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25/03/2025
 

Geral

Recuperação do asfalto já beneficiou 80 km de ruas e avenidas da cidade

Redação

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A Prefeitura de Canoas anunciou que ainda neste mês prosseguirá com a frente de trabalho para asfaltamento de mais 44 ruas não pavimentadas da cidade. Além disso, a Secretaria Municipal de Obras tem recuperado também a pavimentação de ruas que há décadas não recebiam benfeitorias. Não apenas vias com asfalto antigo, mas também algumas que tinham antigas pavimentações de paralelepípedo, como a Rua Cacilda Becker, que foi asfaltada nesta quinta-feira, 15.

O secretário municipal de Obras, Guilherme Rosa, destacou que a Rua Cacilda Becker recebeu asfalto produzido pela usina municipal, assim como já tem acontecido com outras vias. “Nossa usina de asfalto está em funcionamento e a produção tem sido utilizada para pavimentar ruas na cidade. Um bom exemplo desta utilização é a ligação das ruas Esperança e Armando Fajardo. Era uma obra muito pedida pela população e que foi executada com asfalto produzido por nós”, explicou Guilherme.

De acordo com o vidraceiro Lucas Pires, que mora e trabalha na Rua Cacilda Becker, o asfaltamento foi muito benéfico para quem reside na área. “Olha, o paralelepípedo já é muito ruim para quem tem carro, e em boa parte da rua ele nem existia mais. Como essa rua tem muito fluxo de caminhões, o pavimento antigo e precário já tinha sido destruído há muito tempo. Agora com o asfalto, vai reduzir bastante os gastos com manutenção do veículo, além de que vai parar de entrar poeira nas nossas casas. Fico muito feliz vendo essa obra sendo realizada”, disse o vidraceiro.

As obras de revitalização do asfalto de Canoas, de acordo com o último balanço divulgado pela Prefeitura, já alcançaram 80 km de ruas e avenidas da cidade beneficiadas pelo projeto. As obras se concentram nas principais vias da cidade, aquelas que têm maior fluxo de veículos e que estão com suas pavimentações mais desgastadas, visando trazer mais segurança e fluidez na mobilidade urbana.

Recuperação do asfalto

A Prefeitura de Canoas está aplicando parte do valor do financiamento contraído pela gestão anterior para a implantação de apenas 4 km de aeromóvel em um projeto de mobilidade mais amplo, que beneficia toda a cidade. O valor atualizado, que é de R$ 223 milhões, está sendo investido na recuperação do asfalto das principais vias municipais, entre outras melhorias na cidade. É importante pontuar que o dinheiro obtido através deste financiamento só pode ser utilizado em obras de mobilidade urbana.

No primeiro balanço do ano, em março, quando as obras chegaram a 40 km, já era possível identificar a recuperação de importantes vias, como o viaduto da Avenida Rio Grande do Sul, a Avenida Boqueirão (entre as ruas A. J. Renner e Alexandre de Gusmão), a Avenida Santos Ferreira, a Rua Brasil e a Rua Florianópolis. Agora, depois de mais 40 km pavimentados, entram também na lista outras ruas e avenidas fundamentais, que tiveram sua pavimentação refeita desde março. Dentre elas, estão as ruas Fernando Ferrari, República, Araguaia, Ramiro Barcelos e Saldanha da Gama, assim como as avenidas Farroupilha e Inconfidência.

Além disso, a Boqueirão teve mais um trecho asfaltado. Todo o trecho entre a Avenida Getúlio Vargas e a Rua Liberdade recebeu nova pavimentação, algo que os moradores e comerciantes da área esperavam há mais de 20 anos.

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Comunidade

Defesa Civil abre cadastramento para voluntários que desejam apoiar ações em Canoas

Redação

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Defesa Civil abre cadastramento para voluntários que desejam apoiar ações em Canoas

A Secretaria Municipal de Defesa Civil e Resiliência Climática abriram cadastramento para voluntários que desejam apoiar as ações da Defesa Civil.

O objetivo é criar um banco de dados e já planejar e organizar previamente os trabalhos do órgão em conjunto com voluntários em ações de prevenção e mitigação e também em resposta a emergências e calamidades. Interessados em voluntariar-se podem fazê-lo por meio deste link.

Segundo o secretário municipal de Defesa Civil e Resiliência Climática, Vanderlei Marcos, o cadastramento é para pessoas e também para empresas que desejem auxiliar os trabalhos da Defesa Civil conforme necessário.

Também é possível ao voluntário informar, por meio do cadastro, a disponibilidade de equipamentos e veículos, como embarcações, para uso em caso de emergências.

“No ano passado tivemos muitas pessoas que trabalharam de forma voluntária no Município e queremos resgatar essa cooperação com elas. Com esse cadastramento a gente vai conseguir identificar a função de cada um conforme a nossa necessidade, a capacidade de cada um e com o que pode contribuir”, explica Marcos.

“A ideia é ter informações não apenas de voluntários para a atuação diretamente em situações de emergências, mas em diversas funções importantes em casos de calamidades, como assistência psicológica de vítimas, trabalho em abrigos e funções logísticas. Queremos criar uma rede de apoio para Canoas.”

