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18/10/2024
 

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Candidatos a vice discutem suas propostas

Debate colocou frente a frente os representantes de três das quatro chapas que concorrem

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[ATUALIZAÇÃO] Ouça aqui, na íntegra, o debate realizado no dia 21 de setembro:

Parte 1

Parte 2

Parte 3

 

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Por Émerson Vasconcelos

O debate entre os candidatos ao cargo de vice-prefeito de Canoas, organizado por O Timoneiro, ocorreu na sede do Sindicato dos Profissionais em Educação Municipal de Canoas (Sinprocan) na noite da última quarta-feira, 21. O evento contou com a participação de Ceni Bonato (PSOL), vice de Paulo Sérgio (PSOL); Gisele Uequed (Rede), vice de Luiz Busato (PTB) e Roberto Feijó (DEM), vice de Felipe Martini (PSDB). O candidato Mário Cardoso (PT), vice de Beth Colombo (PRB), foi o único a não comparecer ao debate. Este foi o primeiro debate político organizado por OT em seus 50 anos.

O evento, mediado pelo repórter Bruno Lara e com mediação jurídica do procurador do Estado Alfredo Crosseti Simon, transcorreu em clima expositivo durante todo a sua realização. Os candidatos evitaram criticar uns aos outros e usaram seus tempos de fala para colocar em evidência os planos de governo das suas chapas. A exceção foi Mário Cardoso, que recebeu duras críticas de Gisele, Ceni e Feijó. Os três candidatos classificaram como desrespeitosa com os canoenses a atitude do petista, que optou por faltar aos dois debates de vices realizados na cidade até o momento. Além disso, todos os debatedores apontaram falhas de gestão do atual governo municipal do PT e lembraram em suas falas que o candidato que faltou ao evento representa a continuidade de quem hoje está no poder.

Os candidatos responderam perguntas feitas entre eles, com temas definidos através de sorteio e também, em um dos blocos, a perguntas feitas pela plateia. Embora o tema Educação não tenha sido abordado diretamente nas perguntas, pois não foi sorteado, os candidatos trouxeram a discussão à pauta em diversos momentos.

Dentre os temas que mais foram citados pelos debatedores estiveram saúde, segurança e mobilidade urbana. O projeto de implantação do aeromóvel foi duramente criticado pelos três, que apontaram o alto custo da obra e da manutenção como os maiores problemas do sistema, que, segundo eles, não vai resolver os problemas de transporte da cidade e ainda gera uma dívida que vai durar décadas.

Candidatos a prefeito

Na próxima terça-feira, 27, o jornal O Timoneiro realiza o debate entre os candidatos a Prefeito de Canoas. O evento ocorrerá no auditório do Sinprocan às 18 horas e inscrições para a plateia serão aceitas através da página de O Timoneiro no Facebook. A transmissão ao vivo do áudio do debate ocorrerá pelo site www.otimoneiro.com.br.

Ceni Bonato: “Vamos trabalhar com as pessoas e para as pessoas”

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Logo em sua apresentação, Ceni Bonato (PSOL) explicou que esta é a primeira vez que se envolve em política. Ela pontuou que embora estejamos em uma sociedade que se diz evoluída, precisamos reavaliar muitas questões que hoje são consideradas naturais pelas pessoas. Citou uma pesquisa que, segundo ela, apontou que 1% da população mundial entende que a mulher estuprada é culpada pelo crime. Seguindo a linha de propor reavaliações de questões, ressaltou que Canoas precisa rever a Educação, uma vez que muitas crianças ficam fora da Educação Infantil enquanto seus pais e mães precisam trabalhar. “Como uma cidade como Canoas permite isso?”, questionou.
A respeito de inclusão social, ao ser indagada por Feijó sobre os planos de sua chapa para resolver os problemas ligados a este tema, Ceni respondeu: “Nossa proposta é toda voltada à inclusão social e visa atender as prioridades de solução, que são falta de escola, de saúde e de segurança. Por exemplo, na área de segurança, pretendemos investir na justiça comunitária. Pretendemos fazer com que os jovens permaneçam na escola, participando de programas de inclusão”. Explicou ainda que pretende intensificar a segurança nas escolas. Além disso, outro ponto ressaltado por Ceni, no campo da inclusão social, foi o atual descaso do município com o saneamento básico. A candidata disse também que a função dos CRAS hoje não é adequada e que o orçamento participativo não funciona bem no atual formato. Ela afirmou que as pessoas não tem que escolher entre duas prioridades que deveriam já estar garantidas pela Prefeitura.
Perguntada pela candidata Gisele Uequed a respeito do fomento à Cultura e ao Esporte, Ceni Bonato respondeu que sua chapa tem como proposta a construção de um teatro municipal para Canoas e explicou que muitos jovens poderiam estar envolvidos em um ambiente como este na cidade. “Entendemos que dentro deste teatro podemos fazer a instalação de outros segmentos como estúdios para gravação de música. Seria possível promover dentro das escolas o estímulo da educação musical e usar o espaço do teatro para desenvolver isso. Queremos dar autonomia aos produtores culturais do nosso município, já que aqui o artista local não é valorizado”, explicou s candidata.
Em suas considerações finais, Ceni fez um panorama dos temas que sua chapa considera prioritários para a cidade de Canoas e disse: “Eu quero convidar a comunidade canoense a refletir nestes dias próximos às eleições, para analisar as políticas que estão sendo propostas para Canoas. Temos que rever como vem sendo tratadas a segurança pública, a mobilidade urbana e a coleta do lixo, que vem ocorrendo de maneira inadequada, sendo levada para outra cidade com custos altíssimos. Existe Educação, mas não para todos, e isso é inadmissível. Os professores são mal valorizados e as escolas estão sucateadas, sem tecnologias que seriam necessárias. A mobilidade urbana precisa ser repensada, mas o aeromóvel não é o que precisamos agora. A nossa proposta é de contratação de médicos especialistas. Temos hoje UPAS, mas não temos o profissional que atende. O profissional da saúde está mal estruturado, mal remunerado e mal administrado. Pretendemos reduzir em 70% os cargos em comissão na cidade. Não vamos lotear cargos, vamos administrar pelas prioridades dos canoenses. Temos muita injustiça social na cidade e temos que melhorar. Vamos trabalhar com as pessoas e para as pessoas”.

