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17/09/2025
 

Destaques

Manifestação de apoio a projeto da Famurs ocorre com tom partidário em Canoas

Com a presença de deputados estaduais e federais, prefeito criticou a presidente Dilma Rousseff no que diz respeito a política tributária. Nelsinho afirmou que os impostos deveriam ser apenas para os ricos e Luiz Carlos Busato que a segurança pública é a prioridade, acima de saúde e educação.

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Prefeitura de Canoas apoia projeto de maior retorno dos impostos para os municípios em ato na Praça do Avião na sexta, 25. Foto: Bruno Lara/OT

Prefeitura de Canoas apoia projeto de maior retorno dos impostos para os municípios em ato na Praça do Avião na sexta, 25. Foto: Bruno Lara/OT

Bruno Lara

A Praça do Avião limpa, com a grama cortada e os cordões pintados. Este é o cenário que todo canoense se depara quando um ato político acontecerá no local recentemente repaginado. A barraca estava montada, interditando a rua que dá acesso a Unidade Básica de Saúde (UBS) Praça do Avião. Lá, ao meio dia, boa parte da máquina pública se reuniu na quinta-feira, 25.

Os servidores, em peso, foram às dezenas chegando – bem como secretários – para aplaudir aqueles que fariam uso da palavra no ato político em praça pública para demonstrar o apoio da cidade à proposta da Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), reconhecida como “Movimento do Bolo” – nome em alusão ao que chamam de “pequena fatia do bolo tributário” -, que pretende rediscutir a distribuição do pacto federativo com os municípios. A proposta da Famurs é de que 40% do arrecadado fique com a União, mas que estados e municípios receba 30% cada.

Hoje, a maior parte das verbas são divididas entre os Estados (25%) e a União (57%). Apenas 18% dos recursos ficam nos cofres das cidades. O presidente da Federação, Luiz Carlos Folador, também prefeito de Candiota, defende mudanças fortes. “Queremos um grande movimento para buscar uma melhor distribuição dos recursos. De R$ 100 produzidos nos municípios, apenas R$18 retornam para os cofres das prefeituras. Precisamos de um novo pacto federativo”, propõe.

A mesa composta para os discursos teve um tom partidário. Da esquerda para a direita, Ary Vanazzi, presidente estadual do partido dos trabalhadores (PT). Ao seu lado, a deputada federal e esposa do secretário de educação de Canoas, Eliezer Pacheco, Maria do Rosário (PT). Imediatamente ao seu lado o nome mais falado para suceder Jairo, deputado estadual Nelsinho Metalúrgico (PT). Marco Maia (PT), deputado federal, era o mais despojado, sentado ao seu lado do companheiro de sigla Jairo Jorge (PT), atual prefeito. Também presentes a vice-prefeita Beth Colombo (PP), o deputado federal Luiz Carlos Busato (PTB) e o presidente dos conselhos de saúde do estado, Mário.

Discursos

Fazendo uso da palavra, o parlamentar canoense na Assembléia Legislativa (AL) Nelsinho Metalúrgico reconheceu o momento difícil. “Nós estamos no meio de uma crise. É preciso reconhecer. Mas ela também os permite olhar as oportunidades”, afirmou. Segundo ele, cobrar mais juros dos que tem mais dinheiro e menos dos que possuem menos poder aquisitivo é uma saída viável e justa da crise que o país vive. “O pobre é quem paga a maior fatia”, termina sendo aplaudido por Maria do Rosário.

Deputado Nelsinho Metalúrgico defende que impostos deveriam ser apenas para os ricos

Discurso Nelsinho Ato Pacto

Nelsinho fez discurso forte em defesa dos mais pobres e defendeu que os impostos deveriam ser para os ricos, apenas. Foto: Bruno Lara/OT

 

Emílio Neto

Representando a Câmara dos Vereadores, Emílio Neto afirmou que a mudança é essencial. “Uma necessidade de um novo pacto federativo. (…) É aqui, no município, que as pessoas buscam alternativas para atender suas necessidades”, afirmou o parlamentar que disse falar em nome de todo o poder Legislativo.

