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17/09/2025
 

Destaques

Começam as obras para salvar escola municipal no Niterói

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Marcelo Grisa

Polegar (11) (1)

As crianças assistem a grande máquina, enquanto esperam para, e breve, voltar a seus brinquedos

Há cerca de 10 anos, a comunidade escolar da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Pequeno Polegar, no bairro Niterói, convive com o medo das chuvas. Cada vez que as nuvens escurecem, pais, professores e funcionários ficam apreensivos com a possibilidade de alagamentos no local e nas ruas adjacentes.
Entretanto, na última segunda-feira, 22 de maio, finalmente foram iniciadas as obras da Prefeitura que visam resolver pontos que atrapalham aulas e expõem alunos a contaminações. Isso graças à atuação da Comissão

Voluntária pela Educação, formada no mês de abril com o objetivo de criar soluções para a rede pública municipal.
A presidente do Conselho de Pais e Mestres da Pequeno Polegar, Michele Bartzen Acosta, declarou que os pais estão mais tranquilos com a tomada de atitude da Prefeitura de Canoas. “Nós fazemos tudo o que é possível para ajudar. Vamos continuar vigilantes.”

Situação e Solução

A construção, que tem 36 anos, fica abaixo do nível da rua. A fossa da Pequeno Polegar tem somente um palmo de profundidade e o descarte de dejetos ainda é por rede pluvial. O escoamento de chuva e esgoto ocorre pela mesma via. Qualquer chuva traz o risco de convivência dos pequenos alunos a fezes, insetos e demais agentes contaminantes. “Infelizmente já vi até uma larva em cima da barriga de um nenê no berçário”, admite a diretora, Natália Sudbrack Crippa.

Além dos 15 bebês que ficam na Pequeno Polegar, a escola recebe mais 73 alunos, totalizando 88 crianças. Todos eles, mais a equipe de funcionários, têm somente um único banheiro à disposição. Dali ainda vem um cheiro forte, diretamente do esgoto.

Este ponto é o que está sendo primeiramente atacado pela Secretaria Municipal de Educação. Através do Departamento de Obras da pasta, o encanamento da escola está sendo trocado. Os antigos e estreitos tubos de PVC serão substituídos por uma tubulação de concreto de 30cm de diâmetro, e parte da rede de esgoto no entorno sofrerá modificações até o final de julho, de acordo com. Em trabalho conjunto com a Secretaria Municipal de Obras, novas limpezas das bocas de lobo devem ser feitas nos próximos dias.

A Comissão Voluntária da Educação é composta por membros ligados a entidades privadas. O grupo reuniu-se com a diretora, professores e representantes da Secretaria Municipal da Educação no último dia 20 de abril. A Comissão abordou a Pequeno Polegar ao ser informada pela Secretaria dos casos mais graves envolvendo infraestrutura.

Mais que Esgoto

Outras partes da EMEI também sofrem interferências. O refeitório, que até 2015 tinha um buraco no chão, foi construído em cima de uma fossa. Lanches já precisaram ser transportados para salas apenas para evitar o intenso mau cheiro.
Há também problemas na caixa d’água e no forro, que é feito de material inflamável e apresenta rachaduras. “Já pedimos muitas e muitas vezes, só que a gente nunca foi ouvido de verdade”, reclama a professora Eliana Carbonera, que dirigiu a escola de 1985 a 1995.

A atual direção, contudo, acredita que, com o tempo, este problema também será solucionado. “O secretário da Educação já esteve aqui pelo menos três vezes no último mês. Fizemos reuniões e orçamentos. Tenho certeza que, com o tempo, tudo será resolvido”, afirma Natália.
Para a diretora, que assumiu o cargo apenas em março, é possível realocar as crianças para dois locais diferentes para a realização de reformas. Um grupo seria alocado na EMEI Beija-Flor, há cerca de um quilômetro de distância. O resto dos alunos iria para duas salas na subprefeitura Sudeste, localizada a apenas 800 metros da Pequeno Polegar. “Temos pais bastante ativos, que inclusive compraram equipamentos de ar condicionado que não podemos usar por limitação da rede elétrica. Eles, mais do que todos, querem soluções.”

Combinação Entre Partes

De acordo com a Secretaria Municipal da Educação, o trabalho constante de drenagem é requisitado pela creche e realizado com frequência desde o começo do ano. O secretário José de Jesus D’Ávila afirma são estudadas alternativas para realizar todas as obras no menor tempo possível e com efeitos mais duradouros.
A pasta também deve avaliar como falar com a Corsan sobre obras que viabilizem a rede de esgoto, impedindo que o problema retorne a longo prazo. “Um morador de uma rua próxima contou algo que me assustou. Ele disse que a última vez que foi feita uma limpeza que durou mais tempo sem alagamento foi na época do [falecido ex-prefeito] Lagranha. Precisamos resolver isso”, afirmou.

