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09/05/2025
 

Educação

Taxa de alfabetização chega a 93% da população brasileira

Redação

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No Brasil, das 163 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 15 anos, 151,5 milhões sabem ler e escrever ao menos um bilhete simples e 11,4 milhões não têm essa habilidade mínima. O resultado indica taxa de alfabetização em 93%, em 2022 e, consequentemente, a taxa de analfabetismo foi 7% do contingente populacional.

Os dados são de um estudo baseado no Censo Demográfico 2022, divulgado na sexta-feira, 17, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, observa-se uma tendência de aumento da taxa de alfabetização das pessoas de 15 anos ou mais ao longo dos censos. Em 1940, menos da metade da população era alfabetizada, 44,%. Após quatro décadas, em 1980, houve aumento de 30,5 pontos percentuais na taxa de alfabetização, passando para 74,5% e, finalmente, depois de mais quatro décadas, o país atingiu um percentual 93% em 2022, representando um aumento de 18,5 pontos percentuais em relação a 1980.

De acordo com o IBGE, em 2022, o grupo de 15 a 19 anos atingiu a menor taxa de analfabetismo (1,5%) e o grupo de 65 anos ou mais permaneceu com a maior taxa de analfabetismo (20,3%).

Em 2022, a taxa de analfabetismo de pessoas de cor ou raça branca e amarela com 15 anos ou mais era de 4,3% e de 2,5%, respectivamente, enquanto a taxa de analfabetismo de pretos, pardos e indígenas na mesma faixa etária era de 10,1%, 8,8% e 16,1%, respectivamente.

Segundo o IBGE, as mulheres tendem a apresentar melhores indicadores educacionais do que os homens, inclusive melhores taxa de alfabetização. Em 2022, o percentual de mulheres que sabiam ler e escrever era 93,5%, enquanto o de homens era 92,5%.

Essa vantagem das mulheres foi verificada em praticamente todos os grupos etários analisados, exceto entre os mais velhos de 65 anos ou mais de idade. A maior diferença em pontos percentuais a favor das mulheres foi no grupo de 45 a 54 anos, atingindo 2,7 pontos percentuais, ainda que as mulheres pertencentes aos grupos de idade abaixo de 45 anos sigam apresentando maiores taxas de alfabetização comparadas aos homens dos mesmos grupos de idade. Somente na faixa etária de 65 anos ou mais, os homens apresentavam uma proporção maior de pessoas que sabiam ler e escrever, de 79,9%, comparado ao de 79,6% das mulheres.

A Região Sul se mantém com a maior taxa de alfabetização de pessoas com 15 anos ou mais. O percentual passou de 94,9% em 2010 para 96,6% em 2022. Em seguida, com maiores taxas, vem a Região Sudeste, que variou de 94,6% em 2010 para 96,1% em 2022.

O percentual de alfabetização da Região Nordeste permaneceu o mais baixo do país, embora tenha apresentado aumento – de 80,9% em 2010 para 85,8% em 2022. A segunda menor taxa de alfabetização foi encontrada na Região Norte tanto em 2010 quanto em 2022. Nessa região, o indicador seguiu a tendência nacional, passando de 88,8% em 2010 para 91,8% em 2022, situando-se um pouco mais próximo do índice da Região Centro-Oeste, que passou de 92,8% em 2010 para 94,9% em 2022.

População indígena

A taxa de alfabetização das pessoas indígenas – incluindo as que se consideram indígenas pelo critério de pertencimento –, foi 85% em 2022. De 2010 para 2022, a taxa de analfabetismo dessa população caiu de 23,4% para 15,1%. A queda mais expressiva foi observada na região Norte (de 31,3% para 15,3%).

A queda na taxa de analfabetismo das pessoas indígenas ocorreu em todas as faixas etárias, com as maiores reduções nas faixas de 35 a 44 anos (de 22,9% para 12%), 55 a 64 anos (de 38,3% a 27,4%) e 25 a 34 anos de idade (de 17,4% para 6,7%). Os homens indígenas de 15 anos ou mais têm taxa de alfabetização de 85,7%, 1,4 p.p. acima da taxa de alfabetização das mulheres indígenas (84,3%).

Educação

EMEF Rui Cirne Lima passará a oferecer turno integral em junho

Redação

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EMEF Rui Cirne Lima passará a oferecer turno integral em junho

A implementação do turno integral na EMEF Dr. Rui Cirne Lima foi oficializada na manhã desta terça-feira, 6, com uma cerimônia de lançamento. Os 117 estudantes do 1° ao 5º ano, da unidade de ensino localizada no bairro Mato Grande, serão os primeiros a serem contemplados, a partir de junho, com a modalidade na rede pública municipal de ensino de Canoas.