Emílio Neto, vereador e presidente municipal do PT, falou em nome de todos os legisladores do município em defesa do projeto. Foto: Bruno Lara/OT

Emílio Neto, vereador e presidente municipal do PT, falou em nome de todos os legisladores do município em defesa do projeto. Foto: Bruno Lara/OT

 

Luiz Carlos Busato

Busato apresentou uma retórica mais conservadora e menos radical que a de seus antecessores. Relembrou o vídeo pedindo soluções para a segurança pública da cidade, que postou nas redes sociais informando que Canoas possuía apenas uma viatura para o policiamento ostensivo. Mesmo assim, elogiou o tenente coronel do 15º Batalhão de Polícia Militar (BPM) Oto Eduardo Amorin e o próprio prefeito. “Mesmo não tendo esses 30%, Jairo faz milagre na segurança pública”, afirmou.

Deputado Federal Busato defende que segurança pública é a maior prioridade

Luiz Carlos Busato fez discurso voltado para a segurança pública. Foto: Bruno Lara/OT

Luiz Carlos Busato fez discurso voltado para a segurança pública. Foto: Bruno Lara/OT

 

Marco Maia

Segundo o deputado federal Marco Maia, a realidade do país mudou de 1988 (ano da atual Constituição Federal) até hoje. Ele assumiu o compromisso de brigar pela aprovação do projeto na Câmara dos Deputados. “Nós não viemos aqui para fazer discurso, mas para assumir um compromisso. Somos deputados municipalistas. Nós temos um prefeito que não se esconde do povo”, elogiou no discurso.

Deputado Federal Marco Maia (PT)

Deputado Federal Marco Maia (PT) se colocou no compromisso de lutar pela aprovação da PEC.

 

Maria do Rosário

A ex-ministra e atual deputada federal Maria do Rosário ressaltou dois prefeitos que lutam pela causa. Jairo e Fernando Haddad. Para ela, o município, o estado e a federação deveriam estar em um mesmo nível. “A colaboração, para ser produtiva, pressupões um equilíbrio”, esclareceu.

Maria do Rosário (PT)

Maria do Rosário (PT) acredita que é necessário um equilíbrio entre o município, o estado e a União.

 

Jairo criticou Dilma

O prefeito Jairo Jorge (PT), criticou a presidente da república Dilma Rousseff (PT).

O prefeito Jairo Jorge (PT), criticou a presidente da república Dilma Rousseff (PT). Foto: Bruno Lara/OT

Finalizando o ato, Jairo Jorge, que se auto declarou um dos criadores do Programa Universidade para Todos (Prouni), afirmou que a prefeitura protestou “trabalhando mais”, comparando com os municípios que aderiram ao ato de paralisar os serviços. Segundo ele, os servidores “abrirão mão do horário de almoço” para comparecerem ao evento que foi realizado até as 13h30min.

O chefe do Executivo fez duras críticas a presidente da república, Dilma Rousseff (PT), companheira de sigla. “Eu acho que hoje o Brasil tem um pouco de saudade do presidente Marco Maia”, afirmou referindo-se no período que o canoense assumiu o cargo interinamente enquanto presidente da Câmara dos Deputados.

Defendeu mudanças no pacto. “O que nós queremos agora é uma nova pactuação. Tudo aquilo que nós conquistamos em 130 anos queremos conquistar agora”, referindo-se ao tempo do império. “Nós propomos que isso seja feito em 17 ou 34 anos, mas que seja feito”, defendeu. Para amenizar o tom de crítica à Presidente, Jairo posicionou-se solidário. “É hora de solidariedade à Dilma e a Sartori. É preciso indignação para ver o que está errado, mas coragem para construir”, conclui.