Gisele Uequed quer foco em saúde, educação e segurança

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Em sua primeira fala no debate, a candidata Gisele Uequed (Rede) afirmou que atualmente a sociedade passa por um momento de descrença na política e nos políticos e que isso não é diferente em Canoas. “Quando formamos esta chapa, ela foi feita por um grupo de partidos políticos e também por agentes políticos da nossa cidade. Pessoas que não são filiadas a partidos, mas que acreditam que para as boas ideias serem colocadas em prática é preciso uma gestão eficaz, que tenha como prioridade os principais problemas que atingem a nossa cidade e que estão nas áreas da saúde, educação e segurança”, disse. A candidata ressaltou ainda que, para buscar a solução destes problemas, sua coligação traçou diretrizes essenciais para quatro anos de governo. Uma delas é a nomeação de secretários com conhecimento técnico para ocupar as áreas que estão administrando e também a valorização do servidor público. Gisele frisou que a sua coligação é programática e que não se baseará em trocas de cargos entre partidos.
Questionada por Roberto Feijó a respeito das prioridades da sua coligação para as políticas ambientais da cidade, Gisele ressaltou que Canoas ocupa o 89º lugar entre os 100 maiores municípios do país no quesito saneamento básico. “Nós temos apenas 17,8% de esgoto tratado. Os canoenses recebem uma péssima qualidade de água, com cheiro forte e coloração escura. Pagamos uma das taxas mais caras do Estado com o contrato com a Corsan, que não dá a devida contraprestação de serviços e acaba pegando muitas vezes o que é recolhido em Canoas e investindo em outras cidades”, pontuou. A candidata disse que este contrato precisa ser reavaliado e citou a possibilidade de municipalização, a exemplo da cidade de Pelotas. Além disso, frisou que o lixo deve ser encarado como uma forma de geração de renda através de cooperativas canoenses, uma vez que hoje a cidade tem custos altos para mandar seus resíduos para fora.
Em suas considerações finais, Gisele trouxe à pauta um tema que não figurou entre os sorteados nos blocos anteriores: Educação. “A Educação Infantil é um direito fundamental garantido na constituição federal e o maior desrespeito que a candidata do PT, Beth Colombo, fez nestes últimos anos foi tratar com descaso, deixando mais de 10 mil crianças sem acesso”, disse.
A candidata falou ainda: “Uma decisão do desembargador Ricardo Moreira, proferida no dia 8 de setembro de 2016, diz: ‘A Radiografia da Educação Infantil de 2014, elaborada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, revela que dos 496 municípios avaliados, o Município de Canoas encontra-se na 462ª colocação, revelando o seu descaso em garantir o acesso à educação’. Uma educadora que se coloca como candidata à Prefeitura e durante oito anos desrespeitou as crianças canoenses, ao não dar a elas o acesso à Educação Infantil, não merece estar à frente da nossa administração. Por isso, eu convido a vocês canoenses para fazerem uma reflexão: mais de 10 mil crianças sem acesso à Educação e esse governo tratando como prioridade gastar milhões em propaganda, R$ 618 mil por mês em aluguel de imóveis, R$ 600 mil por mês em locação de veículos e R$ 50 milhões por ano para cargos políticos, além do monopólio do transporte coletivo. Se você assim como eu e o Busato não concorda com essas práticas e com esse tipo de prioridades, tu não pode votar na candidata do PT, Beth Colombo”.