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Resiliência climática no RS: prazo para inscrições dos projetos é ampliado

Redação

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Resiliência climática no RS prazo para inscrições dos projetos é ampliado

Interessados em participar da Teia de Soluções – Resiliência Climática para o Rio Grande do Sul, chamada pública que irá selecionar iniciativas para fortalecer a capacidade de resposta aos impactos dos eventos climáticos no estado, terão mais duas semanas para encaminhar seus projetos. Inicialmente previsto para encerrar nesta sexta-feira, 21, o prazo de inscrições agora vai até o dia 7 de abril.

Serão destinados ao todo de R$ 10 milhões para ações inovadoras e alinhadas com o conceito de Soluções Baseadas na Natureza (SBN), quando a conservação ambiental serve de alicerce para adaptação da sociedade às alterações do clima cada vez mais frequentes.

A chamada pública é uma iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), o RegeneraRS, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) e a Fundação Araucária, com apoio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (SETI).

As propostas devem ser encaminhados através de formulário disponível no site do processo (https://chamada.teiadesolucoes.com.br/). As iniciativas inscritas serão analisadas por especialistas e por um comitê formado por representantes indicados pelas instituições organizadoras. As melhores seguirão para uma etapa de detalhamento da proposta. Depois, passarão por análise final para concorrer ao apoio financeiro. O resultado das propostas apoiadas está previsto para até julho de 2025.

Com foco estratégico para fortalecer os municípios costeiros e as áreas impactadas pelas enchentes, as soluções apresentadas devem atender à realidade local e a um dos desafios propostos: “Adaptação climática em Ação: Natureza como Aliada” e “Ciência para a Adaptação Climática: Desvendando o Potencial da Natureza”. Todos os projetos terão entre 12 e 24 meses para serem executados a partir da finalização da chamada.

É a primeira ação do BRDE através do Fundo Verde voltado ao RS, o que reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável em toda a região Sul do país. O edital é voltado a diferentes setores da sociedade, como empresas, organizações da sociedade civil, terceiro setor, universidades, entre outros.

Serviço:

Chamada da Teia de Soluções – Resiliência Climática para o Rio Grande do Sul
Período de inscrição: 7 de fevereiro até às 18 horas de 7 de abril de 2025
Mais informações e inscrição: acesse o site da Chamada da Teia de Soluções

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Geral

Dragagem de canais assoreados pela enchente de 2024 é iniciada

Redação

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Dragagem de canais assoreados pela enchente de 2024 é iniciada

O governador Eduardo Leite participou, na terça-feira, 18, de um ato que marcou o início da dragagem dos canais Furadinho, Pedras Brancas, Leitão e São Gonçalo, assoreados devido às enchentes de maio de 2024. O evento foi realizado no Porto de Porto Alegre e contou com as participações dos secretários de Logística e Transportes, Juvir Costella, e de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, além do presidente da Portos RS, Cristiano Klinger.

A obra, que irá restabelecer o calado operacional, se caracteriza como um avanço estratégico para a infraestrutura hidroviária do Rio Grande do Sul, fortalecendo o transporte de cargas por meio desse modal. A recuperação dos canais de navegação também trará mais segurança para o tráfego de embarcações e continuará contribuindo para o desenvolvimento econômico sustentável da Região Metropolitana e do complexo portuário da capital.

O governador Eduardo Leite mencionou os investimentos do Estado em ações de dragagem e na contratação de maquinários para os municípios.

“Um bilhão de reais está sendo investido pelo governo em dragagem e desassoreamento, ações que buscam garantir a navegação e melhorar o fluxo das águas. Trata-se de um investimento muito relevante e estratégico para o Rio Grande do Sul”, disse.

Os recursos para as ações são do Fundo do Plano Rio Grande, que destinou R$ 691 milhões para dragagem e R$ 40 milhões para infraestrutura e equipamentos de segurança e controle. As cinco embarcações que serão utilizadas pertencem à empresa Ster Engenharia, vencedora da licitação realizada pela Autoridade Portuária. A companhia já vem atuando no desassoreamento do Canal de Itapuã.

O presidente da Portos RS destacou a importância da dragagem e detalhou como será o ritmo de trabalho.

“É uma obra que tem previsão de 150 dias para estar concluída. Serão utilizados cinco equipamentos, que trabalharão de forma simultânea. Isso nos dá uma perspectiva de redução do prazo de entrega”.

Klinger também relatou que a Autoridade Portuária recebeu, na semana passada, os dados dos levantamentos batimétricos em outros oito canais que compõem a infraestrutura da hidrovia.

“A equipe agora está trabalhando na construção do Termo de Referência para executarmos mais uma licitação. Trata-se de uma ação que irá favorecer a logística de quem se utiliza do Porto de Porto Alegre”, concluiu.

Costella salientou a agilidade do governo do Estado para colocar em execução uma obra de tamanha importância para o Rio Grande do Sul.

“Poderemos chegar a um pouco mais de seis metros de profundidade, permitindo que a hidrovia retorne à sua normalidade. Isso contribuirá com a retomada do crescimento e do desenvolvimento do Estado”, disse.

A previsão é que sejam retirados 1,65 bilhão de metros cúbicos de sedimentos dos canais dragados.

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