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STF define pena de 27 anos e três meses para Jair Bolsonaro em processo sobre trama golpista

Redação

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STF define pena de 27 anos e três meses para Jair Bolsonaro em processo sobre trama golpista

Na quinta-feira, 11, a Primeira Turma do STF decidiu condenar o ex-presidente da República Jair Bolsonaro por cinco crimes no contexto da trama liderada por ele para tentar se manter no poder.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fixou a pena de 27 anos e três meses de prisão para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela trama golpista. Desse total, a Primeira Turma fixou 24 anos e 9 meses de reclusão e 2 anos e 9 meses de detenção.

A pena fixada foi proposta pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do processo penal contra o chamado núcleo crucial da trama golpista.

A sugestão de Moraes foi acompanhada pelos ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O ministro Luiz Fux, que propôs a absolvição de Jair Bolsonaro durante o julgamento, não votou.

Crimes

  • Organização criminosa: 7 anos e 7 meses.
  • Abolição violenta do Estado Democrático de Direito: 6 anos e 6 meses.
  • Golpe de Estado: 8 anos e 2 meses.
  • Dano qualificado: 2 anos e 6 meses.
  • Deterioração de Patrimônio: 2 anos e 6 meses.
  • TOTAL: 27 anos e 3 meses, 124 dias multa, cada um no valor de dois salários mínimos.

A denúncia da PGR apontou que o núcleo crucial da trama – formado por Bolsonaro e sete ex-ministros e militares – organizou e executou uma série de ações, entre 2021 e 2023, para tentar impedir a posse e o exercício de mandato do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para os ministros que votaram pela condenação, as provas apresentadas — como lives, reuniões, documentos, planos golpistas e atos violentos — configuram uma tentativa concreta de ruptura da ordem democrática.

A maioria dos ministros entendeu que a PGR apresentou provas suficientes para condenar o ex-presidente e seus aliados.

Demais condenações

Braga Netto: 26 anos – Seguindo o voto do relator Alexandre de Moraes, a maioria da Primeira Turma do STF determinou pena de 26 anos, inicialmente em reclusão, para o general Walter Braga Netto.

Anderson Torres: 24 anos – Os ministros formaram maioria pela pena de 24 anos de reclusão e multa para Anderson Torres.

Almir Garnier: 24 anos – Seguindo voto do relator Alexandre de Moraes, a maioria da Primeira Turma confirmou pena de 24 anos para o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha. Foi determinado 21 anos e 6 meses de reclusão e 2 anos e 6 meses de detenção.

Augusto Heleno: 21 anos – Seguindo o voto do relator Alexandre de Moraes, a Primeira Turma do Supremo condenou o general Augusto Heleno a 21 anos de reclusão e multa.

General Paulo Sérgio Nogueira: 19 anos – A maioria da Primeira Turma confirmou pena de 19 anos para o general Paulo Sérgio Nogueira — ministro da Defesa no último ano do governo Bolsonaro.

Alexandre Ramagem: 17 anos – O ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal, pediu pena de 17 anos para Alexandre Ramagem, que foi diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro. Ramagem é o único réu no julgamento que foi acusado e condenado por três crimes, e não cinco.

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Estado inicia repasse de R$ 179,7 milhões para sistemas de proteção contra cheias de Canoas

Redação

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Estado inicia repasse de R$ 179,7 milhões para sistemas de proteção contra cheias de Canoas

Foi efetivado pelo governador Eduardo Leite na quinta-feira, 24, o início do repasse que terá um total de R$ 179,7 milhões para o município de Canoas, por meio do programa Fundo a Fundo da Reconstrução, que integra o Plano Rio Grande.

O investimento se dará em diversas frentes de ação, como o hidrojateamento de redes de água e esgoto, a modernização de oito casas de bombas do município e a recuperação dos diques de proteção da cidade, danificados durante o evento meteorológico de 2024. Do valor total destinado a Canoas, R$ 62,8 milhões já foram depositados como primeira parcela. O restante será encaminhado conforme as entregas e obras forem sendo realizadas pela prefeitura.

“Não estamos apenas assinando um convênio, mas efetivamente depositando os recursos. Hoje, o Estado já transferiu R$ 62,8 milhões à conta do Fundo de Reconstrução do município. É a primeira parte dos R$ 179,7 milhões aprovados. A liberação é feita por etapas, à medida em que os projetos são executados”, afirmou Leite.

