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02/12/2025
 

Saúde

Covid: Saiba onde se vacinar nesta terça-feira em Canoas

Redação

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Vacinação contra covid em Canoas - Foto: Gustavo Garbino

A vacinação contra Covid-19 segue em Canoas nesta terça-feira (16). A imunização estará disponível em 11 unidades de saúde, das 8h às 17h, e na Central de Vacinas, das 7h às 19h.

Podem receber a dose da vacina bivalente: pessoas com 30 ou mais, pessoas com 12 anos ou mais com comorbidades, trabalhadores da saúde, imunossuprimidos a partir dos 12 anos, gestantes e puérperas (45 dias após o nascimento do bebê) e pessoas com deficiência permanente. Para receber a dose, é necessário que a pessoa tenha recebido no mínimo duas doses de monovalente e espere um intervalo de quatro meses desde a última vacina.

Vacinação infantil

A Pfizer Pediátrica, para crianças dos três aos 11 anos, e as doses de Covid Baby (crianças com e sem comorbidades de 6 meses até os 2 anos, 11 meses e 29 dias) estão disponíveis somente na Unidade de Saúde Santa Isabel, no Centro.

Já o reforço da vacina é aplicado em crianças dos cinco aos 11 anos. Os imunizantes para o público infantil estão disponíveis das 8h às 17h, com distribuição de fichas até às 16h45. Os pais e responsáveis (maiores de 18 anos) devem apresentar comprovante de residência, CPF e cartão SUS da criança.

Vacina contra gripe liberada para toda população com mais de 6 meses de idade

Monovalente

Para receber as doses da vacina, adolescentes e adultos devem se dirigir até a Central de Vacinas ou às unidades de saúde Concoban, Rio Branco, Praça América e Guajuviras. A vacinação acontece das 8h às 17h, com distribuição de fichas até às 16h45.

COVID INFANTIL

Pfizer pediátrica:

  • D1 5 anos
  • D2 para quem recebeu D1 até 21/03/2023
  • Reforço (D3) para crianças de 5 a 11 anos para quem recebeu a D2 até 16/01/2023

Coronavac:

  • D1 crianças de 3 anos
  • D1 crianças de 4 anos
  • D1 crianças de 6 a 11 anos
  • D2 Coronavac para crianças que receberam a D1 até 17/04/2023

COVID BABY

COM COMORBIDADES

  • D1 crianças de 6m aos 2a 11m e 29 dias
  • D2 para crianças que receberam a D1 até 18/04/2023
  • D3 para crianças que receberam a D2 até 20/03/2023

SEM COMORBIDADES

  • D1 crianças de 6m aos 11m e 29 dias
  • D2 para crianças que receberam a D1 até 16/04/2023
  • D3 para crianças que receberam a D2 até 19/03/2023

Local: Unidade de Saúde Santa Isabel – Frei Orlando, 141 – Centro
Horário: 8h às 16h (Entrega de fichas até 15h45)

COVID ADOLESCENTE

  • D2 Pfizer para quem recebeu D1 até 21/03/2022
  • Reforço 1 para que recebeu D2 até 15/01/2023

COVID ADULTO

  • Janssen Reforço 2 para quem realizou Reforço 1 até 15/03/2023
  • Coronavac D2 para quem realizou D1 até 18/04/23
  • Astrazeneca D2 para quem realizou D1 até 21/03/2022
  • Pfizer D2 para quem realizou D1 até 21/03/2022
  • D3 18+ e Profissionais da Saúde com D2 realizada até 15/01/2023
  • Imunossuprimidos Dose Adicional (DA) com intervalo mínimo de 28 dias da realização da D2 (17/04/23)
  • Imunossuprimidos DOSE DE REFORÇO (4°dose) para quem fez a Dose Adicional (DA) até 16/01/2023.
  • GESTANTES e PUÉRPERAS intervalo de 4 meses da D2 para o reforço (16/01/2023)
  • D4 para pessoas com 18 anos ou mais e Trabalhadores da Saúde, para quem recebeu a D3 até 16/01/2023 (intervalo de 4 meses da D3)
  • D4 para pessoas de 18 anos ou mais com comorbidades que receberam D3 até 16/01/2023

Unidades que aplicam doses da bivalente
Horário: 8h às 17h (com distribuição de senha até 16h45)

  • CAIC – Avenida Dezessete de Abril, 241 – Guajuviras
  • Harmonia – Rua Machado de Assis, 201
  • Niterói – Rua Marechal Rondon, 132 – Niterói
  • Fátima – Rua João Nicolau, 218 – Fátima
  • Estância Velha – Rua São Mateus, s/nº – Estância Velha
  • União – Rua São Borja, 595 – Mathias Velho
  • Pedro Luís da Silveira – Rua Barão de Mauá, 1724 – Rio Branco

