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07/12/2024
 

A Hora do Esporte

Canoenses em destaque na TTT 2016

O programa A Hora do Esporte, ao vivo no dia 29 de janeiro deste ano, teve como convidado o profissional de Educação Física, Olmiro Busanello.

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José Valdoir

Gustavo Oliveira Neves

 

Depois de superar os 81 quilômetros da 12ª Travessia Torres-Tramandaí (TTT), a equipe Tauro Bonorino fez a festa nas areias de Imbé, no sábado, 30, para comemorar a conquista de cinco pódios e a premiação de terceiro maior grupo participante na competição. Nesta edição, a assessoria canoense inscreveu três ultramaratonistas, quatro duplas, sete quartetos e oito octetos, num total de 103 atletas. “Foi nossa melhor TTT no conjunto da equipe e nossa participação mais numerosa. Ter um aumento de atletas e um aumento de qualidade significa que o trabalho está sendo bem positivo. Os pódios refletem isso e também o posicionamento de quem foi participar e acabou se classificando muito bem”, avalia o treinador Tauro Bonorino.

Equipe Tauro Bonorino comemora em Imbe. Foto: Marcos Merker-especial/OT

Equipe Tauro Bonorino comemora em Imbe. Foto: Marcos Merker-especial/OT

Entre os ultramaratonistas, Claudio Nunes de Oliveira foi o terceiro a cruzar a linha de chegada após 6h52min41seg de prova, garantindo o título de bicampeão master. “Pelo segundo ano consecutivo, participei da TTT solo e desta vez foi a que eu mais sofri. Acho que, pelos relatos de outros participantes, também não foi fácil para todos. No quilômetro 37 pensei em parar e após o quilômetro 60 continuei só para terminar mesmo, só na raça. Graças à força da minha família e equipe consegui completar”, comenta Claudio.
Já nos revezamentos, a assessoria canoense ampliou suas conquistas na TTT com os troféus de 2º lugar do quarteto masculino formado por Inar Paim, Diogo Moura, Eliseu Silva e Ronison Borges, e de 5º colocado do quarteto feminino composto por Adriana Matte, Ivanir Rosa, Juliana Cezimbra e Anael Seibel. “Foi a primeira vez que participamos com o masculino e a colocação foi bem interessante em meio a muitos quartetos qualificados”, destaca Tauro.
Os outros dois pódios da equipe foram o 3º lugar do octeto masculino formado por Tauro Bonorino, Joaquim Cardinal, Samuel Santos, Rodrigo Gomes Silva, João Paulo Barboza, Paulo Cezar Barboza e Amauri Valente, e a 5ª colocação do octeto master composto por Adriana Griebeler, Ângelo Horn, Milton Luis Soares, Evair Silveira, Paulo Rudinei Borges, Mauricio Pinzkoski, Guilherme e Vladimir Oliveira.
Ainda na TTT, outra canoense que subiu ao pódio foi Carmem Rodrigues da Silva, da equipe Léo Szekir/Crossfit Canoas. Ela se classificou em 4º lugar no ultra feminino.


 

PERFIL DE UM ULTRAMARATONISTA BICAMPEÃO
Nome: Claudio Nunes de Oliveira.
Idade: 42 anos.
Cidade natal: São Luiz Gonzaga.
Há quanto tempo mora em Canoas: 28 anos.
Profissão: Industriário.
Como a corrida entrou na sua vida? A corrida entrou na minha rotina há 12 anos como qualidade de vida. Com o passar do tempo, comecei a pegar gosto por este esporte e acabei me dedicando ainda mais e intensificando meus treinos. Em relação às maratonas e ultramaratonas, participo há dois anos. Com a ajuda do meu professor Tauro Bonorino, comecei a adaptar meus treinos à preparação para participar destas provas de longa distância. Cada vez mais busco me aperfeiçoar e baixar meu tempo a cada prova.
Como é a rotina de treinos: Treino seis vezes por semana. Às vezes pela manhã ou à tarde, dependendo do meu tempo em função do trabalho, pois trabalho à noite.

