Habitação
Mutirão para regularizar imóveis da Cohab/RS a custo zero seguirá neste sábado em Canoas

Eu sou Cohab chegou nesta sexta-feira, 31, a Canoas mobilizando dezenas de moradores no Centro de Esporte de Lazer CAIC, no bairro Guajuviras. A iniciativa busca a regularização fundiária a custo zero de imóveis adquiridos por meio da extinta Companhia de Habitação do Estado (Cohab-RS) e ocorrerá novamente neste sábado, 1º, no mesmo local, das 9h às 16 horas. Os atendimentos são realizados por ordem de chegada.
O mutirão é promovido pelo Tribunal de Justiça do RS, em parceria com a Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária (SMHRF), a Secretaria Estadual de Habitação e Regularização Fundiária (Sehab), Registro Civil, Registro de Imóveis, Tabelionato, Defensoria Pública, Ministério Público e Exército. De acordo com a SMHRF, Canoas tem 4.394 imóveis aptos a serem regularizados. Trata-se do terceiro maior município com imóveis aptos, ficando atrás apenas de Pelotas e Porto Alegre.
Conforme o secretário municipal de Habitação e Regularização Fundiária, Fabiano Siqueira, o mutirão vem para resolver a situação dos moradores das localidades Guajuviras, João de Barro (Niterói) e Sete de Outubro/Profilurb (Estância Velha).
“Temos pessoas que estão esperando há mais de 40 anos por esta regularização. O mutirão busca resolver esta situação sem custo para o morador, inclusive o município está isentando o ITBI, que é o imposto de transmissão. Por isso, convidamos todos os moradores que têm a documentação da extinta Cohab para fazer esta regularização”, diz.
O secretário estadual de Habitação e Regularização Fundiária, Carlos Gomes, prestigiou o primeiro dia de mutirão em Canoas. Segundo ele, a estimativa da Sehab é de até o final do ano que vem regularizar os mais de 62 mil imóveis que ainda seguem em nome do Estado no RS.
“Queremos devolver a estas pessoas a segurança, passar a escritura para estes moradores, para os proprietários, para os beneficiários. Muitos não passaram para o seu nome em função do valor principalmente das taxas cartoriais e do ITBI, eles chegaram ao ponto de escriturar, mas na hora da transferência, por causa do valor do imposto, eles desistiram. Através desse mutirão, todas as taxas e impostos serão isentados, portanto, será uma grande oportunidade para quem quer quer regularizar o imóvel Cohab. Para nós enquanto secretaria de Estado de Habitação e Regularização Fundiária é uma alegria e um prazer poder estar contribuindo à frente e anuindo também que possa ser feita essa regularização desses imóveis para dignidade habitacional dessas famílias”, afirma.
Conforme o diretor de Regularização Fundiária da Sehab, Carlos Baltazar, o mutirão reúne em um só lugar todos os serviços necessários para a resolução de cada caso.
“Aqui dentro deste mutirão cada ator tem um papel específico. Temos o Exército, que faz o acolhimento e cadastro das pessoas, temos o Registro Civil, que emite as certidões, a Defensoria Pública, para os casos jurídicos que precisam de alguma comprovação de posse, a Sehab junto com a Prefeitura fazendo a qualificação deste mutuário, qual a situação que ele se encontra, se é o proprietário, se ele tem ou não documento algum. Nós estamos completamente preparados para isto. A pessoa chega aqui no mutirão e tem todas as situações resolvidas”, conta.
Segundo ele, depois que se faz a qualificação do usuário, certidões e matrícula do imóvel, é feita a análise documental pela Sehab junto com a Prefeitura. Uma vez qualificado o mutuário, é emitida autorização de escritura.
“O tabelionato também está aqui, a partir da autorização, o morador vai até o tabelionato e já agenda a assinatura da escritura definitiva”, completa.
Moradora do bairro Guajuviras, a gerente de loja Karina da Silva Costa, 45, procurou o mutirão para regularizar a situação do local onde vive há 25 anos. “Eu sou a quinta pessoa que mora no endereço, não sei quem foi o primeiro morador, por isso nunca fiz a escritura. Aqui espero resolver a minha situação”, comenta.
Habitação
Prazo para inscrições nos residenciais Quero-Quero e Jacuí termina na quinta-feira, 30

