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19/04/2025
 

Policial

Polícia Federal apura crimes de corrupção na compra de materiais nas Secretarias de Educação de Canoas e Eldorado do Sul

Redação

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Polícia Federal apura crimes de corrupção na compra de materiais nas Secretarias de Educação de Canoas e Eldorado do Sul

A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira, 14, uma operação destinada a combater crimes licitatórios e de corrupção, praticados nas Secretarias de Educação de Canoas e de Eldorado do Sul.

Busca e apreensão

Policiais federais cumprem hoje dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, na Grande Porto Alegre.

Compra de livros e conjuntos de robótica

Durante o curso das investigações, foi identificado que, nos anos de 2021 e 2022, os envolvidos realizaram a compra de livros e conjuntos de robótica com direcionamento de fornecedor e sobrepreço inicial no contrato, fazendo uso de procedimentos de adesões a atas de registros de preços de outros entes federativos.

Segundo a PF, também é investigado o pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos envolvidos de forma direta e indiretamente com os casos. Foram alvos da operação dois servidores públicos municipais.

A reportagem de O Timoneiro entrou em contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura de Canoas, que enviou uma nota. Confira abaixo:

“A Prefeitura de Canoas abriu, em 30 agosto de 2023 (Portaria 5.035/23), uma sindicância para apurar as adesões às referidas atas de registro de preços, entre 2021 e 2022. O termo de homologação (98/205), publicado no Diário Oficial do Município, em 4 de junho, acolhe o relatório final da Comissão Sindicante, que recomenda a abertura de um processo de auditoria, o que já está em curso. A Prefeitura trabalha para elucidar os fatos e reforça o seu compromisso com a transparência e com a lisura nos processos, bem como com a gestão e correta aplicação dos recursos públicos”.

 

Policial

PF arquiva inquérito sobre vídeo que mostra o prefeito de Canoas, Airton Souza, retirando dinheiro das calças

Redação

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PF arquiva inquérito sobre vídeo que mostra o prefeito de Canoas, Airton Souza, retirando dinheiro das calças

A Polícia Federal (PF) decidiu arquivar o inquérito que investigava as circunstâncias de um vídeo em que o prefeito de Canoas, Airton Souza (PL), aparece retirando um maço de dinheiro de dentro das calças. No registro, feito durante a campanha eleitoral de 2024, ele entrega o valor em espécie a uma pessoa dentro de um carro.

O arquivamento se tornou público na segunda-feira, 14. De acordo com a PF, não foram identificados indícios de crime eleitoral.

Segundo o advogado de Airton, Ricardo Breier, os R$ 10 mil mostrados no vídeo seriam referentes ao pagamento de um empréstimo pessoal feito no início do ano. Conforme a defesa, a dívida vinha sendo quitada em parcelas mensais desde março, ou seja, antes do início oficial da campanha. Em outubro, o prefeito teria optado por quitar o valor restante de uma só vez.

“Isso não tem relação com financiamento de campanha nem com questões políticas. Trata-se de um assunto estritamente pessoal, o que foi comprovado com os comprovantes de depósito que anexamos ao processo”, explicou Breier.

O inquérito foi aberto a pedido do Ministério Público (MP), que ainda pode concordar com a decisão da PF ou solicitar novas investigações.

O vídeo foi gravado em 18 de outubro de 2024, entre o primeiro e o segundo turnos das eleições municipais, próximo ao comitê de campanha de Airton. A gravação foi feita pela própria pessoa que recebeu o dinheiro, sem que o político percebesse. No vídeo, o prefeito aparece usando uma camiseta com o número 22, referência ao seu partido, o PL. A campanha havia começado oficialmente em agosto.

Airton Souza prestou depoimento à Polícia Federal em novembro, em Porto Alegre. Durante aproximadamente 30 minutos, ele apresentou sua versão dos fatos e reafirmou que o valor entregue se referia a uma dívida pessoal.

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Policial

Juiz do trabalho de Canoas tem R$ 20 milhões de bens bloqueados por suspeita de fraude de leilões

Redação

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Juiz do trabalho é preso por suspeita de fraude de leilões em Canoas

A Polícia Federal cumpriu, nesta terça-feira, 11, mandados de apreensão e sequestro de bens contra o juiz do trabalho Luiz Fernando Bonn Henzel, investigado por envolvimento em fraudes de leilões judiciais em Canoas.

Foram bloqueados 14 imóveis, no valor de mais de R$ 20 milhões, e três carros. O juiz, afastado desde dezembro de 2024, é suspeito de receber R$ 6 milhões em propinas de leiloeiros em troca de favorecimento em processos trabalhistas.

A investigação, iniciada pela Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, revelou que o juiz teria manipulado execuções trabalhistas para beneficiar os leiloeiros, que fraudavam os arremates. A operação é a segunda fase da “Erga Omnes”, que já havia resultando no afastamento do magistrado e na prisão de dois leiloeiros.

O Tribunal Regional do Trabalho esclareceu que instaurou um Processo Administrativo Disciplinar, com tramitação sigilosa, e reafirmou seu compromisso com a transparência e a apuração rigorosa das irregularidades.

Nota do Tribunal Regional do Trabalho

“A respeito da deflagração da segunda fase da operação Erga Omnes, da Polícia Federal, o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS) reforça que segue à disposição das autoridades para colaborar nas investigações.

Assim como informado no início da operação, em 10 de dezembro de 2024, a própria Corregedoria do TRT-RS iniciou a investigação de possíveis irregularidades envolvendo leilões na 3ª Vara do Trabalho de Canoas. O material analisado pela Corregedoria foi encaminhado à Polícia Federal.

O procedimento administrativo disciplinar relacionado ao juiz do Trabalho envolvido no caso segue em tramitação, com observância das regras próprias ao devido processo legal. O magistrado continua afastado de suas funções.

O TRT-RS reafirma seu compromisso com a lisura e a transparência na condução de suas atividades e com a apuração rigorosa de quaisquer condutas incompatíveis com os princípios éticos e legais que regem a Magistratura e a jurisdição”.

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Preso suspeito de atear fogo no Centro Humanitário de Acolhimento em Canoas

Redação

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Preso suspeito de atear fogo no Centro Humanitário de Acolhimento em Canoas

Foi preso, na tarde da terça-feira, 11, o homem suspeito de atear fogo em lonas da entrada do Centro Humanitário de Acolhimento (CHA) Esperança, no bairro Igara, em Canoas.

De acordo com informações da polícia, o homem tem 51 anos e teria sido expulso do lugar por não respeitar regras de convivência no Centro, e, por isso, teria se revoltado e iniciado o incêndio. Ninguém ficou ferido.

Cidade provisória

O CHA, também chamado de cidade provisória foi criado pelo Governo do Estado para abrigar de forma temporária as famílias que foram atingidas na enchente de maio.

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Graduação Lasallediadamulher

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