Cultura
Canoas em Dança tem programação intensa de 25 a 30 de abril
Começa na próxima terça-feira, 25, o Canoas em Dança – 5º Dia Internacional da Dança, promovido pela Secretaria da Cultura (SMC), em parceria com o Sesc, Unilasalle e Ulbra. Serão seis dias de programação intensa, com quase 50 atrações do gênero. A cerimônia de abertura ocorrerá no Teatro do Sesc (Avenida Guilherme Schell), às 19 horas.
Recheado de atrações nacionais e locais, o evento terá apresentações e oficinas descentralizadas. Estações de trem, escolas municipais, Calçadão, Sesc, entre outros pontos, receberão atividades. A programação é totalmente gratuita.
Destaques
Um dos destaques do evento é o Grupo Corpo, de Belo Horizonte (MG), que vem pela primeira vez a Canoas. Fundado em 1975, o grupo virá com quatro bailarinos e uma coreografia para participar da abertura oficial do evento. Na Villa Mimosa, serão realizadas oficinas de composição coreográfica e palestra com a coreógrafa Cassi Abranches.
Na noite da sexta-feira, 28, o Teatro do Sesc recebe o Gala de Dança. Serão mais de dez apresentações de diferentes grupos, entre eles Urban Face, Ballet Erenita e Stúdio Spasso.
A programação deste ano também irá focar nos jovens. Irá ocorrer uma mostra estudantil no Hangar Cultural Oli Borges Flores. Escolas municipais e artistas locais se reunirão para apresentações naquinta-feira, 27, no equipamento cultural localizado no bairro Guajuviras. Parte das escolas da cidade também irão aderir à programação com manifestações de dança no recreio, também na quinta-feira.
O encerramento da semana ocorre no domingo, 30, no Capão do Corvo, com a apresentação do Canoas Coletivo de Dança.
Grupos locais
Assim como nos demais anos, o evento tem como objetivo fortalecer ainda mais os grupos de dança da de Canoas, reconhecida por ser um dos redutos mais importante dessa arte. Além disso, as atividades irão possibilitar a inclusão de novos adeptos da dança por meio de atividades gratuitas e espalhadas por diversos pontos do município.
Em parceria com a Unilasalle, adeptos da arte da dança terão a oportunidade de capacitação na Escola da Dança, que ocorre no sábado, 29, na sede da universidade.
Confira as homenagens deste ano:
→ Professora Tereza Figueiredo (Tia Tê) – Pioneira e grande mestra da dança em Canoas, Tia Tê é incentivadora nas áreas artísticas, especialmente a dança, com a qual contribui para colocar a cidade em evidência, oportunizando a formação e a descoberta de vários talentos.
→ O curso de Licenciatura em Dança da Ulbra também receberá a distinção.
Confira a programação completa aqui.
Cultura
Acampamento Farroupilha de Esteio será de 19 a 27 de setembro

Um dos maiores eventos tradicionalistas da região e de todo o Rio Grande do Sul, o Acampamento Farroupilha de Esteio, que todos os anos leva milhares de visitantes ao Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, será realizado, em 2025, em uma data diferente, entre 19 e 27 de setembro.
A mudança do período se deve à 48ª Expointer, que este ano ocorre de 30 de agosto a 7 de setembro, dificultando a montagem da estrutura necessária para a festa promovida pela Administração Municipal.
A alteração da data, entretanto, não vai atrapalhar em nada a qualidade dos shows e bailes que serão oferecidos para esteienses e moradores de cidades vizinhas. Grandes nomes da música regional, como Luiz Marenco, Joca Martins, César Oliveira & Rogério Melo, Quarteto Coração de Potro, Os Serranos, Chiquito & Grupo Bordoneio e Grupo Carqueja já estão confirmados.
A festa terá até mesmo uma atração internacional, a “cantautora” uruguaia Catherine Vergnes, que tem ocupado cada vez mais espaço no Rio Grande do Sul com sua música que mescla o folclore tradicional com o moderno, num show de muita energia.
A programação completa, que conta, também, com concursos gastronômicos, campeonatos esportivos, mostra cultural e apresentações artísticas, será apresentada em breve pela Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer (SMCEL), pasta responsável pelo evento.
