Política
Governo do Estado libera recursos para combate ao coronavírus nas escolas estaduais


O secretário da Educação, Faisal Karam, anunciou, na manhã desta quarta-feira, 18 de março, a liberação de R$ 2 milhões para as 2,5 mil escolas estaduais para combater a disseminação do coronavírus no Rio Grande do Sul. O valor, que já foi repassado via Autonomia Financeira, visa reforçar a verba das instituições de ensino para a compra de materiais de limpeza e higiene pessoal, como álcool gel, sabonete líquido, desinfetante, álcool 70%, água sanitária e papel toalha.
“São materiais que as escolas poderão adquirir o mais rápido possível para fazer a higiene de banheiros, dos espaços de uso comum dentro do estabelecimento de ensino e tudo o que for necessário. É uma forma de combatermos de maneira mais eficaz a pandemia”, afirma o secretário Faisal.
Merenda escolar
Foram liberados, também, na tarde da terça-feira, 17 de março, cerca de R$ 10,5 milhões para merenda escolar. A quantia, que é correspondente à parcela do mês de março, é proveniente do Tesouro do Estado e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
Recursos para obras
Na terça-feira (17/3), também foram repassados valores para obras, reformas e melhorias dos espaços escolares. Três instituições do interior receberam a verba: Francisco Argenta, de Lagoa Vermelha, no valor de R$ 181 mil; David Canabarro, de Gramado, com a quantia de R$ 578 mil; e Ismael Chaves Barcellos, de Caxias do Sul, com investimento de R$ 61 mil.
Política
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Política
Projeto que propõe fim da escala 6×1 ganha força no Congresso

O Projeto de Lei 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS), tem ganhado apoio entre parlamentares e lideranças sindicais e é apontado por integrantes do governo federal como a proposta mais viável para substituir a atual escala 6×1, regime em que o trabalhador tem direito a um dia de descanso semanal.
A proposta estabelece a escala 5×2, com redução da jornada semanal de 44 para 40 horas e dois dias de descanso remunerado. O texto prevê uma transição gradual, com diminuição de duas horas por ano, para minimizar impactos econômicos sobre o setor produtivo.
O projeto conta com o apoio de centrais sindicais, como CTB, UGT, Força Sindical e CSB, além de receber apoio público de membros do governo federal, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.
Nos bastidores do Congresso, o texto é considerado politicamente mais viável do que propostas semelhantes que tramitam em formato de Proposta de Emenda à Constituição (PEC), por exigir quórum simples de votação. O relator do projeto na Comissão de Trabalho é o deputado Léo Prates (PDT-BA), e a previsão é que o parecer seja votado ainda neste mês.
Em reunião realizada em outubro entre Daiana Santos, Léo Prates e Luiz Marinho, o ministro reafirmou o apoio do governo à mudança no regime de trabalho e classificou o projeto como “a proposta mais madura para uma transição segura e gradual ao modelo 5×2”.
Segundo o ministro, após a aprovação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, o governo pretende concentrar esforços em medidas voltadas à redução da jornada de trabalho, tema que faz parte do programa de valorização do emprego e da renda.
A deputada Daiana Santos afirmou que a proposta busca construir consenso entre diferentes setores.
“Estamos dialogando com representantes empresariais e centrais sindicais. O formato de projeto de lei facilita o avanço da pauta, já que não depende de quórum qualificado, e pode ser sancionado pelo presidente”, disse.
Durante o seminário “Alternativas para o Fim da Escala 6×1”, promovido pela Comissão de Trabalho da Câmara, o ministro Luiz Marinho lembrou que mudanças semelhantes já ocorreram no passado, como a redução da jornada de 48 para 44 horas, instituída pela Constituição de 1988, após intensos debates.
O relatório final do PL 67/2025 deve ser apresentado em 6 de dezembro. A expectativa é de que o tema seja analisado pelo plenário da Câmara dos Deputados nos primeiros meses de 2026.
Política
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