“Não vamos reinventar a roda”, diz Roberto Feijó

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Logo nas considerações iniciais, Roberto Feijó (DEM) reiterou que a sua coligação busca a renovação política para a cidade. “Entendemos que em 40 anos os mesmos grupos vêm se revezando no poder. Isso para a democracia não é salutar. Os graves problemas que a sociedade tem enfrentado hoje são reflexo deste revezamento de legendas partidárias que nos trazem o compadrio político, a corrupção e também o atraso nas questões sociais, econômicas e financeiras do município”, explicou.

O candidato disse ainda que o plano de governo de sua coligação tem três eixos fundamentais: desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e gestão administrativa e financeira. Ele ressaltou como primordiais a busca do déficit zero e a eficiência na gestão: “Pra isso é primordial que promovamos a despartidarização não só dos serviços, mas também dos órgãos que compõem a administração municipal”. Feijó ressaltou ainda o legado da dívida municipal que será herdado por quem vencer a eleição e que, por isso, será necessário um corte urgente de despesas, especialmente deixando de gastar no que classificou como investimentos equivocados, como festas e publicidade. Além de pontuar problemas na saúde e na educação, frisou como prioridade máxima a segurança pública na cidade.
Ao ser perguntado pela candidata Gisele Uequed a respeito da visão atual de gestão da saúde, e sobre a forma como a sua coligação pretende lidar com o tema, Feijó ressaltou que não acredita que quem não fez pela saúde em oito anos fará algo em mais quatro. “Temos dentre nossas propostas a criação da UPA das crianças e da UPA das especialidades médicas, além dos mutirões de exames e de cirurgias, que devem ser constantes durante todo o governo, diante da fila ainda oculta dentro do teleagendamento. Já foi apontado pelo Tribunal de Justiça que há mais de 4500 pessoas aguardando por cirurgias e exames. Essa fila não é vista e é necessário dar transparência ao processo de marcação. Ele deve ocorrer tanto por teleagendamento, que deve ser reformulado, quanto presencialmente. Não basta só eliminar filas. E necessária a contratação de mais médicos e de melhor estrutura e oportunidade para que as pessoas tenham acesso ao serviço”, disse em sua fala.
Questionado por Ceni Bonato (PSOL) sobre propostas para melhorias na mobilidade urbana, Feijó citou os engarrafamentos em pontos críticos da cidade. “O túnel da Domingos Martins tem que sair do papel. Se não fizer o túnel, não desafoga o transito. Quem cruza da Mathias em direção ao Guajuviras no final da tarde sabe disso, assim como quem cruza da Ramiro em direção a Santos Ferreira também sabe. É crônico o problema. Entra ano e sai ano e a conversa é a mesma”, pontuou. Além disso, explicou que anéis rodoviários e elevadas fazem parte do plano de governo da sua coligação. O candidato criticou ainda a forma como a atual administração está implantando o aeromóvel que, segundo ele, não resolve o problema da cidade: “Eu tenho 46 anos e não vou ver esse aeromóvel concluído e ainda vamos estar pagando essa conta”.
Nas considerações finais, Feijó apontou ainda que, se sua chapa foi vitoriosa, conquistas de governos anteriores serão mantidas, por terem sido alcançadas com dinheiro do povo: “Obras precisam ser feitas, e serão concluídas. E não vamos reinventar a roda. E necessário sim garantir o que foi conquistado pelo dinheiro dos canoenses e também garantir novas conquistas”.

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Prestes a completar 85 anos, Canoas olha para o passado para projetar o futuro

Redação

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Prestes a completar 85 anos, Canoas olha para o passado para projetar o futuro - Enchente 67
por Marcelo Grisa
marcelogrisa@gmail.com

A cidade de Canoas completa 85 anos de emancipação política no dia 27 de junho, enquanto ainda se recupera da maior tragédia de sua história.

As chuvas que atingiram o RS entre o final de abril e o começo de maio de 2024 entraram para a história em todo o Estado. Em Canoas, entretanto, mais de 60% da área urbana da cidade ficou debaixo d’água.

O Grupo O Timoneiro, no objetivo de discutir os rumos do município e para que a importância desse assunto não seja esquecida, foi atrás de histórias anteriores a que os canoenses vivem hoje.

Fala-se muito nas enchentes de 1941, que definiram políticas para as décadas seguintes em Porto Alegre e na Região Metropolitana. Entretanto, os mais antigos lembram-se também de 1967, quando muitos dos bairros que alagaram no mês passado.

Falamos com algumas dessas pessoas que já sabem, a 57 anos, o que é passar por uma enchente.