A Prefeitura de Canoas reforça o alerta aos interessados em participar da seleção para os residenciais Quero-Quero e Jacuí: o prazo para inscrições no edital específico termina na quinta-feira, 30 de outubro.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas de forma online, por meio do link https://sistemas.canoas.rs.gov.br/auxilio-canoense, ou presencialmente na Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária (SMHRF), nos CRAS ou Subprefeituras, conforme o horário de atendimento de cada local.
Quem já realizou o cadastro habitacional desde a abertura, em 4 de agosto, e se enquadra nos critérios do programa, já está automaticamente incluído na seleção.
Entre os principais requisitos estão: residir em Canoas, possuir CADÚNICO atualizado, ter mais de 18 anos (ou ser emancipado) e apresentar renda familiar bruta mensal de até R$ 2.850,00.
As obras dos dois empreendimentos tiveram início em janeiro de 2025 e somam 400 unidades habitacionais, com previsão de conclusão no primeiro semestre de 2026. O investimento total chega a R$ 70 milhões, sendo R$ 34 milhões destinados ao Residencial Quero-Quero, no bairro Fátima, e R$ 36 milhões ao Residencial Jacuí, no bairro Niterói.
De acordo com o secretário de Habitação e Regularização Fundiária, Fabiano Siqueira, os dois empreendimentos já atingiram 35% de conclusão cada um. Conforme Siqueira, os residenciais contemplarão tanto os moradores atingidos pela enchente de 2024 quanto quem não foi, o passivo habitacional já existente na Prefeitura.
Habitação
Caixa divulga lista de 478 contemplados pelo programa Compra Assistida em Canoas

A Caixa divulgou em outubro uma lista com mais 478 canoenses contemplados no programa Compra Assistida. Os selecionados contarão com subsídio de até R$ 200 mil para a compra e agora, conforme a Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária, têm até 60 dias, a contar da data da sua liberação (que pode ser conferida na listagem divulgada), para procurar um imóvel.
Os contemplados devem acessar o site do programa (https://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-casa-minha-vida/mcmv-reconstrucao/Paginas/default.aspx) e, se desejarem auxílio na negociação, podem buscar um correspondente da Caixa ou um corretor.
Eles têm até 60 dias para dar início à contratação, indicando qual é o imóvel que escolheram. Confira a lista de contemplados pela Caixa (https://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-casa-minha-vida/mcmv-reconstrucao/Documents/convocacao-beneficiarios-urbano-20251008.pdf).
O Programa Minha Casa Minha Vida Reconstrução visa a prover moradia a famílias que tiveram suas unidades habitacionais destruídas ou interditadas definitivamente, em razão dos eventos que levaram à decretação do Estado de Calamidade pública no Rio Grande do Sul.
Os critérios são definidos pela Caixa, junto com o Ministério das Cidades. Mas duas situações são eliminatórias: as pessoas têm que ter sido atingidas pela enchente de maio de 2024, ou seja, o CEP delas, na ocasião da enchente, tinha que estar localizado no lado oeste da cidade; e precisam ter o laudo indicando que o imóvel ficou inabitável, trabalho feito pela secretaria municipal de Habitação.
Confira a lista
Habitação
Caixa divulga lista de cem canoenses contemplados no programa Compra Assistida

A Caixa divulgou na quinta-feira, 11, a lista com cem canoenses contemplados no programa Compra Assistida. Os selecionados contarão com subsídio de até R$ 200 mil para a compra e agora, conforme a Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária, têm até 60 dias, a contar da quinta-feira, 11, para procurar um imóvel, junto com um corretor, ou com um correspondente da Caixa, fazendo a sinalização de negociação. Eles têm até 60 dias para dar início à contratação, indicando qual é o imóvel que escolheram. Confira abaixo a lista de contemplados pela Caixa.
O Programa Minha Casa Minha Vida Reconstrução visa a prover moradia a famílias que tiveram suas unidades habitacionais destruídas ou interditadas definitivamente, em razão dos eventos que levaram à decretação do Estado de Calamidade pública no Rio Grande do Sul.
Os critérios são definidos pela Caixa, junto com o Ministério das Cidades. Mas duas situações são eliminatórias: as pessoas têm que ter sido atingidas pela enchente de maio de 2024, ou seja, o CEP delas, na ocasião da enchente, tinha que estar localizado no lado oeste da cidade; e precisam ter o laudo indicando que o imóvel ficou inabitável, trabalho feito pela secretaria municipal de Habitação.
Confira abaixo a lista dos contemplados
Anexos

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