A destinação do Funrigs prioriza a recuperação de sistemas de proteção existentes, como forma de garantir eficácia e execução dentro do prazo previsto até 2027.

“Temos muito cuidado com a aplicação dos recursos. Cada projeto é analisado tecnicamente e validado pelo Comitê Científico, para assegurar que estamos financiando soluções consistentes e que protejam a população”, completou.

Obras vão minimizar o impacto das chuvas

O hidrojateamento permitirá a limpeza e desobstrução das redes pluviais e de esgoto, reduzindo entupimentos e prevenindo problemas futuros nas tubulações, especialmente em períodos de chuvas intensas.

A modernização das casas de bombas também está entre os projetos aprovados pelo governo do Estado. Os recursos serão utilizados na melhoria dos equipamentos e na realização de manutenções necessárias para garantir o funcionamento adequado das estruturas. Os diques que fazem a contenção da água no município receberão obras de recuperação.

“Essas obras são complexas e envolvem várias frentes e regiões densamente povoadas da cidade. Com esse apoio do Estado, vamos acelerar o ritmo e avançar nas etapas que já estavam preparadas. Estávamos tocando com recursos próprios e da venda da Corsan, mas agora podemos acelerar com segurança. O mais importante é devolver a tranquilidade às pessoas”, destacou o prefeito de Canoas, Airton de Souza.

Diques

Entre os projetos contemplados, estão a recuperação do dique da Niterói, com R$ 500 mil para contratação de projetos, e a reestruturação dos diques do Rio Branco e Matias Velho, com valores de R$ 62 milhões e R$ 34,2 milhões, respectivamente. As casas de bombas, que tiveram seu funcionamento comprometido durante a enchente, receberão R$ 78,7 milhões em obras estruturais, eletromecânicas e de automação.

O secretário da Reconstrução Gaúcha, Pedro Capeluppi, reforçou que a liberação para Canoas é resultado de intenso trabalho técnico e colaboração entre as equipes estaduais e municipais. “Essa entrega só foi possível porque tivemos um esforço conjunto, com muito diálogo, ajustes de projeto e foco na solução. Canoas tem papel estratégico na proteção da Região Metropolitana, e o Estado está fazendo sua parte para garantir essa segurança”, pontuou.

Além de Porto Alegre e Canoas, que já tiveram repasses confirmados, cerca de 30 municípios manifestaram interesse e estão em diálogo com o Executivo Estadual para receber recursos do programa Fundo a Fundo da Reconstrução.

Também participaram da reunião o secretário em exercício da Fazenda, Itanielson Cruz, o vice-prefeito Rodrigo Busato e secretários municipais.

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CHUVAS: Mais de 7 mil pessoas desalojadas, quatro mortos e 146 municípios afetados no RS

Redação

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CHUVAS: Mais de 7 mil pessoas desalojadas, quatro mortos e 146 municípios afetados no RS

Devido às fortes chuvas que causam estragos em diversas cidades do Rio Grande do Sul, o governo do Estado passou a divulgar boletins com informações para a população.

Confira abaixo o relatório mais recente

  • Municípios afetados: 146
  • Pessoas em abrigos
  • Pessoas desalojadas: 7098
  • Pessoas desaparecidas: 1
  • Óbitos confirmados: 4
  • Feridos: 2
  • Pessoas resgatadas*: 733
  • Animais resgatados*: 139
  • Município com decreto de estado de calamidade pública: 1
    Jaguari
  • Municípios com decreto de situação de emergência: 26
    Dona Francisca
    Cerro Branco
    Agudo
    Nova Palma
    Cruzeiro do Sul
    Passa Sete
    São Sebastião do Caí
    Cacequi
    Rosário do Sul
    Tupanciretã
    Nova Santa Rita
    São Francisco de Assis
    Liberato Salzano
    Amaral Ferrador
    Toropi
    Montenegro
    Silveira Martins
    São Vicente do Sul
    Júlio de Castilhos
    Paraíso do Sul
    Dilermando de Aguiar
    Canoas
    General Câmara
    São Gerônimo
    Capão do Cipó

*Apenas as pessoas e os animais resgatados pelas forças de segurança do Estado.