Primeiras memórias

Zenona Muzykant, de 85 anos, havia chegado a Canoas, vinda de Dom Feliciano, a menos de dois anos quando as águas atingiram a cidade.

Então moradora do Mathias Velho, ela se recorda de ficar confusa ao receber informações, já que pouco conhecia Canoas à época. “A gente ficava sabendo das coisas por quem passava na rua”, relata.

Na época, Zenoma Muzykant estava em Canoas a apenas dois anos

Na época, Zenoma Muzykant estava em Canoas a apenas dois anos

A água chegou até a metade das janelas da sua casa, na Rua Maceió. “O pessoal levantou tudo, não perdemos muita coisa. Mas muitos parentes meus perderam tudo que tinha em casa”, aponta Zenona.

A sensação que ela tem com a enchente de 2024 é bem diferente. “Parece que muito mais gente foi atingida dessa vez”, diz.

Entretanto, para a moradora do bairro Igara, o mais importante é a manutenção da vida. “O resto se batalha e consegue com garra, vontade e fé.”

Socorrista e resgatado

Samuel Eilert resgatava pessoas de barco na enchente de 1967

Samuel Eilert resgatava pessoas de barco na enchente de 1967

Samuel Eilert nasceu no bairro Rio Branco e, como ele mesmo diz, cresceu na beira do Rio Gravataí. Os diques estavam em construção, e a estrutura que foi afetada em 2024 não estava pronta em 1967.

Então com 23 anos, o professor aposentado saiu pelas ruas junto com seu pai, Douglas, fazendo o que muitos canoenses fizeram em 2024: o resgate dos vizinhos e amigos que não tinham como fazê-lo.

“Naquele momento, os lugares seguros eram dois: a Praça da Igreja ou os trilhos do trem. As pessoas acampavam por lá”, relembra.

Com menos informações a respeito dos rios do que hoje em dia, Samuel diz que não era possível prever o que aconteceria em seguida. “Auxiliávamos e esperávamos. Eu conhecia o terreno, mas nunca tinha visto algo assim”, explica.

Em 2024, o professor Samuca, como muitos ex-alunos o chamam, esteve do outro lado da mesma situação. No mês passado, ele foi resgatado em sua casa por um grupo de jovens em um barco.

“Me senti da mesma forma quando eu resgatava, lá em 67. A juventude salva”, afirma.

Samuel acredita que, assim como no passado, os fatos recentes farão com que os rios não se comportem mais da mesma forma. “A gente precisa que o poder público se prepare de outras formas agora”, diz.

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Prefeitura de Canoas disponibiliza formulário para população se cadastrar no Auxílio Reconstrução do Governo Federal

Redação

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Prefeitura disponibiliza formulário para população se cadastrar no Auxílio Reconstrução do Governo Federal

Todos os canoenses que residem em regiões atingidas pela enchente já podem se cadastrar no formulário disponível pela Prefeitura, para terem acesso ao Auxílio Reconstrução do Governo Federal.

A iniciativa vai garantir R$ 5,1 mil diretamente à população, com pagamento realizado pela Caixa Econômica Federal, via PIX. O município cadastrou todos os CEPs das áreas afetadas. O programa não possui nenhum corte ou limitação de renda, nem a necessidade de inscrição no CadÚnico.

Os canoenses devem realizar o cadastro neste link.

Após o cadastro, a pessoa indicada como responsável deve acessar um sistema do Governo Federal, que será aberto na próxima segunda-feira (27/05), para confirmar o pedido. É necessário ter uma conta GovBr. Quem já possui conta na Caixa receberá o dinheiro diretamente nela. Para quem não tem, será aberta automaticamente uma poupança, onde será depositado o benefício.

No momento do cadastro, os canoenses devem preencher as seguintes informações:

– Nome completo e CPF do responsável da família;
– Nome completo e CPF de todos os outros membros da família;
– Endereço completo e CEP.
– Telefone de contato

*Após a inscrição, o morador deve assinar uma autodeclaração se responsabilizando pelas informações prestadas.

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Redação

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Na manhã desta segunda-feira, 6, um boletim divulgado pela Defesa Civil apontou que o número de mortos em decorrências das chuvas e enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul subiu para 83. Ainda estão sendo investigadas outras 4 mortes, e há 111 desaparecidos e 276 pessoas feridas.

De acordo os dados da Defesa Civil, 141,3 mil pessoas estão fora de casa, sendo 19,3 mil em abrigos e 121,9 mil desalojadas (na casa de amigos ou familiares). Ao todo, 345dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 850  mil pessoas.

Risco de inundação extrema

O nível do Guaíba, em Porto Alegre, está quase 2,30 metros acima da cota de inundação. Em medição realizada às 5h15min desta segunda-feira, 6, o patamar estava em 5,26 metros. O limite para inundação é de 3 metros.

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