Política
Partido Novo atualiza quadro em Canoas e promete chapa forte para campanha municipal em 2024

O Diretório Municipal do Partido Novo em Canoas está sob nova direção. Assume como presidente da sigla na cidade Francisco Sávio Rypl, que tem a companhia do empresário Maurício Durigon, novo vice-presidente e secretário Administrativo; e o engenheiro e empresário Julio Cesar Lamb, que assume as funções de secretário Financeiro e Institucional.
Presidente anterior da sigla, o bancário Filipe Vicari pediu afastamento do cargo por motivos pessoais e profissionais.
“O Novo carrega as ideias que eu sempre defendi, como diminuição do Estado, redução de impostos, desburocratização, liberdade de expressão, Livre Mercado, privatizações… enfim, o ideário liberal”, destaca Rypl.
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2024 em vista
Francisco garante que a equipe trabalhará arduamente por uma chapa forte nas próximas eleições municipais.
“Nossa gestão visa o crescimento do partido em Canoas, consolidando uma posição de destaque na política municipal. Nos empenharemos no aumento do quadro de filiados, através das mídias sociais e também no corpo a corpo, multiplicando essa corrente do bem que o Novo representa.”
O partido pretende apresentar um candidato a prefeito alinhado com os princípios e valores do Novo, além da ficha limpa, premissa da sigla.
“Pretendemos apresentar uma chapa forte, cuja meta será a de elegermos no mínimo um ou dois vereadores”, afirma Rypl.
Política
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Política
Projeto que propõe fim da escala 6×1 ganha força no Congresso

O Projeto de Lei 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS), tem ganhado apoio entre parlamentares e lideranças sindicais e é apontado por integrantes do governo federal como a proposta mais viável para substituir a atual escala 6×1, regime em que o trabalhador tem direito a um dia de descanso semanal.
A proposta estabelece a escala 5×2, com redução da jornada semanal de 44 para 40 horas e dois dias de descanso remunerado. O texto prevê uma transição gradual, com diminuição de duas horas por ano, para minimizar impactos econômicos sobre o setor produtivo.
O projeto conta com o apoio de centrais sindicais, como CTB, UGT, Força Sindical e CSB, além de receber apoio público de membros do governo federal, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.
Nos bastidores do Congresso, o texto é considerado politicamente mais viável do que propostas semelhantes que tramitam em formato de Proposta de Emenda à Constituição (PEC), por exigir quórum simples de votação. O relator do projeto na Comissão de Trabalho é o deputado Léo Prates (PDT-BA), e a previsão é que o parecer seja votado ainda neste mês.
Em reunião realizada em outubro entre Daiana Santos, Léo Prates e Luiz Marinho, o ministro reafirmou o apoio do governo à mudança no regime de trabalho e classificou o projeto como “a proposta mais madura para uma transição segura e gradual ao modelo 5×2”.
Segundo o ministro, após a aprovação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, o governo pretende concentrar esforços em medidas voltadas à redução da jornada de trabalho, tema que faz parte do programa de valorização do emprego e da renda.
A deputada Daiana Santos afirmou que a proposta busca construir consenso entre diferentes setores.
“Estamos dialogando com representantes empresariais e centrais sindicais. O formato de projeto de lei facilita o avanço da pauta, já que não depende de quórum qualificado, e pode ser sancionado pelo presidente”, disse.
Durante o seminário “Alternativas para o Fim da Escala 6×1”, promovido pela Comissão de Trabalho da Câmara, o ministro Luiz Marinho lembrou que mudanças semelhantes já ocorreram no passado, como a redução da jornada de 48 para 44 horas, instituída pela Constituição de 1988, após intensos debates.
O relatório final do PL 67/2025 deve ser apresentado em 6 de dezembro. A expectativa é de que o tema seja analisado pelo plenário da Câmara dos Deputados nos primeiros meses de 2026.
Política
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