A partir da novidade, as turmas permanecerão na escola das 8 às 15 horas. A diretora da EMEF, Simone da Silva Marinho, entende que o turno integral representa um investimento importante na qualidade da educação pública e para o futuro das crianças.

“Ajuda no aprendizado e desempenho dos alunos, permitindo o reforço escolar e o desenvolvimento de habilidades diversas. Através de atividades culturais e esportivas, ainda contribui para a formação cidadã, reduz a exposição a riscos sociais e apoia as famílias com uma rotina mais estável e segura”, destaca.

A responsável pela Secretaria Municipal da Educação (SME), Beth Colombo, não escondeu a emoção pelo anúncio relacionado à EMEF Rui Cirne Lima.

“Aqui havia um prédio antigo, querido, amado por todos, mas que não tinha mais condições para estar com alunos, professores e todos que faziam o seu dia a dia. E quando chegou o momento da nova escola estar pronta, vem uma enchente e com ela se vão anos de trabalho, expectativa e dedicação. Agora é vida nova, um novo tempo e hoje também estamos dando um primeiro passo. Vocês agora fazem parte da história da Educação de Canoas, como a primeira escola municipal de Canoas que terá turno integral”, disse a secretária Beth.

O prefeito de Canoas, Airton Souza, ressaltou o papel da Educação no futuro das crianças.

“Eu acredito muito na educação como o principal instrumento para mudar a história, de mudar a realidade de crianças e dos cidadãos”, disse.

De acordo com a Secretaria Municipal da Educação (SME), entre os benefícios que serão proporcionados está o reforço da Língua Portuguesa e Matemática, atividades esportivas, como desporto coletivo e jogos cooperativos; Sala Google, com uso de recursos tecnológicos, como telas interativas e chromebooks; Hora da Convivência: período reservado ao almoço, com espaço para interação entre os estudantes; e atividades culturais e artísticas: aulas passeio para equipamentos culturais, oficinas de artes visuais.

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Educação

Crianças se divertem com o clima de Páscoa na EMEI Olga Ronchetti

Redação

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Crianças se divertem com o clima de Páscoa na EMEI Olga Ronchetti

Uma série de atividades lúdicas está sendo desenvolvida ao longo da semana com os 159 alunos assistidos pela Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Olga Ronchetti, no bairro Guajuviras. Pegadas espalhadas pelo chão, decoração de bolachas, Toca do Coelhinho na recepção, entrega de pacotinhos e a famosa caça ao ninho vêm fazendo a alegria da criançada.

As diferentes ações foram pensadas de acordo com a faixa etária das crianças, que compreende de quatro meses de vida a cinco anos e 11 meses.

“Trabalhar a Páscoa com as crianças é muito gratificante, pois aborda a solidariedade, o amor e a união. Aqui na escola, todo mundo pegou junto para que esse trabalho fosse bem significativo, ajudando na imaginação das crianças e promovendo tudo isso que a Páscoa representa hoje para nós, adultos”, disse a diretora da EMEI Olga Ronchetti, Natália Crippa.

Os baixinhos da turma do Maternal 2, com idades de três para quatro anos, participaram de uma aula de culinária na tarde da quarta-feira, 16. O pequeno Ícaro Florentino, 4, aprovou a atividade desenvolvida no refeitório.

“Foi muito bom e eu já comi. Eu gosto de vir para cá”, disse após rechear e decorar uma bolacha amanteigada. Para os alunos de turmas com crianças de idade inferior, os pais receberam pequenos mimos confeccionados pelas equipes da EMEI.

Uma outra atividade que fez sucesso entre os alunos foi a caça ao ninho, tradicional brincadeira em que os participantes foram procurando seus presentinhos que estavam espalhados pelo pátio da instituição de ensino. Os pais doaram as guloseimas para a montagem dos pacotinhos.

As turmas de Jardim 2 e do Maternal 2 também estudaram alguns dos símbolos da Páscoa. Além disso, um coelho de verdade foi apresentado e recebeu o carinho das crianças cheias de curiosidade. Programações semelhantes alusivas à Páscoa foram desenvolvidas por equipes de outras EMEIs e EMEFs da rede de ensino de Canoas.

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Educação

EMEF Castelo Branco não terá aulas na quinta e sexta-feira, 10 e 11 de abril

Redação

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EMEF Castelo Branco não terá aulas na quinta e sexta-feira, 10 e 11 de abril

A Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Castelo Branco, do bairro Igara, não terá aulas na quinta-feira, 10, e sexta-feira, 11.

De acordo com a Secretaria Municipal da Educação (SME), a medida preventiva será adotada para a execução das obras de reforma elétrica nas dependências da instituição de ensino. As aulas serão retomadas na manhã de segunda-feira, 14.

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