Educação
Aprovado reajuste do piso do magistério estadual em 6,27% a contar de janeiro de 2025
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Educação
Ano letivo tem início para alunos de 82 escolas da rede municipal de Canoas
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Nesta segunda-feira, 17, o ano letivo de 2025 terá início para os alunos matriculados nas escolas de rede municipal de ensino de Canoas. Serão 29.896 alunos das 82 unidades de ensino do próprio Município que voltam às salas de aula. Do total de matrículas confirmadas, 25.382 correspondem as 44 Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEFs) e outras 4.523 são de 38 Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs).
Com forças-tarefas em prática desde janeiro para as reformas e melhorias nas unidades prejudicadas após a enchente de maio do ano passado ou pelo uso emergencial como abrigos, as mais de 80 entidades de ensino estão em condições de receber os estudantes, com a exceção da EMEI Ledevino Piccinini, no bairro Fátima, que carece de laudo de liberação.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (SME), a recepção fica à critério de cada uma das instituições de ensino. A EMEF Gonçalves Dias, no bairro Harmonia, recebe o projeto Trilha Sonora nas Escolas, com apresentação musical às 11 horas, enquanto a EMEF Max Oderich, recebe os músicos na parte da tarde, às 13h 30.
Entrega de materiais escolares
Educação
Governo reverte liminar que suspendia início do ano letivo e aulas na Rede Estadual começam na quinta-feira, 13
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As aulas na Rede Estadual de ensino do Rio Grande do Sul começarão na quinta-feira, 13. A decisão foi tomada após o governo do Estado reverter, junto ao Tribunal de Justiça (TJRS), a liminar que havia suspendido o início do ano letivo para 700 mil estudantes, em 2.320 escolas.
A Procuradoria-Geral do Estado demonstrou que o Poder Executivo já havia tomado medidas em virtude das altas temperaturas, orientando os coordenadores regionais sobre o retorno seguro da Educação.
A nota do Governo do Estado destaca que, em preparação para as aulas de 2025, foram destinados R$ 180 milhões para as instituições de ensino da Rede Estadual por meio do Agiliza Educação.
O programa acelera a resolução de problemas pontuais que não exigem grandes obras de infraestrutura, uma vez que os recursos podem ser utilizados em despesas de custeio, como compra de materiais didáticos e de limpeza; aquisição de ar-condicionado e ventiladores; contratação de serviços de pintura; e reparos básicos em redes hidráulicas e elétricas, incluindo compra de lâmpadas. As verbas também podem ser usadas para aquisição de materiais permanentes, que abrangem equipamentos menores para laboratórios de ciência ou de informática, para cozinha e para áreas infantis, como brinquedos, entre outros.
Medidas tomadas frente à onda de calor
A respeito das altas temperatuas, a nota diz que “Atenta à onda de calor, a Seduc acompanhou todos os alertas e orientações da Defesa Civil e, por meio das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs), monitora as condições de atendimento nas escolas, tendo como prioridade a segurança dos alunos e profissionais da educação. Casos pontuais de infraestrutura nas escolas são de conhecimento da pasta e tratados um a um, com a devida importância que o tema impõe”.
Ainda que, na sexta-feira, 7, a Seduc repassou às CREs orientação para adoção de medidas preventivas e avaliação das condições de fornecimento de energia elétrica e água potável nas escolas. “A secretaria orientou, também, para ampliação da hidratação, fornecimento de alimentação leve na merenda escolar e suspensão de aulas de educação física”.
Educação
Governo do Estado recorre da decisão liminar que suspendeu o início das aulas da Rede Estadual
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A Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RS) recorreu da decisão liminar que suspendeu o início do ano letivo na Rede Estadual de ensino e aguarda a decisão da Justiça. Ao longo da segunda-feira, 10, será informada a nova data.
As aulas estavam previstas para começar nesta segunda, e o evento ocorreria no Instituto Estadual de Educação Paulo Freire, em São Sebastião do Caí, gravemente impactado pelas enchentes de 2023 e 2024. O governo investiu R$ 1 milhão para que os prédios da escola estivessem prontos para o ato, em uma parceria das secretarias de Educação e de Obras Públicas. O instituto, que tem 360 alunos, foi equipado com toda a infraestrutura necessária para receber a comunidade escolar e as autoridades.
O Estado conta hoje com 2.320 escolas na Rede Estadual, que compreendem 700 mil alunos, em todos os municípios gaúchos. Ainda, 42% dos estudantes encontram-se em situação de vulnerabilidade social, sendo a escola um espaço de acolhimento e segurança, onde os pais confiam no aprendizado de seus filhos enquanto trabalham.
“As situações de infraestrutura das escolas, e até mesmo do calor, são diferentes em cada região do Rio Grande do Sul, por isso a importância do monitoramento por parte das coordenadorias regionais, que fazem uma avaliação individual da situação”, destaca a secretária de Estado da Educação, Raquel Teixeira.
Ela acrescenta que o governo está construindo um modelo de escola resiliente, adaptável às mudanças climáticas, com adequações na infraestrutura escolar, no currículo e reforço em ações de apoio socioemocionais. É importante que a sociedade esteja cada vez mais preparada para enfrentar eventos meteorológicos extremos, que se apresentam com mais frequência a casa ano.
Medidas tomadas frente à onda de calor
Atenta à onda de calor, a Secretaria da Educação (Seduc) acompanhou todos os alertas e orientações da Defesa Civil e, por meio das coordenadorias regionais de educação, monitora as condições de atendimento nas escolas, tendo como prioridade a segurança dos alunos e profissionais da educação. Casos pontuais de infraestrutura nas escolas são de conhecimento da pasta e tratados um a um, com a devida importância que o tema impõe.
Nesse sentido, na sexta-feira, 7, Seduc repassou às coordenadorias regionais orientação para adoção de medidas preventivas e avaliação das condições de fornecimento de energia elétrica e água potável nas escolas. A secretaria orientou, também, para ampliação da hidratação, fornecimento de alimentação leve na merenda escolar e suspensão de aulas de educação física.
A organização do calendário ocorreu em acordo com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime-RS) e com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado do RS (Sinepe-RS).
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