A Corsan, ao ser questionada, revelou desconhecer a demanda por não haver nenhum pedido da Pequeno Polegar em relação ao tema no sistema da empresa. Entretanto, revelou que seria possível fazer a ligação do esgoto cloacal, separando a saída de dejetos e o escoamento da água da chuva, da Av. Venâncio Aires para a escola. “É uma obra de três meses, após os devidos trâmites, afetando uma distância de 90 metros.”, admite Edson Specht, chefe da unidade de saneamento municipal.

Mais que Escola

Vizinha da Pequeno Polegar, a moradora Carmen Lúcia de Almeida acredita que o entupimento das bocas de lobo tenha piorado bastante a situação nos últimos anos. Os alagamentos ocorrem não somente no entorno da praça, mas em várias ruas paralelas. A água quase entra em sua casa apesar da altura do assoalho, e deixa marcas na parte de fora de sua varanda. “O pessoal vem e deixa lixo, faz sujeira e vai tudo para o bueiro. É um nojo.”
Enaíde Cristina de Fontana, que trabalha em uma loja de produtos de informática próxima da escola, convive com os alagamentos durante chuvas fortes na região. “Entra água e vêm ratos, baratas… Já tivemos que empilhar produtos para não molhar, e sempre tem alguém que se machuca na rua. É horrível”, relata.

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A diretora Natália Crippa (E, de rosa) falou sobre a situação com a Comissão Voluntária da Educação e representante da Prefeitura

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Marcas da água na casa de vizinhos da Pequeno Polegar atestam tamanho do problema

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STF define pena de 27 anos e três meses para Jair Bolsonaro em processo sobre trama golpista

Redação

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STF define pena de 27 anos e três meses para Jair Bolsonaro em processo sobre trama golpista

Na quinta-feira, 11, a Primeira Turma do STF decidiu condenar o ex-presidente da República Jair Bolsonaro por cinco crimes no contexto da trama liderada por ele para tentar se manter no poder.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fixou a pena de 27 anos e três meses de prisão para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela trama golpista. Desse total, a Primeira Turma fixou 24 anos e 9 meses de reclusão e 2 anos e 9 meses de detenção.

A pena fixada foi proposta pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do processo penal contra o chamado núcleo crucial da trama golpista.

A sugestão de Moraes foi acompanhada pelos ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O ministro Luiz Fux, que propôs a absolvição de Jair Bolsonaro durante o julgamento, não votou.

Crimes

  • Organização criminosa: 7 anos e 7 meses.
  • Abolição violenta do Estado Democrático de Direito: 6 anos e 6 meses.
  • Golpe de Estado: 8 anos e 2 meses.
  • Dano qualificado: 2 anos e 6 meses.
  • Deterioração de Patrimônio: 2 anos e 6 meses.
  • TOTAL: 27 anos e 3 meses, 124 dias multa, cada um no valor de dois salários mínimos.

A denúncia da PGR apontou que o núcleo crucial da trama – formado por Bolsonaro e sete ex-ministros e militares – organizou e executou uma série de ações, entre 2021 e 2023, para tentar impedir a posse e o exercício de mandato do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para os ministros que votaram pela condenação, as provas apresentadas — como lives, reuniões, documentos, planos golpistas e atos violentos — configuram uma tentativa concreta de ruptura da ordem democrática.

A maioria dos ministros entendeu que a PGR apresentou provas suficientes para condenar o ex-presidente e seus aliados.

Demais condenações

Braga Netto: 26 anos – Seguindo o voto do relator Alexandre de Moraes, a maioria da Primeira Turma do STF determinou pena de 26 anos, inicialmente em reclusão, para o general Walter Braga Netto.

Anderson Torres: 24 anos – Os ministros formaram maioria pela pena de 24 anos de reclusão e multa para Anderson Torres.

Almir Garnier: 24 anos – Seguindo voto do relator Alexandre de Moraes, a maioria da Primeira Turma confirmou pena de 24 anos para o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha. Foi determinado 21 anos e 6 meses de reclusão e 2 anos e 6 meses de detenção.

Augusto Heleno: 21 anos – Seguindo o voto do relator Alexandre de Moraes, a Primeira Turma do Supremo condenou o general Augusto Heleno a 21 anos de reclusão e multa.

General Paulo Sérgio Nogueira: 19 anos – A maioria da Primeira Turma confirmou pena de 19 anos para o general Paulo Sérgio Nogueira — ministro da Defesa no último ano do governo Bolsonaro.