Claudio Nunes de Oliveira no pódio. Foto: Ana Paula Quadros-especial/OT

Claudio Nunes de Oliveira no pódio. Foto: Ana Paula Quadros-especial/OT


 

 

ATLETISMO EM PAUTA

Olmiro Busanello em entrevista para a rádio web O Timoneiro. Foto: Bruno Lara/OT

Olmiro Busanello em entrevista para a rádio web O Timoneiro. Foto: Bruno Lara/OT

O programa A Hora do Esporte, ao vivo no dia 29 de janeiro deste ano, teve como convidado o profissional de Educação Física, Olmiro Busanello. O tema principal da conversa foi o atletismo, mas “Miro”, como é conhecido, também falou sobre o basquete da NBA, e suas enormes cifras, além de dar um panorama do que podemos esperar dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro neste ano.
Também falamos de um projeto muito legal que a rede La Salle está fazendo com o voleibol, que tem como coordenador geral o campeão olímpico Gustavo Endres, que brevemente estará em nosso estúdio.
A entrevista completa você pode ouvir em otimoneiro.com.br/radio.

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A Hora do Esporte

Tênis de mesa em alta

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Mesa tenista canoense Mauricio Weingartner. Foto: divulgação

Mesa tenista canoense Mauricio Weingartner. Foto: divulgação

O programa A Hora do Esporte, procurando diversificar cada vez mais os esportes trazidos para a coluna, traz, hoje, uma entrevista com Maurício Weingartner, atleta de tênis de mesa da SOGIPA, representante da AABB Canoas nos torneios do Banco do Brasil. Segundo ele, o tênis de mesa requer muita concentração e preparo físico. Além disso, Maurício ressalta a importância da estrutura de treinamento e, por isso, elogia seu clube.

  1. Você poderia falar um pouquinho sobre o esporte, sobre seus primeiros contatos com o mundo do tênis de mesa, suas primeiras experiências?

Desde pequeno eu jogava “Ping Pong” com o pessoal do meu bairro e sempre fui bem. Na faculdade eu continuei jogando e ganhando vários jogos.

  1. Quando o tênis de mesa ganhou tanto destaque na tua vida, a ponto de te levar a um clube, treinos e competições?

Posteriormente às primeiras experiências, em 2000, entrei no Banco do Brasil e passei a disputar torneios internos do estado, onde conheci Jorge Fanck, que me convidou para treinar na SOGIPA e me explicou mais regras. Me inscrevi ano passado, comecei a treinar e a jogar torneios da Federação Gaúcha de Tênis de Mesa.

  1. Você poderia falar um pouquinho sobre as competições que está participando, se competiu recentemente fora do estado?

No início do mês fiquei em 3º lugar no JERAB (Jornada Regional Esportiva das AABB’s),realizado no Paraná. Fui campeão do Rio Grande do Sul na JESAF (jornada esportiva dos funcionários do Banco do Brasil); e, em março, estarei competindo no torneio nacional, representando o estado.

  1. Como foi a competição de tênis de mesa nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro este ano? Você acompanhou ?

O Brasil foi muito bem, com o Hugo Calderano, de 20 anos, que está representando muito bem o país, inclusive na Europa. Com as Olimpíadas aqui no Brasil, o tênis de mesa cresceu bastante e a SOGIPA teve muitos inscritos esse ano.

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A Hora do Esporte

Canoenses no Terceiro Campeonato Internacional de Bochas Sulamericano

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Diego Brock Szcsepaniak, jogador do bocha, representa Canoas no Peru.

Diego Brock Szcsepaniak, jogador do bocha, representa Canoas no Peru.