Nível dos rios e lagos

A chuva deixou rios e lagos do Estado em situação de atenção, alguns inclusive atingindo cota de inundação. Confira:

  • Rios retornando à normalidade:
    Taquari (Santa Tereza a Bom Retiro do Sul) – Declínio dos níveis até o retorno para normalidade, com pequenas elevações em função das chuvas das últimas 24h.
    Quaraí – Tendência de declínio.
    Dona Francisca – Já declinou até retornar aos níveis normais.
  • Rios em cota de atenção:
    Taquari (Encantado) – tendência de declínio.
    Caí (Nova Palmira e Costa do Rio Cadeia) – Tendência de declínio em Nova Palmira e estabilidade em Costa do Rio Cadeia.
  • Rios em cota de alerta:
    Taquari à montante de Encantado (entre Santa Tereza a Muçum) – Tendência de lento declínio dos níveis.
    Taquari à jusante de Encantado (de Estrela/Lajeado a Porto Mariante) – Tendência de lento declínio em Estrela/Lajeado, devendo entrar em estabilidade entre Bom Retiro e Porto Mariante.
    Caí (São Sebastião do Caí) – Tendência de lento declínio.
    Guaíba – Tendência segue em estabilidade, devendo manter os níveis elevados durante os próximos dias, não tendo previsão de que os níveis atinjam as cotas de inundação do Cais Mauá (3 metros) ou da Usina do Gasômetro (3,6 metros).
    Gravataí (Gravataí e Alvorada) – Tendência de estabilidade, mantendo os níveis elevados.
    Paranhana (Taquara) – Tendência de lento declínio.
  • Rios em cota de inundação:
    Uruguai (São Borja a Uruguaiana) – Tendência de estabilidade entre São Borja e Itaqui e lenta elevação em Uruguaiana.
    Ibirapuitã (Alegrete) – Tendência de declínio, com níveis ainda em inundação ao longo do dia.
    Ibicuí (Manoel Viana) – Tendência de lento declínio, com níveis ainda em inundação ao longo do dia.
    Caí (Montenegro) – Tendência de estabilidade.
    Taquari (Taquari) – Tendência de lenta elevação, devendo entrar em estabilidade ao longo do dia.
    Jacuí (Cachoeira do Sul até São Jerônimo) – Constante declínio em Cachoeira do Sul e Rio Pardo, e variando entre estabilidade e lenta elevação em São Jerônimo.
    Jacuí (Ilhas da RMPOA) – Tendência entre estabilidade e lenta elevação, mantendo os níveis elevados nos próximos dias.
    Sinos (Campo Bom e São Leopoldo) – Tendência de lento declínio, já retornando para cota de alerta em Campo Bom.
  • Nível de rios e lagos

Mais informações

Informações sobre os pontos com bloqueios parciais e totais nas estradas do RS e situação das barragens, além dos avisos e alertas da Defesa Civil e imagens do radar meteorológico podem ser conferidas nos links abaixo.

Alertas

Para aumentar o nível de prevenção, as pessoas podem se cadastrar para receberem os alertas meteorológicos da Defesa Civil estadual. Para isso, é necessário enviar o CEP da localidade por SMS para o número 40199. Em seguida, uma confirmação é enviada, tornando o número disponível para receber as informações sempre que elas forem divulgadas.

Também é possível se cadastrar via aplicativo Whatsapp. Para ter acesso ao serviço, é necessário se registrar pelo telefone (61) 2034-4611 ou clicando aqui. Em seguida, é preciso interagir com o robô de atendimento enviando um simples “Oi”.

Após a primeira interação, o usuário pode compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse para, dessa forma, receber as mensagens que serão encaminhadas pela Defesa Civil estadual.

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