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17/05/2024
 

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Justiça Federal determina perícia em implantes de coluna

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Hospital Nossa Senhora das Graças tem médicos envolvidos na fraude. Foto: Bruno Lara-arquivo/OT

Hospital Nossa Senhora das Graças tem médicos envolvidos na fraude. Foto: Bruno Lara-arquivo/OT

 

O Ministério Público Federal em Canoas convocou, na sexta-feira, 24, as pessoas que se submeteram a procedimentos cirúrgicos de coluna e cirurgias de artrodese através do Sistema Único de Saúde (SUS) do município nos anos de 2006 e 2007 para que levem ao MPF em Canoas, ao MPF em Novo Hamburgo ou na Polícia Federal em Porto Alegre, documentos que comprovem que os procedimentos foram realizados, de preferência exames radiológicos comprobatórios da utilização de implantes de coluna.

O pedido do MPF está sendo feito dentro de uma ação civil contra a União de autoria da Associação Beneficente de Canoas (ABC), entidade mantenedora do Hospital Nossa Senhora das Graças. A Associação contesta em sua ação o não pagamento pelo Governo Federal de 253 de cirurgias de próteses de coluna, por falta de comprovação radiológica das mesmas.

A determinação é do Juiz Federal Roberto Schaan Ferreira que determinou a realização de perícia indireta na documentação que instrui os autos (exames radiológicos, prontuários médicos, notas fiscais, notas de sala). A perícia é um pedido da força-tarefa conjunta do Ministério com a Polícia Federal que apura a suspeita de fraudes em implantes de próteses em Canoas, decorrente de auditoria do SUS no Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG).

O Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS) multou o hospital em quase R$ 3,5 milhões alegando que não havia comprovação da realização das cirurgias porque faltavam os exames radiológicos comprobatórios em 253 delas.

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Redação

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Na manhã desta segunda-feira, 6, um boletim divulgado pela Defesa Civil apontou que o número de mortos em decorrências das chuvas e enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul subiu para 83. Ainda estão sendo investigadas outras 4 mortes, e há 111 desaparecidos e 276 pessoas feridas.

De acordo os dados da Defesa Civil, 141,3 mil pessoas estão fora de casa, sendo 19,3 mil em abrigos e 121,9 mil desalojadas (na casa de amigos ou familiares). Ao todo, 345dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 850  mil pessoas.

Risco de inundação extrema

O nível do Guaíba, em Porto Alegre, está quase 2,30 metros acima da cota de inundação. Em medição realizada às 5h15min desta segunda-feira, 6, o patamar estava em 5,26 metros. O limite para inundação é de 3 metros.

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DESASTRE NO RS: Número de mortes chega a 66; Jairo Jorge afirma que dois óbitos ocorreram em Canoas

Redação

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DESASTRE NO RS: Número de mortes chega a 66; Jairo Jorge afirma que dois óbitos ocorreram em Canoas

Um boletim divulgado pela Defesa Civil na manhã deste domingo, 5, confirmou 66 mortes no Rio Grande do Sul por conta das fortes chuvas que assolam o Estado desde o último sábado, 27.

Outros seis óbitos já confirmados estão sendo investigados
, para verificar se têm relação com a tragédia; o prefeito de Canoas, Jairo Jorge, disse em entrevista a uma rádio gaúcha neste manhã que o município registrou duas mortes.

Em breve mais informações.

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Tragédia em Canoas deixa milhares de desabrigados e cena é de guerra

Redação

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Tragédia em Canoas deixa milhares desamparados e cena é de guerra

As chuvas começaram no sábado, 27, e praticamente não pararam mais no Rio Grande do Sul. Inicialmente, os pontos críticos vieram da região do Vales, da serra gaúcha e cidades do interior do Estado.

Ao todo, foram confirmadas 56 mortes e mais de 60 pessoas desaparecidas (dado subestimado de acordo com inúmeros relatos de parentes, amigos e vizinhos de vítimas de alagamentos, deslizamentos, desabamentos de casas…

Em Canoas o drama começou após a água transbordar do Rio Gravataí, na noite quinta-feira, e invadir a Av. Guilherme Schell em direção ao bairro Rio Branco. Nesta sexta-feira, 4, o temido fato do dique localizado no bairro Mathias Velho não suportar a pressão das águas aconteceu.

Desde então, mais de sete bairros tiveram que ser evacuados por pedido da Prefeitura de Canoas, mas nem todos conseguiram sair de suas casas tamanha altura das águas. Agora, o cenário é dramático, principalmente nas regiões dos bairros Rio Branco, Mato Grande, Mathias Velho, Niterói.

Há relatos de centenas de pessoas ilhadas e/ou em cima do telhado, e o resgate tem sido dividido entre forças municipais e de voluntários, inclusive de outras cidades. A dificuldade se concentra na necessidade de obter lanchas, barcos e jet-skis.

Acolhidos

Até o momento, mais de 7,5 mil pessoas nos abrigos da Prefeitura. Principais necessidades de doações são de produtos de higiene, limpeza e colchões.

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