A expectativa dos organizadores é que mais pessoas participem da programação de Esteio este ano, uma vez que os demais eventos na região já vão ter sido encerrados.
A entrada e o estacionamento, como sempre, serão gratuitos.
Mais de 100 piquetes
A inscrição para os piquetes esteienses interessados em participar do Acampamento Farroupilha 2025 será aberta no próximo dia 24, quando a SMCEL vai divulgar também o regulamento para o evento.
Ao todo, estão previstas 103 espaços para as entidades tradicionalistas montarem suas estruturas nos pavilhões Internacional e do Artesanato e em parte do Pavilhão da Agricultura Familiar, local onde também fica o Palco Principal e a Praça de Alimentação.
Semana Farroupilha
Embora o Acampamento Farroupilha seja em outra data, a tradicional Semana Farroupilha de Esteio será iniciada no dia 13 de setembro, quando a Chama Crioula, acesa em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, chegará ao CTG Chama Nativa, no Bairro Jardim Planalto.
De lá, ela será levada para o CTG Independência Gaúcha, no Bairro Novo Esteio, onde será realizado um baile com o Grupo Sina Fandangueira. No dia 14, vai ter mais um baile, desta vez a cargo do Grupo Karaguattá.
No dia 19, o Fogo Simbólico será levado para o Parque Assis Brasil e, no dia 20, como manda a tradição, ela será extinto.
Os horários das atividades serão definidos entre a SMCEL e os CTGS esteienses.
Cultura
Feira Agroecológica do Museu do Hip Hop será gratuita na próxima sexta-feira, 18

Preocupado com o debate sobre a regulamentação de hortas urbanas, o Museu da Cultura Hip Hop RS abre a Estufa Agroecológica Periférica Flor do Gueto ao público, na sexta-feira, 18, das 9 às 12 horas e das 14 às 17 horas. A edição especial da feira é gratuita, ou seja, os alimentos serão distribuídos sem custo a população e a cozinhas solidárias.
Após essa edição, as feiras passam a acontecer todas as sextas-feiras, com as hortaliças (manjericão, salsa, cebolinha, rúcula, radite, alface, pimenta e tagete) sendo vendidas por um valor simbólico.
“O projeto da estufa agroecológica do Museu é muito importante, visto que através dele um dos objetivos é continuar promovendo o debate sobre a regulamentação das hortas urbanas, que teve a lei sancionada no ano passado. Um exemplo que agora pode ser seguido. A legislação é recente e uma forma de incentivo para dar visibilidade a todos que se dedicam à produção de alimentos nas cidades”, explica Rafa Rafuagi, fundador e coordenador do Museu da Cultura Hip Hop RS.
A Estufa é uma estratégia de sustentabilidade financeira para o Museu e de combate à fome nas periferias. Com foco na plantação de alimentos orgânicos e saudáveis, contribui para a preservação da biodiversidade, incentivando práticas agrícolas regenerativas e o cultivo de espécies nativas que fortalecem os ecossistemas locais.
O espaço utiliza sistemas de energia limpa e renovável, reduzindo a emissão de carbono e promovendo a autonomia energética do projeto. Com capacidade produtiva estimada em mais de 1,7 mil mudas por plantio, a Estufa simboliza um compromisso com a segurança alimentar e o equilíbrio ambiental.
O nome do espaço é uma homenagem a Malu Viana, conhecida no meio cultural como Flor do Gueto, a ativista e artista falecida é referência nacional das politicas publicas em defesa da periferia dos jovens negros e das mulheres.
O Museu da Cultura Hip Hop do RS tem financiamento da Lei Rouanet, patrocínio master da Petrobras e patrocínio da Neoenergia e Caixa Econômica Federal. Realização do Ministério da Cultura, Governo Federal, União e Reconstrução.
Como visitar o Museu da Cultura Hip Hop RS?
Localizado na Rua Parque dos Nativos 545, Vila Ipiranga, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, o Museu fica aberto para visitação de terça-feira à sábado, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Neste período, é possível optar por visitas agendadas ou livres.