Unidades que aplicam doses da monovalente
Horário: 8h às 17h (com distribuição de senha até 16h45)

  • Concoban – Rua Fernando Ferrari, 2674 – Niterói
  • Rio Branco – Rua Edgar Fritz Müller, 83 – Rio Branco
  • Praça América – Avenida Rio Grande do Sul, 420 – Mathias Velho
  • Guajuviras – Av. Principal, 1991 – Guajuviras

Bivalente e monovalente
– Horário: 7h às 19h (com distribuição de senha até 18h45)
– Central de Vacinas – Estação Canoas, da Trensurb

Saúde

Especialistas reforçam prevenção contínua contra dengue no Sul do país

Redação

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Especialistas alertam que, apesar da redução nos casos de dengue no Sul do Brasil, a região continua vulnerável à circulação do Aedes aegypti. A combinação entre períodos de calor e chuvas intensas mantém o risco elevado, exigindo vigilância contínua por parte da população e das autoridades de saúde.

Nos últimos anos, eventos climáticos extremos, como as enchentes registradas no Rio Grande do Sul em 2024 e no Paraná em 2025, ampliaram as condições favoráveis à proliferação do mosquito. Segundo o infectologista da Hapvida, Rafael Mialski, a presença de água acumulada em ambientes urbanos favorece o desenvolvimento do vetor mesmo em regiões historicamente mais frias.

“A combinação de clima moderado com água parada facilitou a multiplicação do mosquito em uma área antes considerada menos vulnerável devido às temperaturas mais baixas”, afirma.

De acordo com Mialski, reconhecer os sinais da dengue é fundamental para evitar complicações. O especialista explica que sintomas respiratórios, como dor de garganta, tosse ou congestão nasal, não são típicos da doença.

“A dengue causa principalmente dor intensa no corpo, febre alta e a chamada dor retro-orbitária, atrás dos olhos, um dos sinais mais característicos”, destaca.

“O que mais se destaca é a dor de cabeça atrás dos olhos, a chamada dor retro-orbitária, um dos sinais mais típicos da dengue, além da vermelhidão no corpo, que geralmente não aparece nos resfriados comuns, e a febre alta, que é menos comum nas viroses mais leves”, completa o especialista.

Sintomas exigem atenção imediata

O paciente deve procurar atendimento assim que surgirem os primeiros sintomas, para receber orientação adequada e realizar o diagnóstico diferencial com outras doenças. O infectologista reforça que, após a reclassificação das formas graves da dengue, não é necessário, nem recomendado, esperar por sangramentos para buscar ajuda, já que esse é apenas um dos possíveis sinais de complicação. Dor abdominal intensa, vômitos persistentes, desmaios e outros sintomas de alerta costumam surgir justamente quando a febre desaparece, criando uma falsa impressão de melhora. Por isso, esse é um momento crítico que exige atenção. Além disso, sangramentos espontâneos na gengiva, urina ou pele também indicam risco e devem levar o paciente a procurar assistência médica imediatamente.

Prevenção segue como principal estratégia

A dengue é uma arbovirose, termo que depende de um vetor – neste caso, o mosquito. Portanto, todas as condições que favorecem a proliferação do Aedes aegypti aumentam a circulação do vírus. Locais com acúmulo de água parada, como vasos, piscinas, caixas-d’água e calhas, representam um risco elevado. Para se precaver, é recomendado tampar ralos e limpar calhas com frequência, tratar piscinas, colocar terra nos pratinhos de vaso e até mesmo redobrar a atenção para as plantas que podem acumular água. Além disso, repelentes, telas nas janelas, roupas com mangas e calças compridas reduzem drasticamente o risco de infecção, segundo Mialski.

Dessa forma, conhecer os sintomas da dengue e identificá-la, tanto em suas formas leves quanto graves, tornou-se parte importante da rotina. Nesse cenário, a prevenção por meio do combate ao mosquito é a estratégia mais eficaz no enfrentamento da doença.

Em casos mais leves, o paciente pode recorrer a uma avaliação inicial por meio de teleconsulta. O atendimento traz comodidade e praticidade sem a necessidade de deslocamento. De acordo com as particularidades do quadro clínico, o manejo será orientado pelo médico responsável.

Atualmente, a Hapvida oferece mais de 20 especialidades médicas disponíveis nos canais de atendimento, como clínicos gerais, infectologistas e pediatras. Em casos nos quais não há emergência médica, a teleconsulta se adequa perfeitamente. Porém, diante de sintomas mais graves, não se deve deixar de procurar o serviço presencial de saúde.

