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20/11/2024
 

Habitação

Governo e Caixa fazem Mutirão para Compra Assistida do MCMV Reconstrução do RS

Redação

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Governo e Caixa fazem Mutirão para Compra Assistida do MCMV Reconstrução do RS

Nesta semana, nos dias 24, 25 e 26 de setembro, em Porto Alegre, será realizado um mutirão de orientação para a Compra Assistida.

Nesta modalidade, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida Reconstrução, as unidades habitacionais previamente avaliadas pela Caixa Econômica Federal estão disponíveis para destinação às famílias que perderam as casas na enchente.

Os imóveis têm um limite de preço de R$ 200 mil e não podem estar localizados em zona alagável. Além das unidades já avaliadas pela Caixa, o beneficiário poderá optar pela vinculação direta, com negociação de unidades ainda não cadastradas no portal.

Por meio desta modalidade, criada com  exclusividade em resposta à catástrofe que assolou o Rio Grande do Sul, o Governo Federal busca atender à demanda habitacional, agregando a outras medidas já anunciadas.

As famílias habilitadas pelo Ministério das Cidades para recebimento das unidades habitacionais estão sendo convocadas para escolher as moradias cadastradas no portal, com expectativa de mudança, após o registro e formalidades cartoriais.

Esses imóveis são destinados aos beneficiários das faixas 1 e 2 do Programa, com renda de até R$ 4.700.

“Este talvez seja um dos momentos mais aguardados desse nosso trabalho de reconstrução do nosso Rio Grande do Sul. Há pouco mais de quatro meses nós vimos tantas pessoas perderem seus lares para as águas da tragédia que se abateu sobre nós. Agora, essas pessoas vão escolher onde vão morar com o apoio do Governo Federal”, pontua o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, que acompanha as ações de reconstrução do estado.

Os habilitados participarão do mutirão de orientação da seguinte forma:

Primeira turma, no dia 24/09
Das 14 até 17 horas.
85 famílias elegíveis com estimativa de 149 pessoas.

Segunda turma, 25/09 das 9 até 12 horas
82 famílias elegíveis com estimativa de 137 pessoas.

Terceira turma, dia 25/09 das 14 até 17 horas
92 famílias elegíveis com estimativa de 192 pessoas.

Quarta e última turma, 26/09 das 9 até 12 horas
92 familias elegíveis com estimativa de 197 pessoas.

Para serem consideradas elegíveis para o benefício, as famílias atendidas precisaram se encaixar em alguns requisitos:

•Constar na lista de demanda habitacional encaminhada pelo ente público municipal para a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (SEDEC/MIDR), por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), conforme fluxo previsto na Portaria Conjunta MCID/MIDR nº 1, de 24 de junho de 2024

•Ter sua moradia, própria ou alugada, destruída ou interditada definitivamente em decorrência do evento de calamidade ocorrido

•Enquadrar-se nos limites de renda das faixas 1, 2  do programa (até R$ 4,4 mil de renda mensal familiar bruta).

Além disso, a família beneficiária deve realizar a doação do imóvel atingido (destruído ou interditado definitivamente) ao ente público municipal, para que este tome providências para impedir sua reocupação, com a possibilidade de pleitear intervenções junto à Sedec/MIDR com essa finalidade.

Mutirão

O Mutirão contará com a presença de representantes do Conselho Regional de Corretores Imobiliários do Rio Grande do Sul (Creci-RS) com atendimento especializado de corretores para escolha dos imóveis.

Adicionalmente, participam construtoras ofertando imóveis novos, além do Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre (DEMHAB), a Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), a Guarda Municipal de Porto Alegre, a Defensoria Pública e o Tribunal de Contas da União.

Enchente 2024 Canoas

Atingidos pela enchente em Canoas recebem orientação para a compra assistida de imóveis

Redação

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Atingidos pela enchente em Canoas recebem orientação para a compra assistida de imóveis

Os primeiros 198 beneficiados pela compra assistida de imóveis pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) Reconstrução receberam orientações na sexta-feira, 8, para adquirir seu novo lar totalmente custeado pelo governo federal.

Agentes da Caixa Econômica Federal (CEF), do Ministério das Cidades, da Secretaria para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SMDUH) explicaram todos os passos para que as famílias tenham acesso às moradias de até R$ 200 mil, em mutirão realizado no salão da Paróquia São Pio X, no bairro Mathias Velho.

O prefeito Jairo Jorge salientou que o Município já realizou mais de 15 mil vistorias nos imóveis atingidos pela enchente de maio e deve concluir esse trabalho em breve. Ele estima que cerca de um terço dos imóveis atingidos não são mais habitáveis.

“É nesses casos de perda total que as pessoas vão ganhar um imóvel novo. Temos cerca de 1,4 mil famílias em áreas de risco, o que deve somar cerca de 6,5 mil unidades habitacionais para os canoenses”, calculou o prefeito. Jairo Jorge acrescentou que busca com o governo federal recursos para a construção de moradias no próprio terreno de quem não quer deixar seu endereço e destaca que Canoas já está habilitada para construir 3,4 mil unidades habitacionais.

