A batimetria traz informação fundamental para melhorar o sistema de alerta de inundação por meio de modelagem hidrodinâmica – simula com maior precisão o comportamento do fluxo de água – e aprimorar o planejamento de gestão de eventos críticos de natureza hidrológica no Rio Grande do Sul.
Os dados obtidos vão subsidiar decisões técnicas sobre futuras intervenções previstas no Programa de Desassoreamento do Rio Grande do Sul (Desassorear RS). A atividade integra o Eixo 2 do programa e conta com investimento de R$ 45,9 milhões voltado aos rios de grande porte.
A ação, coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), ocorre após ordem de início assinada em 30 de maio e conclusão dos planos de trabalho pelas quatro empresas contratadas. Esse é um passo importante dentro das estratégias do Plano Rio Grande, programa de Estado liderado pelo governador Eduardo Leite para reconstruir o Rio Grande do Sul e torná-lo ainda mais forte e resiliente, preparado para o futuro.
Conhecendo as profundezas dos rios
Se as réguas instaladas em diversos pontos estratégicos medem a dinâmica das águas na superfície, a batimetria ajuda a identificar o perfil do relevo submerso dos rios, por meio de sonar e geolocalização. Para fazer a medição é usado o ecobatímetro, instrumento que usa uma antena de receptor GNSS (semelhante ao GPS). Ela demarca pontos geoposicionados que indicam a altura da qual o equipamento está operando, como referencial do dado coletado.
Esse equipamento possui um sonar, que faz uma varredura do rio, conforme explicou o engenheiro Diego Silva, da Profill Engenharia, que está atuando no trecho Taquari-Antas.
“À medida que o barco se desloca, o dispositivo vai emitindo um sinal sonoro que bate no fundo e volta para o equipamento. Pela velocidade desse retorno é que se determina a profundidade. Fazendo diversas coletas na mesma linha, vamos obter o que se chama seção batimétrica, que é a profundidade daquela seção do rio. Com todas as seções realizadas, vamos ter um perfil do leito daquele recurso hídrico”, detalhou o engenheiro.
A batimetria também é feita no trecho seco das margens. O técnico caminha com a antena, demarcando os pontos, ou utiliza drones com mapeamento da área por laser. Isso ajuda a registrar a topografia das margens para auxiliar nas previsões de onde o nível do rio pode subir em níveis críticos.
Levantamento mapeou locais prioritários
Os trabalhos de preparação começaram há um ano, envolvendo etapas de planejamento e contratação. Ao todo, serão vistoriados 2.589 quilômetros de extensão. Os pontos de análise foram definidos por estudos da Sema em parceria com o Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS).
Para medir as seções batimétricas, o barco atravessa o rio no sentido perpendicular, de uma margem à outra. A menor seção, em afluentes, pode ser de 30 metros. A maior linha a ser mapeada, segundo o planejamento da Sema, deve atingir 1.640 metros de uma margem à outra.
As seções são realizadas em trechos distribuídos conforme o potencial de risco. Próximo a áreas urbanas serão realizadas a cada 200 metros, para maior detalhamento. Nas áreas intermediárias, a cada 500 metros. Naquelas que oferecem menor risco, a medição será realizada a cada mil metros.
A primeira medição, realizada no Rio Taquari, próximo ao clube náutico Ygara, em Triunfo, foi feita a um quilômetro da foz com o Rio Jacuí e mediu uma profundidade de 13 metros.
Dados vão ajudar a melhorar os alertas
O analista de infraestrutura do Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento da Sema e doutor em Geociências, Fernando Scotta, explicou que o levantamento batimétrico deve aumentar a qualidade e a velocidade da resposta do Estado para alertas necessários, gerando modelos hidrodinâmicos mais assertivos.
“Essa coleta é um salto para o desenvolvimento do Estado. Vamos ter um levantamento sistemático por todo o território e permitir que os dados estejam disponíveis e uniformizados para o acesso geral. Isso vai dar agilidade para as empresas e universidades que vão rodar os modelos hidrodinâmicos com insumos já prontos. Então, tudo tende a ficar mais rápido para a emissão de alerta das áreas que podem ser impactadas ou não”, afirmou.
Sondagem no Guaíba começa nesta semana
No Guaíba, o trabalho batimétrico começa na quarta-feira. 9. A aplicação da técnica no lago, no entanto, não é uma novidade. Anualmente, as empresas que navegam por ali realizam várias batimetrias anuais, que embasam as dragagens que realizam para manter o nível seguro para as embarcações. Nestes casos, os sedimentos não são retirados do lago, apenas removidos para a manutenção da profundidade e da largura exigidas para hidrovias.
Outros rios envolvidos
Além do Guaíba e do Rio Taquari, os trabalhos de campo batimétrico abrangem outras duas regiões prioritárias: Baixo Jacuí e bloco Metropolitano, que inclui os rios Caí, Sinos e Gravataí. A previsão é que os levantamentos sejam concluídos em até 180 dias. Os primeiros dados, com o trabalho de metade da área a ser analisada, devem ser entregues pelas empresas dentro de dois meses.
Geral
Defesa Civil de Canoas recebe equipamentos para nova sala de monitoramento

A Defesa Civil de Canoas recebeu, em solenidade ocorrida na Prefeitura, nesta segunda-feira, 7, equipamentos para estruturar sua nova sala de monitoramento climático. O material foi doado pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público AVSI Brasil, parceira do município em outras ações de reconstrução após a calamidade do ano passado.
“A reconstrução da nossa cidade passa por todas as mãos. A ação desta organização parceira merece nosso reconhecimento. Com união e trabalho vamos recuperar a tranquilidade e a confiança para que as pessoas voltem a se sentir seguras e Canoas volte a ser grande”, apontou o prefeito Airton Souza.
Para o secretário da Defesa Civil e Resiliência Climática, Vanderlei Marcos, os equipamentos serão fundamentais para a instalação da nova sala. Ele destacou que o trabalho preventivo, baseado em permanente monitoramento do clima, tem resultado em ações de planejamento e orientação correta à população.
Representante da AVSI Brasil, o assessor de projetos Heli Mansur citou outras frentes de atuação da parceria, como o suporte a pequenos empreendedores e o assessoramento técnico e material para a criação do primeiro Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil (NUPDEC), no bairro Mathias Velho.
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