As visitas agendadas acontecem duas vezes ao dia, às 9h e às 14h, sendo destinadas a grupos de até 50 pessoas. Para marcar uma visita basta acessar o formulário de agendamento – clique aqui. Toda visita agendada é guiada por mediadores que conduzem o grupo com explicações sobre as mostras em cartaz.
As visitas livres são abertas ao público, não sendo obrigatório agendamento. Nesta modalidade, caso o interessado deseje ser guiado pelos mediadores, basta chegar ao Museu no horário em que se iniciam as visitas agendadas para participar junto ao grupo do dia. Mais informações sobre programação através das redes oficiais do Museu da Cultura Hip Hop RS.
Sobre o Museu da Cultura Hip Hop RS
Inaugurado no ano do cinquentenário do hip hop no mundo, o Museu da Cultura Hip Hop RS é o primeiro na América Latina dedicado ao movimento. Com um espaço de quatro mil metros quadrados, o Museu é uma iniciativa coletiva da Associação da Cultura Hip Hop de Esteio, e objetiva o fortalecimento de outros estados brasileiros para criação de museus, organizando uma rede capaz de construir o Museu Brasileiro da Cultura Hip Hop nos próximos cinco anos.
O complexo reúne cerca de seis mil itens de acervo físico e digital sobre a história do hip hop gaúcho. Inspirado no The Universal Hip Hop Museum nos Estados Unidos, conta com salas expositivas, atelier de oficinas, café, loja, estufa agroecológica, biblioteca, estúdio musical, multipalco e a Quadra Petrobras.
O Museu da Cultura Hip Hop do RS tem financiamento da Lei Rouanet, patrocínio master da Petrobras e patrocínio da Neoenergia e Caixa Econômica Federal. Realização do Ministério da Cultura, Governo Federal, União e Reconstrução.
Cultura
Último dia para inscrição no “Som do RS”, projeto inédito de divulgação da música independente do Estado

As inscrições de bandas para o projeto Som do RS estão na reta final e seguem abertas até hoje, dia 15 de julho. Com foco na qualificação e divulgação da música independente do Rio Grande do Sul, o projeto atua de forma transversal, conectando saberes, estratégias e iniciativas voltadas para o desenvolvimento e a sustentabilidade do mercado da música brasileira, por meio do compartilhamento de tecnologias sociais e da constante busca por soluções criativas para os desafios do mercado musical independente.
Som do RS é um projeto financiado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc, repassados pela União ao Estado do Rio Grande do Sul e está alinhado a um plano macro, ao lado de projetos irmãos como Som do Acre e Som de Minas Gerais.
Som do RS estrutura-se pensando em resultados a curto, médio e longo prazo e dando voz e espaço a novos artistas que possam ressignificar o mainstream através de estratégias de comunicação, narrativas, formação de público, mentorias, intercâmbio, apresentações ao vivo, novas conexões e oportunidades. Um espaço para construção de redes, gerando novas possibilidades inclusivas ao cenário musical do sul do Brasil.
O projeto se inicia por um grande mapeamento e posterior cadastro de bandas, grupos e artistas de nove regiões do RS. Cada grupo/banda inscrito terá acesso a cinco mentorias ministradas ao vivo pelo streaming com mestres e mestras, gente que está inserida no mercado da música e que entende muito do assunto, como Pena Schmidt, Dani Ribas, Fernanda Couto, Edson Natale, Dríade Aguiar, entre outros.
Em um segundo momento, serão selecionados nove grupos/bandas/artistas para compor o plano integral do projeto, que consiste na produção e posterior apresentação em eventos produzidos pelo projeto e mentorias presenciais e gravações, além da imersão em São Paulo.
A seleção dos grupos será feita pelos mentores, juntamente com a equipe do Som do RS e um representante do Museu do Hip Hop, rede parceira do projeto. Os critérios para seleção serão: dinâmica, presença, estética, diversidade, inclusão e formação da proposta.
Com grupos ou artistas definidos, começa a fase de produção dos três eventos presenciais propostos no RS em parceria com a Rede Sofá na Rua e Festival Morrostock, que serão realizados nas cidades de Porto Alegre (Bairro Restinga), Pelotas (Zona Sul) e Santa Maria (Região Central), onde tocam três bandas em cada um destes eventos.