A titular da SMDUH, Roberta Togni, salientou que o Município está trabalhando para que as famílias possam reconstruir suas vidas.

“Todas as pessoas aqui precisam virar a página da enchente e seguir”, afirmou.

Presentes

Também estiveram presentes ao evento o diretor de Habitação da Secretaria de Apoio à Reconstrução do RS, Carlos Comassetto; o assessor da Diretoria de Habitação da Secretaria para Apoio à Reconstrução do RS, Guilherme Genro; e os superintendentes de Rede da Caixa no Vale do Sinos, Marcos Tavaniello, e executivo de Habitação da Caixa no Vale do Sinos, Ricardo Darós; e de Governo em exercício da Caixa no Vale do Sinos, Juliana Alaniz Soares.

Entre os beneficiados nessa primeira convocação da CEF está o vendedor Paulo Xavier, 43 anos. Ele foi ao mutirão para entender os procedimentos para recomeçar, já que a casa dele e dos dois filhos foram destruídas pela enchente. A família vai ganhar três imóveis e eles gostariam que fossem próximos.

“Vamos procurar pelos bairros Estância Velha ou Olaria, sair do Mathias Velho”, contou. A dona de casa Letícia Rosa, 34 anos, também foi atrás de informações e entender como funciona o programa.

Mutirão

No mutirão, as famílias foram atendidas em quatro horários no salão da Paróquia São Pio X, no bairro Mathias Velho. Nesse programa, as famílias habilitadas pelo Ministério das Cidades escolhem e recebem moradias de até R$ 200 mil subsidiadas pelo governo federal.

Esses imóveis são destinados aos beneficiários das faixas 1 e 2 do programa, com renda bruta familiar de até R$ 4.700.

Ao ser contemplada pelas novas moradias, a família que tiver imóvel próprio precisa doar o imóvel atingido pela enchente à Prefeitura, que tomará providências para que o local não possa vir a ser ocupado novamente.

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Habitação

Mutirão vai orientar a compra assistida de imóveis para vítimas da enchente em Canoas

Redação

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Mutirão vai orientar a compra assistida de imóveis para vítimas da enchente em Canoas

Será realizado na sexta-feira, 8, em parceria com a Caixa Econômica Federal, com o Ministério das Cidades, com a Secretaria para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul e com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Canoas, o mutirão do Programa Minha Casa Minha Vida Reconstrução para instruir sobre a compra assistida de imóveis.

Subsídios do governo federal

O objetivo do evento é orientar as famílias beneficiadas pelo programa, apresentando o fluxo de escolha das moradias subsidiadas integralmente pelo governo federal. O encontro será no salão da Paróquia São Pio X, no bairro Mathias Velho, e devem ser atendidas 176 famílias. Serão quatro turmas nos seguintes horários: 8h30,11h, 14h e 16h

Nesse programa, as famílias habilitadas pelo Ministério das Cidades escolhem e recebem moradias de até R$ 200 mil subsidiadas pela União. Esses imóveis são destinados aos beneficiários das faixas 1 e 2 do programa, com renda bruta familiar de até R$ 4.700.

Ao ser contemplada pelas novas moradias, a família que tiver imóvel próprio precisa doar o que foi atingido pela enchente à Prefeitura, que tomará providências para que o local não possa vir a ser ocupado novamente.

A listagem de beneficiários já habilitados está disponível no site da Caixa (https://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-casa-minha-vida/mcmv-reconstrucao).

Serviço

– O quê: mutirão da Compra Assistida do MCMV Reconstrução em Canoas
– Quando: sexta-feira (8 de novembro), das 8h às 17h
– Onde: salão da Paróquia São Pio X (Av. Rio Grande do Sul, 414, bairro Mathias Velho, em Canoas)

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Habitação

Prefeitura de Canoas anuncia que irá promover regularização fundiária de mais 6 mil lotes

Redação

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Prefeitura de Canoas anuncia que irá promover regularização fundiária de mais 6 mil lotes

A Prefeitura de Canoas informou nesta quarta-feira, 29, que está trabalhando para ajudar cerca de 6 mil famílias, ao promover a regularização fundiária em 32 locais da cidade.

Áreas em processo de regularização

Entre as áreas em processo de regularização, com levantamentos em andamento, estão: triângulo da Comtel, triângulo da Nazário, Alameda 2, Alameda 4 e as áreas verde 5 e 11, no bairro Guajuviras; Parque União, Parque São Jorge, Bandeirantes, Boa Vista e Palmitinho, no bairro Rio Branco e União dos Operários, no bairro Mathias Velho.

Também existe a previsão de novo contrato para regularização das áreas Elizabeth Finkler, Eucalipto Velho, Esperança, Quadra LL, Loteamento Torres e Beco do Molinha. Outros 12 mil lotes já foram regularizados pela atual gestão.

A secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Roberta Togni explica que as etapas seguintes para o processo incluirão o cadastramento social das famílias, a fim de terem encaminhadas suas escrituras.

“A regularização fundiária é a garantia de acesso à titulação do terreno que as famílias ocupam há muito anos e, mais que isso, a viabilidade de urbanização, espaços adequados ao pleno desenvolvimento de todas as regiões da cidade”, reforça Roberta.

 

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