Política
PSOL: Deputada Fernanda Melchionna inaugura escritório político no município

A deputada federal Fernanda Melchionna inaugurou o novo escritório político em Canoas na segunda-feira, 6. A atividade aconteceu na Rua Guilherme Schell, nº 5668, e contou com a presença da deputada estadual e presidente do PSOL no Rio Grande do Sul, Luciana Genro.
“Será um espaço para organizar a luta juntamente com os companheiros e companheiras da região Metropolitana. Temos visto cada vez mais a dificuldade do povo em comprar comida, ter acesso à saúde e educação. Queremos que a população saiba que estamos juntos no enfrentamento ao genocida que ocupa atualmente a presidência da república”, explica Fernanda.
Estiveram presentes na inauguração também o presidente do PSOL Canoas, Paulo Sérgio, e os militantes do partido Juliano Fripp, Fabyane Gomez e o ex-vereador Almiro Rodrigo Gehrat, também conhecido como Cebola.
Os Comitês Domésticos Bolsonaro Nunca Mais são uma campanha nacional criada por Fernanda e Luciana como iniciativa de luta. A ideia é que os militantes transformem suas casas em pequenos comitês de resistência a partir da distribuição de materiais e dicas para multiplicar a campanha e conscientizar as pessoas sobre a necessidade de derrotar Bolsonaro nas urnas e nas ruas.
Para fazer parte da campanha e transformar a sua casa em um núcleo de resistência é só acessar o site https://comitesbolsonaronuncamais.com.br/ e cadastrar o seu endereço.
Política
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Política
Projeto que propõe fim da escala 6×1 ganha força no Congresso

O Projeto de Lei 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS), tem ganhado apoio entre parlamentares e lideranças sindicais e é apontado por integrantes do governo federal como a proposta mais viável para substituir a atual escala 6×1, regime em que o trabalhador tem direito a um dia de descanso semanal.
A proposta estabelece a escala 5×2, com redução da jornada semanal de 44 para 40 horas e dois dias de descanso remunerado. O texto prevê uma transição gradual, com diminuição de duas horas por ano, para minimizar impactos econômicos sobre o setor produtivo.
O projeto conta com o apoio de centrais sindicais, como CTB, UGT, Força Sindical e CSB, além de receber apoio público de membros do governo federal, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.
Nos bastidores do Congresso, o texto é considerado politicamente mais viável do que propostas semelhantes que tramitam em formato de Proposta de Emenda à Constituição (PEC), por exigir quórum simples de votação. O relator do projeto na Comissão de Trabalho é o deputado Léo Prates (PDT-BA), e a previsão é que o parecer seja votado ainda neste mês.
Em reunião realizada em outubro entre Daiana Santos, Léo Prates e Luiz Marinho, o ministro reafirmou o apoio do governo à mudança no regime de trabalho e classificou o projeto como “a proposta mais madura para uma transição segura e gradual ao modelo 5×2”.
Segundo o ministro, após a aprovação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, o governo pretende concentrar esforços em medidas voltadas à redução da jornada de trabalho, tema que faz parte do programa de valorização do emprego e da renda.
A deputada Daiana Santos afirmou que a proposta busca construir consenso entre diferentes setores.
“Estamos dialogando com representantes empresariais e centrais sindicais. O formato de projeto de lei facilita o avanço da pauta, já que não depende de quórum qualificado, e pode ser sancionado pelo presidente”, disse.
Durante o seminário “Alternativas para o Fim da Escala 6×1”, promovido pela Comissão de Trabalho da Câmara, o ministro Luiz Marinho lembrou que mudanças semelhantes já ocorreram no passado, como a redução da jornada de 48 para 44 horas, instituída pela Constituição de 1988, após intensos debates.
O relatório final do PL 67/2025 deve ser apresentado em 6 de dezembro. A expectativa é de que o tema seja analisado pelo plenário da Câmara dos Deputados nos primeiros meses de 2026.
Política
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