Além dos shows, haverá feira de economia solidária, gastronomia e exibição de audiovisuais sobre meio ambiente, inclusão social, economia criativa e gestão sustentável, geradas em parceria com o Festival CoMa e Latinidades ambos de Brasília que fazem parte da ABRAFIN.
Programas de formação, capacitação técnica, dicas de backstage serão ministrados pela gestora da Rede Sofá na Rua, a fim de capacitar agentes culturais para operar diretamente cada um destes eventos junto à equipe do projeto.
Seguindo o fio do projeto, após a fase de shows se iniciam as preparações para a gravação de uma música que será composta pelos artistas. Nessa fase, um workshop será ministrado por Santiago Neto, diretor artístico e produtor do Musicante, o Festival do Migrante, com dicas de composições e arranjos. Com temática sobre o meio ambiente, a música será gravada nos estúdios do Hub Criativo Marquise 51, em Porto Alegre, e disponibilizada nas plataformas digitais.
Encerrando o projeto, todos embarcam para uma imersão em São Paulo, em uma caravana composta pelos artistas e os agentes culturais capacitados durante o processo. Na Nave Coletiva, sede da Rede Fora do Eixo, Mídia Ninja e Floresta Ativista, haverá este grande encontro presencial entre artistas, mentores, equipes e redes parceiras, onde todos irão se apresentar ao vivo para o público e para seus mestres e mestras que os acompanharam durante todo o processo.
Ao final das apresentações, os mentores se reunirão com as bandas para uma mentoria personalizada aprofundando o processo de formação. Já os agentes culturais vão vivenciar diretamente a produção destes shows na Nave Coletiva e vão receber uma mentoria especial da On Stage Lab, de profissionais qualificados como Pablo Capilé, Marcela Bueno e Fabiana Lian, entre outros.
A imersão vai oferecer ainda três workshops sobre experiências de sucesso em conexões e formação de redes e coletivos ministradas por pessoas de notório saber sobre o assunto. Todo o processo será devidamente registrado e documentado, veiculado em tempo real na rede social do projeto e nas redes sociais parceiras. Os shows da Nave terão transmissão ao Vivo e, como legado, ficará disponível o resultado da análise do mapeamento, com estatísticas e indicadores que contribuirão para um estudo sobre o mapa geográfico setorial da música no Rio Grande do Sul.
Som do RS tem como parceiros as redes Sofá na Rua, Festival Morrostock, ABRAFIN Associação Brasileira dos Festivais Independentes, RS Musica, SOM.VC, Climax Now, Museu do Hip Hop, Nave Coletiva, Xepa Ativista, Circuito Sul de Festivais, Planeta Foda, Poderes Pretos, Rede Fora do Eixo, Cine Ninja, Ninja Foto, Universidade da Música, Design Ativista e Zona de Propulsão.
Som do RS
Inscreva-se até dia 15 de julho: https://rede.florestaativista.
O Som do RS é financiado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc, repassados pela União ao Estado do Rio Grande do Sul.
Rede do projeto:
https://www.instagram.com/som_
Redes parceiras:
@sofanarua
@morrostock
@florestaativista
@navecoletiva
- Transporte6 dias atrás
Operação da Trensurb no sábado, 19, tem alteração em função de obras para garantir trens em horário integral na Expointer
- Saúde6 dias atrás
Hospital Nossa Senhora das Graças promove mutirão de colonoscopias a partir do dia 26
- Política5 dias atrás
Câmara aprova criação de 77 novos cargos e 100 gratificações de R$ 7,5 mil propostos pelo Prefeito
- Comunidade6 dias atrás
Cestas básicas são distribuídas para idosos em Canoas através do Programa Cidadania Alimentar
- Esporte1 semana atrás
Corre Canoas: iniciativa de três amigos se transforma em movimento de impacto na cidade
- Clima7 dias atrás
Defesa Civil prevê frio acentuado por massa de ar polar nos próximos dias no RS
- Comunidade6 dias atrás
Aprovado em Canoas projeto de lei que homenageia Guilherme da Silva, motoboy morto no trânsito
- Política5 dias atrás
Governo canoense tenta pautar pacote de projetos, mas não consegue votar antes do recesso na Câmara