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19/04/2024
 

Comunidade

Luis Fernando Veríssimo na 31º Feira do Livro de Canoas

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Na quinta-feira, 25, o renomado escritor Luis Fernando Veríssimo estará na Feira do Livro de Canoas a partir das 19h30min, no auditório que leva seu nome, na Praça da Bandeira. Além de participar de um encontro mediado pelo professor Sérgius Gonzaga, participará de sessão de autógrafos do seu mais novo trabalho “Amor Verissimo”, publicado pela Editora Objetiva.

Luis Fernando Verissimo. Foto: Divulgação PMC

Luis Fernando Verissimo. Foto: Divulgação PMC

O autor está entre os mais lidos e adaptados da literatura nacional. Filho de Erico Verissimo, Luis Fernando é reconhecido pelo seu humor focado nos costumes, na vida cotidiana, publicados em crônicas publicadas em diversos jornais do país e em livros. Já tendo passado por algumas redações do Estado, Verissimo publicou seu primeiro livro, “O Popular – Crônicas ou Coisa Parecida”, em 1973, seguidos por obras como “A Mulher Nua”, “Ed Mort e Outras Histórias”, “O Analista de Bagé” e “Comédias da Vida Privada”. Embora muito tímido, também é músico, tocando saxofone desde os anos 60.

A programação da Feira, na quinta, segue com as atividades:

9h – Encontro com o escritor Caio Ritter – Auditório Luis Fernando Verissimo

9h40 – Lançamento de “Duas Vezes na Floresta Escura” (Gaivota), de Caio Ritter – Café Literário

10h – Zuando o Som – Espaço Infantil SESC

10h40 – Lançamento de “O Homem da Árvore na Cabeça” (Nova Fronteira) e “Batu, o Filho do Rei” (DCL), de Celso Sisto – Café Literário

14h – Encontro com o escritor Matheus Ayres – Auditório Luis Fernando Verissimo

14h – Apresentação “Logotipo Humanográfico: Representação Corporal do Sistema Braille” e contação de história “Adevico: o Ratinho Curioso” – Espaço Infantil SESC

14h40 – Sessão de autógrafos de “Era uma Vez uma Pipoca” (Cassol), de Matheus Ayres – Café Literário

15h – Teatro de Objetos com o professor João Vasconcelos – Auditório Luis Fernando Verissimo

15h – Contação de Histórias – Espaço Infantil SESC

16h – Lançamento do e-book “Inverso – Contos Incríveis” (Sons e Versos Editora), de Mário Amaral Teixeira – Café Literário

17h – Lançamento de “Poemas”, de Leon Denis da Silveira – Café Literário

19h30 – Encontro com o escritor Luis Fernando Verissimo com mediação de Sergius Gonzaga – Auditório Luis Fernando Verissimo

20h20 – Sessão de autógrafos de “Amor Verissimo” (Objetiva), de Luis Fernando Verissimo – Auditório Luis Fernando Verissimo

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GUAJUVIRAS 37 ANOS: Moradores lembram da luta pela moradia no surgimento do segundo maior bairro de Canoas

Redação

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Marcelo Grisa
marcelogrisa@gmail.com

Nesta quarta-feira, 17, um dos maiores bairros de Canoas comemora 37 anos de existência. Em 17 de abril de 1987, começava a ocupação do que viria a se tornar o Guajuviras. Com 42.749 habitantes, é o segundo em termos de população na cidade. Mas para quem mora lá, vem em primeiro lugar.

Trajetória

A história do bairro é também uma história de lutas. Originalmente, o espaço do Guajuviras era chamado de Conjunto Habitacional Ildo Meneghetti. No local, construído pela Companhia de Habitação do Estado do Rio Grande do Sul (Cohab) haviam 5.974 unidades habitacionais, muitas delas abandonadas, e que foram ocupadas para formar o que inicialmente foi considerado uma invasão. A obra, que deveria ter 6.400 unidades, nunca foi finalizada pelo órgão estadual e, por isso, não havia sido entregue aos inscritos no programa de habitação popular. A Cohab chegou a tentar repassar as obras à Prefeitura de Canoas em 1984, sem sucesso.

Isso ocorria por conta da conjuntura econômica do país no período. Em 1987, o Brasil estava no período da hiperinflação, com mais de 250% ao ano após o fim do Plano Cruzado. Havia desabastecimento, e o preço dos alugueis se tornava demais para que muitos pudessem pagar.

Foto: Marcelo Grisa/OT

Espera e invasão

Herminio Farinha Vargas chegou no primeiro dia. Aquele 17 de abril era um domingo de Páscoa, e Farinha recebeu o aviso de que muitos estavam indo para lá. Ele e sua esposa, Otacília, foram até o local. “A gente nunca quis o direito de ganhar uma casa, mas o direito de pagar o preço justo por uma. Muitos, como nós, estávamos inscritos na Cohab”, diz.

Otacília explica que a situação se arrastava há anos. “Já tinha um tempo que o pessoal dizia que seria o ideal invadir. Eu passei um dia todo no sol, grávida, em frente à Praça do Avião, para me inscrever na Cohab, em 1982. Cinco anos depois e nada. Pior: algumas moradias já começavam a ser invadias por gente até de municípios vizinhos, que não estavam inscritas”, lamenta.