A Hora do Esporte entrevistou Diego Brock Szcsepaniak, jogador de bocha que representará, no próximo dia 23, o Brasil, Canoas e o Clube Caça e Pesca em um campeonato internacional, no Peru. A conversa trouxe grandes surpresas, como a informação, desconhecida por muitos, de que o número de atletas filiados de bocha, no Rio Grande do Sul, só não é maior que o número de atletas de futebol.

OT: Para iniciar, você poderia falar um pouquinho sobre o esporte, sobre seus primeiros contatos com o mundo da bocha, suas primeiras experiências?

Diego: É um esporte milenar; os camponeses, antigamente, subiam os morros levando os rebanhos e uma de suas diversões era jogar pedras umas nas outras, e isso foi se aperfeiçoando. Comecei a jogar com meu pai e fui “pegando gosto”. Meu primeiro torneiro foi em 1994, mas foquei mesmo em 1999.

OT: Quando a bocha ganhou tanto destaque na tua vida, a ponto de te levar para fora do Brasil, assim como você irá para o Peru?

Diego: Ganhou destaque quando participei de clubes de maior tradição no esporte eu treinava muito e me sobressai. Hoje sou contratado do Cruzeiro, de Minas Gerais; já tive experiências no exterior, na América do Sul, principalmente.

OT: Você poderia falar um pouquinho sobre essa competição internacional e quais são as suas expectativas?

Diego: É a terceira oportunidade em que estou indo, ficamos em 2º lugar nos outros, e pra nós é muito relevante, pois faz parte do calendário oficial, então só os melhores são selecionados. Apesar de as regras terem mudado um pouco, estamos treinando muito, e temos chances reais.

OT: A bocha mostrou um papel importantíssimo na inclusão de atletas deficientes nas Paralimpíadas do Rio 2016 e mostrou potência nas Olimpíadas Rio 2016. Como você avalia a importância desse esporte, tanto para os atletas paralímpicos, quanto para os olímpicos?

Diego: A bocha só existe nas Paralimpíadas e eles são maravilhosos. Para as Olimpíadas, está garantida para 2024 e acredito que, com isso, o esporte dará um salto, pois terá mais apoio da mídia e atingirá o público mais jovem, que garante a renovação do esporte.

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A Hora do Esporte

Casca Sports: tecnologia aplicada ao esporte

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Atualmente, a tecnologia está sendo aplicada nas mais diversas áreas, e no esporte não poderia ser diferente. Os materiais esportivos têm foco na performance e a tecnologia é aplicada para o desenvolvimento dos melhores materiais. Uma das maiores preocupações dos fabricantes e dos atletas é com relação ao peso, conforto e resistência dos materiais, visando materiais mais leves, resistentes e confortáveis.

Alguns esportes, como o ciclismo, investem milhares de dólares em materiais mais leves, como a fibra de carbono. Quadros em fibra de carbono, componentes de titânio, estudo da biomecânica e diversas outras análises tornam o ciclismo um esporte alvo de grande investimento. Grandes marcas colocam suas bikes para serem testadas em túneis de vento, os mesmos que são testados peças de aviões, visando o produto mais aerodinâmico possível.

A Empresa gaúcha Casca Sports, que confecciona uniformes personalizados para equipes: camisetas de ciclismo, bermudas e bretelles, investe em descobertas tecnológicas sobre tecidos – é especializada em camisetas com proteção UV para crianças e adultos – para que seus clientes possam praticar seu esporte com máximo desempenho. Especializados em personalização, trabalham com sublimação em tecido Tecno-dry ou serigrafia em poliamida, o que garante extremo conforto, a certeza de um uniforme exclusivo e, além disso, não exigem pedido mínimo.

Contando com o apoio do programa A Hora do Esporte, a empresa está evoluindo, graças à importância destinada às inovações. A Casca Sports já começa a fazer suas primeiras exportações e logo estará vendendo para os grandes mercados mundiais, Estados Unidos e Austrália. Para mais informações, é só acessar o site: www.cascasports.com.

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