Alexandre Ramagem: 17 anos – O ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal, pediu pena de 17 anos para Alexandre Ramagem, que foi diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro. Ramagem é o único réu no julgamento que foi acusado e condenado por três crimes, e não cinco.

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Estado inicia repasse de R$ 179,7 milhões para sistemas de proteção contra cheias de Canoas

Redação

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Estado inicia repasse de R$ 179,7 milhões para sistemas de proteção contra cheias de Canoas

Foi efetivado pelo governador Eduardo Leite na quinta-feira, 24, o início do repasse que terá um total de R$ 179,7 milhões para o município de Canoas, por meio do programa Fundo a Fundo da Reconstrução, que integra o Plano Rio Grande.

O investimento se dará em diversas frentes de ação, como o hidrojateamento de redes de água e esgoto, a modernização de oito casas de bombas do município e a recuperação dos diques de proteção da cidade, danificados durante o evento meteorológico de 2024. Do valor total destinado a Canoas, R$ 62,8 milhões já foram depositados como primeira parcela. O restante será encaminhado conforme as entregas e obras forem sendo realizadas pela prefeitura.

“Não estamos apenas assinando um convênio, mas efetivamente depositando os recursos. Hoje, o Estado já transferiu R$ 62,8 milhões à conta do Fundo de Reconstrução do município. É a primeira parte dos R$ 179,7 milhões aprovados. A liberação é feita por etapas, à medida em que os projetos são executados”, afirmou Leite.

A destinação do Funrigs prioriza a recuperação de sistemas de proteção existentes, como forma de garantir eficácia e execução dentro do prazo previsto até 2027.

“Temos muito cuidado com a aplicação dos recursos. Cada projeto é analisado tecnicamente e validado pelo Comitê Científico, para assegurar que estamos financiando soluções consistentes e que protejam a população”, completou.

Obras vão minimizar o impacto das chuvas

O hidrojateamento permitirá a limpeza e desobstrução das redes pluviais e de esgoto, reduzindo entupimentos e prevenindo problemas futuros nas tubulações, especialmente em períodos de chuvas intensas.

A modernização das casas de bombas também está entre os projetos aprovados pelo governo do Estado. Os recursos serão utilizados na melhoria dos equipamentos e na realização de manutenções necessárias para garantir o funcionamento adequado das estruturas. Os diques que fazem a contenção da água no município receberão obras de recuperação.

“Essas obras são complexas e envolvem várias frentes e regiões densamente povoadas da cidade. Com esse apoio do Estado, vamos acelerar o ritmo e avançar nas etapas que já estavam preparadas. Estávamos tocando com recursos próprios e da venda da Corsan, mas agora podemos acelerar com segurança. O mais importante é devolver a tranquilidade às pessoas”, destacou o prefeito de Canoas, Airton de Souza.

Diques

Entre os projetos contemplados, estão a recuperação do dique da Niterói, com R$ 500 mil para contratação de projetos, e a reestruturação dos diques do Rio Branco e Matias Velho, com valores de R$ 62 milhões e R$ 34,2 milhões, respectivamente. As casas de bombas, que tiveram seu funcionamento comprometido durante a enchente, receberão R$ 78,7 milhões em obras estruturais, eletromecânicas e de automação.

O secretário da Reconstrução Gaúcha, Pedro Capeluppi, reforçou que a liberação para Canoas é resultado de intenso trabalho técnico e colaboração entre as equipes estaduais e municipais. “Essa entrega só foi possível porque tivemos um esforço conjunto, com muito diálogo, ajustes de projeto e foco na solução. Canoas tem papel estratégico na proteção da Região Metropolitana, e o Estado está fazendo sua parte para garantir essa segurança”, pontuou.

Além de Porto Alegre e Canoas, que já tiveram repasses confirmados, cerca de 30 municípios manifestaram interesse e estão em diálogo com o Executivo Estadual para receber recursos do programa Fundo a Fundo da Reconstrução.

Também participaram da reunião o secretário em exercício da Fazenda, Itanielson Cruz, o vice-prefeito Rodrigo Busato e secretários municipais.

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CHUVAS: Mais de 7 mil pessoas desalojadas, quatro mortos e 146 municípios afetados no RS

Redação

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CHUVAS: Mais de 7 mil pessoas desalojadas, quatro mortos e 146 municípios afetados no RS

Devido às fortes chuvas que causam estragos em diversas cidades do Rio Grande do Sul, o governo do Estado passou a divulgar boletins com informações para a população.

