Policial
Ossada encontrada em São Leopoldo é de advogada desaparecida há dois anos

A Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), realizou uma coletiva de imprensa nesta terça-feira, 18, para informar novos fatos sobre o caso da advogada desaparecida em Sapucaia do Sul, no limite com São Leopoldo, em 16 de julho de 2022.
De acordo com a Polícia, no dia 7/06, foi encontrada uma ossada humana no município São Leopoldo, no Vale dos Sinos, que foi periciada pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), tendo sido constatado que os restos mortais são da vítima desaparecida, conforme laudo do IGP.
A vítima

Reprodução Redes Sociais
A vítima, que possuía 26 anos na época, saiu de casa no bairro Cristo Rei, em São Leopoldo, na tarde do ano de 2022, para fazer uma caminhada, não retornando mais para sua residência.
O subchefe da Polícia Civil, delegado Heraldo Guerreiro, destacou que a importância do trabalho da Polícia Civil na elucidação do caso.
A Delegada Mariana afirma que “o caso seguirá na segunda parte da investigação que é esclarecer o contexto da morte.”
Investigação sob sigilo
Conforme o Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP, Delegado de Polícia Mario Souza, destacou que: “o caso da jovem desaparecida chega ao fim e foi possível a sua localização”.
Souza afirma que “a investigação seguirá sob sigilo. Nesse momento os indícios enfraquecem a possibilidade de que tenha ocorrido crime, mas a Polícia Civil não descarta nenhuma linha de investigação.”
DENÚNCIAS: 0800 642 0121
Policial
STF decreta prisão preventiva de Jair Bolsonaro após violação de tornozeleira e risco de fuga, diz decisão

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou neste sábado, 22, a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro. A ordem foi expedida após comunicação do Centro de Monitoração Integrada do Distrito Federal, que registrou a violação da tornozeleira eletrônica utilizada pelo ex-presidente por volta de 0h08.
Segundo a decisão, a medida também foi motivada pela convocação de uma vigília em frente ao condomínio onde Bolsonaro cumpria prisão domiciliar. O ato foi organizado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) na noite de sexta-feira, 21. Moraes afirmou que a aglomeração poderia comprometer a fiscalização das medidas cautelares e facilitar uma eventual fuga.
Justificativas da decisão
No despacho, Moraes afirmou que a violação do monitoramento eletrônico, aliada ao ato convocado pelo senador, representava “altíssimo risco para a efetividade da prisão domiciliar” e para a ordem pública. O ministro apontou que manifestações dessa natureza já teriam sido utilizadas anteriormente para tumultuar fiscalizações e obter vantagens políticas.
Moraes também ressaltou que Bolsonaro já teria planejado uma fuga para a Embaixada da Argentina em momento anterior das investigações, o que aumentaria o risco atual. Ele lembrou ainda que o condomínio onde o ex-presidente cumpria a prisão domiciliar fica a cerca de 13 km do Setor de Embaixadas Sul, distância que poderia ser percorrida rapidamente de carro.
Além disso, o ministro mencionou que parlamentares aliados de Bolsonaro, Alexandre Ramagem, Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro, deixaram o país recentemente, o que, segundo ele, reforça o risco de evasão.
Prisão preventiva
A prisão preventiva foi cumprida por volta das 6 horas deste sábado. De acordo com informações iniciais, Bolsonaro reagiu com tranquilidade. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava no local no momento da detenção.
O ex-presidente foi levado à sede da Polícia Federal às 6h35, onde passou pelos trâmites legais antes de ser transferido para a Superintendência da PF no Distrito Federal. Ele permanecerá em uma “Sala de Estado”, espaço reservado a autoridades que já exerceram funções de chefia no Executivo.
A prisão preventiva não tem prazo determinado e deve ser reavaliada periodicamente pela Justiça.
Contexto anterior
Bolsonaro estava em prisão domiciliar desde 4 de agosto, por determinação de Alexandre de Moraes. Na época, o ministro apontou descumprimento de medidas cautelares, incluindo o uso de redes sociais de aliados — entre eles seus três filhos parlamentares — para divulgar conteúdos considerados ofensivos ao STF e de apoio à intervenção estrangeira no Judiciário.
Policial
Homem é preso em Canoas pela GM após ser flagrado vendendo drogas no bairro Harmonia

Um homem de 19 anos foi preso pela Guarda Municipal de Canoas na noite de quarta-feira, 5, após ser flagrado comercializando drogas em uma praça do bairro Harmonia. A ação ocorreu por volta das 18h, na Praça Martin Luther King, localizada próxima a uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI).
De acordo com informações da corporação, os agentes realizavam patrulhamento quando foram abordados por moradores que relataram a presença de um homem vendendo drogas no local. Conforme a denúncia, pessoas se aproximavam do suspeito a pé e de carro ao longo do dia para comprar entorpecentes.
Com base nas características repassadas, os guardas localizaram o homem na Rua Romeu Morsch, em frente à praça. Durante a revista, os agentes encontraram uma garrafa pet contendo 25 pinos de cocaína.
O suspeito recebeu voz de prisão e, segundo a Guarda Municipal, foi algemado por resistir à abordagem. Ele foi encaminhado à UPA Caçapava para atendimento médico e, posteriormente, à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), onde o caso foi registrado.
Policial
Governo do RJ confirma 121 mortos em megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha; 4 eram policiais

O governo do Rio de Janeiro confirmou nesta quarta-feira, 29, que 121 pessoas morreram durante a megaoperação policial realizada nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte da capital. Segundo o secretário da Polícia Civil, Felipe Curi, entre as vítimas estão quatro policiais e 117 suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas. A ação é considerada a mais letal da história do estado.
Moradores da Penha afirmam ter encontrado dezenas de corpos em áreas de mata, que foram levados para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas. A Polícia Civil informou que 63 corpos foram localizados na região da Vacaria, na Serra da Misericórdia, local de intensos confrontos entre agentes e criminosos.
O número de mortos foi atualizado ao longo dos últimos dias. Na terça-feira (28), o governo havia informado 64 mortes. Já na manhã desta quarta, o governador Cláudio Castro (PL) confirmou 58 óbitos, sem explicar a divergência. Mais tarde, a cúpula da Segurança Pública consolidou o número em 121 mortos.
Durante entrevista coletiva, o governador classificou a operação como “um sucesso” e afirmou que apenas os quatro policiais mortos são “vítimas”. Ele destacou que os dados oficiais consideram apenas os corpos registrados no Instituto Médico-Legal (IML).
O secretário da Polícia Militar, Marcelo de Menezes, explicou que a estratégia da operação envolveu o cerco de criminosos na Serra da Misericórdia por meio de uma tática chamada “Muro do Bope”. Já o secretário de Segurança Pública, Victor Santos, disse que o “dano colateral” foi “muito pequeno”, mencionando quatro mortes de civis sem envolvimento com o crime.
Ao todo, 2,5 mil agentes das polícias Civil e Militar participaram da ação, que também resultou em 113 prisões — incluindo 33 suspeitos de outros estados, como Amazonas, Ceará, Pará e Pernambuco. A perícia vai apurar se os corpos encontrados pelos moradores têm relação direta com os confrontos da operação.

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