Maria Aparecida Flores estava no Guajuviras desde os primeiros dias da ocupação. Chegou com dois filhos. A filha mais velha e o marido não quiseram vir de Arambaré, onde morava. A nova vida começava com desafios extras. “O terreno onde hoje fica a igreja de Nossa Senhora Aparecida estava com uma cerca. Eu e mais umas 20 mulheres derrubamos. Precisávamos também de um espaço para a comunidade. Fizemos oficinas, forno coletivo para fazer pão, e conversávamos sobre as nossas vidas e nossos direitos”, recorda.

Ela lembra que, naquele momento de transição democrática do Brasil, ainda haviam resquícios da repressão dos anos da ditadura militar, que terminou oficialmente em 1985. “Antes de vir a Brigada Militar, mandaram o Exército para cercar o bairro. Ninguém entrava, ninguém saía. Fiquei dez dias sem comer por conta disso. Quando a ajuda chegou, eu tentei me alimentar e vomitei”, relata.

Foto: Marcelo Grisa/OT

Organização

Cida, como é conhecida no bairro, também fez parte da Comissão dos Setenta, o grupo que atuava nas negociações junto à Cohab. Ela aponta que a organização entre os moradores foi fundamental para garantir o direito à moradia. “Nós nunca fizemos nada debaixo dos panos. Tínhamos os líderes de cada quadra, que precisavam saber tudo que discutíamos em conjunto. Depois cada um precisava ir na sua quadra, chamar todo mundo e repassar”, explica.

Farinha, que também integrou o grupo, diz que o esforço precisava ser constante, com reuniões diárias. “Era difícil. Não tínhamos água, luz, nada. E a maioria de nós trabalhava. O encontro começava às 20 horas e terminava entre uma e duas da manhã. Mas valeu a pena”, observa.

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Moradores dos bairros Niterói e Nossa Senhora das Graças podem agendar castração de cães e gatos na quarta-feira, 27

Redação

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Moradores dos bairros Niterói e Nossa Senhora das Graças podem agendar castração de cães e gatos na quarta-feira, 27

As inscrições para agendamento da castração de cães e gatos desta semana será na região Sudeste de Canoas. Na quarta-feira, 27, os interessados podem buscar o serviço na Subprefeitura, localizada na rua Marechal Rondon, 100, no bairro Niterói.

Na quinta-feira, 28, no mesmo bairro, o agendamento acontecerá na Praça da Juventude João de Barro. As iniciativas são gratuitas e ocorrem das 9 horas às 12 horas. No total, serão disponibilizadas 40 fichas para cada local.

A ação é promovida pela Secretaria de Bem-Estar Animal.

O que precisa levar

Os tutores interessados em solicitar o serviço devem comparecer no local, com documento de identidade, comprovante de residência e CPF. É preciso também ter renda familiar per capita de até três salários mínimos e estar inscrito no CadÚnico.

Apenas os moradores da região da Subprefeitura, que abrange os bairros Nossa Senhora das Graças e Niterói, podem encaminhar o atendimento. Não é necessário levar o animal para fazer a inscrição.

 

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Comunidade

Quatro cães são resgatados em situação de abandono em Canoas

Redação

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Quatro cães são resgatados em situação de abandono em Canoas - Foto: Renan Caumo

A Secretaria de Bem-Estar Animal (SMBEA) fez na terça-feira, 19, o resgate de quatro cachorros no bairro São José. Os cães, três fêmeas e um macho, estavam em situação de abandono em uma casa.

Na denúncia, é relatado que os maus-tratos aconteciam desde o ano passado. As equipes de fiscalização da SMBEA, a Guarda Municipal e a Polícia Civil estiveram presentes na ação.

Resgate de cães no bairro São José - Foto: Renan Caumo

Resgate de cães no bairro São José – Foto: Renan Caumo

Após o resgate, a equipe realizou um boletim de ocorrência na delegacia e os cães foram encaminhados para a Secretaria, onde devem passar por exames e tratamento adequado, de acordo com a diretora de Saúde Animal e médica veterinária da SMBEA, Katia Gueiral Lima.

“Eles receberão todo o suporte nutricional adequado, as medicações e vacinação, porque não sabemos como estavam antes”, completou. Essa já é a segunda vez que esses animais são resgatados pela secretaria.

O titular da pasta, Paulo Facio, reforçou que as equipes da SMBEA estão fazendo as fiscalizações e farão os resgates sempre que necessário.

“É impressionante o estado dos animais que estavam ali. Por isso, ressaltamos que a Prefeitura de Canoas está nas ruas fiscalizando. A SMBEA está checando as denúncias de maus-tratos. E nós vamos retirar, sim, os animais, caso seja preciso. Nós vamos combater os maus-tratos a animais em Canoas”, disse.

Abandono é crime; denuncie!

O abandono de animais é crime, de acordo com a lei 9.605/98. Em 2020, com a aprovação da lei 14.064 houve um aumento na pena para maus-tratos, prevendo de dois a cinco anos, multa e proibição de guarda.

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