Confira abaixo o relatório mais recente

  • Municípios afetados: 146
  • Pessoas em abrigos
  • Pessoas desalojadas: 7098
  • Pessoas desaparecidas: 1
  • Óbitos confirmados: 4
  • Feridos: 2
  • Pessoas resgatadas*: 733
  • Animais resgatados*: 139
  • Município com decreto de estado de calamidade pública: 1
    Jaguari
  • Municípios com decreto de situação de emergência: 26
    Dona Francisca
    Cerro Branco
    Agudo
    Nova Palma
    Cruzeiro do Sul
    Passa Sete
    São Sebastião do Caí
    Cacequi
    Rosário do Sul
    Tupanciretã
    Nova Santa Rita
    São Francisco de Assis
    Liberato Salzano
    Amaral Ferrador
    Toropi
    Montenegro
    Silveira Martins
    São Vicente do Sul
    Júlio de Castilhos
    Paraíso do Sul
    Dilermando de Aguiar
    Canoas
    General Câmara
    São Gerônimo
    Capão do Cipó

*Apenas as pessoas e os animais resgatados pelas forças de segurança do Estado.

Nível dos rios e lagos

A chuva deixou rios e lagos do Estado em situação de atenção, alguns inclusive atingindo cota de inundação. Confira:

  • Rios retornando à normalidade:
    Taquari (Santa Tereza a Bom Retiro do Sul) – Declínio dos níveis até o retorno para normalidade, com pequenas elevações em função das chuvas das últimas 24h.
    Quaraí – Tendência de declínio.
    Dona Francisca – Já declinou até retornar aos níveis normais.
  • Rios em cota de atenção:
    Taquari (Encantado) – tendência de declínio.
    Caí (Nova Palmira e Costa do Rio Cadeia) – Tendência de declínio em Nova Palmira e estabilidade em Costa do Rio Cadeia.
  • Rios em cota de alerta:
    Taquari à montante de Encantado (entre Santa Tereza a Muçum) – Tendência de lento declínio dos níveis.
    Taquari à jusante de Encantado (de Estrela/Lajeado a Porto Mariante) – Tendência de lento declínio em Estrela/Lajeado, devendo entrar em estabilidade entre Bom Retiro e Porto Mariante.
    Caí (São Sebastião do Caí) – Tendência de lento declínio.
    Guaíba – Tendência segue em estabilidade, devendo manter os níveis elevados durante os próximos dias, não tendo previsão de que os níveis atinjam as cotas de inundação do Cais Mauá (3 metros) ou da Usina do Gasômetro (3,6 metros).
    Gravataí (Gravataí e Alvorada) – Tendência de estabilidade, mantendo os níveis elevados.
    Paranhana (Taquara) – Tendência de lento declínio.
  • Rios em cota de inundação:
    Uruguai (São Borja a Uruguaiana) – Tendência de estabilidade entre São Borja e Itaqui e lenta elevação em Uruguaiana.
    Ibirapuitã (Alegrete) – Tendência de declínio, com níveis ainda em inundação ao longo do dia.
    Ibicuí (Manoel Viana) – Tendência de lento declínio, com níveis ainda em inundação ao longo do dia.
    Caí (Montenegro) – Tendência de estabilidade.
    Taquari (Taquari) – Tendência de lenta elevação, devendo entrar em estabilidade ao longo do dia.
    Jacuí (Cachoeira do Sul até São Jerônimo) – Constante declínio em Cachoeira do Sul e Rio Pardo, e variando entre estabilidade e lenta elevação em São Jerônimo.
    Jacuí (Ilhas da RMPOA) – Tendência entre estabilidade e lenta elevação, mantendo os níveis elevados nos próximos dias.
    Sinos (Campo Bom e São Leopoldo) – Tendência de lento declínio, já retornando para cota de alerta em Campo Bom.
  • Nível de rios e lagos

Mais informações

Informações sobre os pontos com bloqueios parciais e totais nas estradas do RS e situação das barragens, além dos avisos e alertas da Defesa Civil e imagens do radar meteorológico podem ser conferidas nos links abaixo.

Alertas

Para aumentar o nível de prevenção, as pessoas podem se cadastrar para receberem os alertas meteorológicos da Defesa Civil estadual. Para isso, é necessário enviar o CEP da localidade por SMS para o número 40199. Em seguida, uma confirmação é enviada, tornando o número disponível para receber as informações sempre que elas forem divulgadas.

Também é possível se cadastrar via aplicativo Whatsapp. Para ter acesso ao serviço, é necessário se registrar pelo telefone (61) 2034-4611 ou clicando aqui. Em seguida, é preciso interagir com o robô de atendimento enviando um simples “Oi”.

Após a primeira interação, o usuário pode compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse para, dessa forma, receber as mensagens que serão encaminhadas pela Defesa Civil estadual.

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