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08/07/2024
 

Geral

O que muda para a população do Rio Grande do Sul com o novo Minha Casa, Minha Vida 

Redação

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O que muda para a população do Rio Grande do Sul com o novo Minha Casa, Minha Vida 

Na primeira semana de julho, entraram em vigor as novas regras do programa habitacional do Governo Federal, o Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Com essas mudanças, 90% da população brasileira passa a ser elegível ao programa e a MRV, que participa do projeto desde sua criação, passa a ter 92% de seus empreendimentos enquadrados no MCMV, com cerca de 35 mil unidades disponíveis em todo país. Só no Rio Grande do Sul são mais de 3,5 mil, em 7 cidades.

O atual programa, que substitui o antigo Casa Verde e Amarela, passou por transformações significativas. Entre as mudanças se destaca a atualização das três faixas de renda contempladas no programa.

“Na faixa 1 do programa se enquadram as famílias com renda até R$ 2.640 mensais. A faixa 2 contempla pessoas com renda de R$ 2.640,01 a R$ R$ 4.400 mensais. Já a faixa 3 vai de R$ 4.400,01 a R$ 8.000 mensais. Essa mudança é importante, pois possibilita que mais pessoas sejam elegíveis aos benefícios do programa, realizando o sonho da casa própria”, explica Ítalo Pita, diretor comercial da MRV na região sul.

Aumento do subsídio 

Outra modificação é o aumento do subsídio (parte do financiamento pago pela União) no valor de entrada do imóvel para as famílias nas faixas 1 e 2, que passou de R$ 47,5 mil para até R$ 55 mil.

“Isso amplia a oferta disponível, com taxas de juros mais competitivas frente a outras do mercado”, destaca o executivo.

Ainda há o aumento do valor máximo do imóvel para a faixa 3 (renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil), que passou para R$ 350 mil, válido para todo o país.

O teto dos imóveis para as faixas 1 e 2, por sua vez, ficou entre R$ 190 mil e R$ 264 mil — de acordo com a localização do imóvel.

Além dessas mudanças, a população do Sul, com renda até R$ 2 mil, ainda conta com a redução da taxa de juros de 4,5% para 4,25% ao ano.

Geral

Militares organizam Mutirão Social em Canoas neste sábado

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Neste sábado, 6, os membros das Forças Armadas que integram a Operação Taquari 2 mobilizaram o Mutirão Social na Emef Thiago Wurth (Av. Rio Grande do Sul, nº 4,240), no Mathias Velho.

Durante a manhã e a tarde, militares colocaram à disposição da população diversos serviços para os moradores de um dos bairros mais atingidos pelas enchentes de maio.

No Mutirão, estavam disponíveis consultas com médicos gerais, ginecologistas, dentistas, psicólogos, assistentes sociais, veterinários, além da distribuição de lanches, rancho, materiais de limpeza, cobertores, água e ração para pets.

Houve também apresentação da Banda Militar de Canoas.

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Geral

Central do CadÚnico fará somente novos cadastros até segunda-feira

Redação

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Entre sábado, 6, e segunda-feira, 8, a Central do Atendimento do Cadastro Único (CadÚnico) que fica na Rua Siqueira Campos, nº 38, no Centro, fará somente novos cadastros.

Isso ocorre porque o Governo Federal fará uma atualização do sistema, o que impede atualizações na base de dados.

O serviço também estará indisponível nos centros de distribuição de doações nas Emefs Rio Grande do Sul, Thiago Würth, Max Oderich, Paulo VI e Nelson Paim Terra.

Na terça-feira, 9, os serviços voltam a ser feitos normalmente.

O atendimento na central é feito das 8h às 18h. Nas centrais de distribuição, os atendimentos são das 9h às 16h.

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Corpo de Bombeiros Militar é inaugurado no bairro Pedreira, em Nova Santa Rita

Redação

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Corpo de Bombeiros Militar é inaugurado no bairro Pedreira, em Nova Santa Rita

Um sonho do município se torna real a partir desta quinta-feira, dia 4 de julho. Nova Santa Rita inaugura o quartel do Corpo de Bombeiros Militar, no bairro Pedreira.

O evento contou com a participação do prefeito Rodrigo Battistella, do comandante geral do Corpo de Bombeiros do RS, coronel Eduardo Estevam Camargo Rodrigues, e com o comandante do Batalhão de Bombeiros Militar de Nova Santa Rita, o major Vinícius Lang dos Santos, além de vereadores e autoridades municipais.

O líder do Executivo elogiou o trabalho que os militares já desenvolvem na cidade, e, principalmente, o apoio dado durante os momentos críticos que Nova Santa Rita tem enfrentado desde o ano passado, com cheias e vendaval, que atingiu o bairro Berto Círio e destelhou inúmeras moradias. ]

“Além da proteção à vida, o Corpo de Bombeiros também tem como missão a proteção do patrimônio e do meio ambiente. Esses servidores públicos do Estado, atuam em todas as frentes e trarão ainda mais segurança para quem vive aqui”, pontuou Battistella.

O espaço, segundo o prefeito, foi pensado para que pudesse receber com conforto os homens e mulheres que atuarão na cidade. O local amplo, pintado e mobiliado servirá para que todos que os profissionais tenham conforto e condições de trabalho.

“Sabemos a importância que é ter um quartel aqui em nosso município. Foi uma batalha que abraçamos e, graças a Deus, conseguimos inaugurar. Agora, nossa cidade está mais protegida em caso de sinistro”.

O quartel da cidade é do modelo comunitário, formado por oito bombeiros civis – disponibilizados pelo município – e 10 militares.

“Os civis fizeram curso operacional na Academia do Batalhão de Bombeiros Militar do RS e estão preparados para, juntos, prestarem um excelente trabalho em nosso município”, finaliza Battistella.

Atuação na enchente de maio

As guarnições estiveram na enchente ocorrida no mês de maio, em Nova Santa Rita. Com o efetivo de apoio do 1º Pelotão Canoas no dia 2 de maio de 2024 foi necessária a retirada da zona de risco de cerca de 60 pessoas atingidas pelas águas do Rio Caí, no bairro Morretes.

Mesma situação se repetiu no bairro Porto da Figueira, na “antiga Olaria”, em que três pessoas foram resgatadas com nível de água acima dos dois metros de altura.

O trabalho seguiu entre 3 e 5 de maio de 2024, devido à elevação contínua do Rio dos Sinos e Caí, os resgates em áreas de risco continuaram. Houve remoção de mais de 170 pessoas.

Atuaram na missão somente de militares que residem na cidade, visto que não tinha como receber apoio de profissionais que moram fora da cidade por que a BR-386 estava sem acesso rodoviário, somente por embarcação.

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