Sobre a Hapvida

Com 80 anos de atuação, a Hapvida é considerada a maior empresa de saúde integrada da América Latina. A companhia atende 16 milhões de beneficiários por meio de uma rede que inclui 86 hospitais, 78 prontos atendimentos, 363 clínicas e 305 centros de diagnóstico. Segundo a empresa, o modelo integrado busca ampliar a qualidade e o acesso à assistência em todas as regiões do país.

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Saúde

Governo do Estado abre credenciamento para médicos no IPE Saúde

Redação

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Foto: Matheus Lopes

O governo do Rio Grande do Sul publicou, na terça-feira, 25, o edital de credenciamento de médicos para o Programa Mais Assistência, do IPE Saúde. O chamamento público disponibiliza 10.460 vagas em 356 municípios para 42 especialidades. As inscrições poderão ser feitas entre 8 de dezembro de 2025 e 9 de janeiro de 2026. Cada profissional poderá escolher até três localidades e duas especialidades.

A iniciativa tem como foco ampliar a oferta de médicos, especialmente no interior do Estado. Segundo o IPE Saúde, o planejamento foi baseado em dados demográficos e estruturais de cada região, a fim de identificar áreas com maior demanda. De acordo com o presidente da autarquia, Paulo Rogério Silva dos Santos, o modelo busca “qualificar o nível assistencial e redistribuir a rede credenciada”.

O processo segue as diretrizes da Lei nº 14.133/2021, que determina que credenciamentos somente ocorram após chamamento público e cumprimento de requisitos legais. Médicos que já atendem pelo IPE Saúde também precisam se inscrever. Uma campanha de divulgação será lançada em dezembro para ampliar o alcance da informação.

A secretária de Planejamento, Governança e Gestão, Danielle Calazans, afirma que o edital oferece previsibilidade de atendimento e condições compatíveis com o mercado, especialmente para profissionais que atuam como pessoa jurídica.

Remuneração e condições

O IPE Saúde prevê pagamento dos honorários de consulta em até 15 dias. Para atendimentos via pessoa jurídica, o valor é de R$ 108,00 por consulta, enquanto para pessoa física é de R$ 74,40. Na pediatria, haverá adicional de R$ 54,00 para consultas de puericultura (crianças de 0 a 2 anos). O contrato inicial terá validade de 24 meses, com possibilidade de prorrogação por até 60 meses.

A autarquia também anunciou que manterá o monitoramento das demandas regionais e implantará mecanismos de avaliação da rede credenciada, incluindo análise de volume de atendimentos e pesquisas de satisfação enviadas aos usuários. Um painel com informações sobre o programa será disponibilizado no site do IPE Saúde.

O processo de seleção ficará sob responsabilidade da empresa Legalle Concursos e Soluções Integradas, conforme normas definidas no edital. O documento e outras informações estão disponíveis nos sites do IPE Saúde e da banca organizadora.

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Saúde

1ª vacina de dose única contra dengue é aprovada pela Anvisa no Brasil

Redação

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Foto: Butantan/Divulgação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) finalizou a avaliação técnica da Butantan-DV, primeira vacina de dose única contra a dengue no mundo, e iniciou os trâmites administrativos para conceder o registro definitivo.

Nesta quarta-feira, 26, em São Paulo, a agência assina o Termo de Compromisso com o Instituto Butantan — etapa obrigatória que estabelece responsabilidades do fabricante e antecede a publicação oficial do registro.

Segundo informou a Anvisa, a assinatura funciona como o último procedimento antes da formalização. Fontes consultadas pela reportagem afirmam que o imunizante atendeu a todos os parâmetros de segurança, eficácia e qualidade exigidos. Assim, embora o ato administrativo ainda não tenha sido publicado, a aprovação técnica já está concluída, o que permitiu ao governo iniciar preparativos para futura incorporação ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Ainda não há previsão para a inclusão da vacina no calendário nacional.

 

Produção já iniciada e 1 milhão de doses prontas

Mesmo antes da aprovação regulatória, o Instituto Butantan iniciou a fabricação do imunizante e já dispõe de mais de 1 milhão de doses para entrega ao PNI.

Para o pediatra e infectologista Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), os dados apresentados justificam a expectativa de rápida incorporação.

“A vacina demonstrou eficácia elevada, em torno de 75% contra a doença e acima de 90% para formas graves e hospitalizações”, diz.

Kfouri destaca que a produção nacional é um diferencial estratégico.

“Além da eficácia, temos o benefício de ser uma vacina produzida no país. Isso facilita o acesso e a escala de distribuição”, diz.

Com o objetivo de aumentar a oferta, o Butantan firmou parceria internacional com a empresa chinesa WuXi, que deverá viabilizar a entrega de cerca de 30 milhões de doses no segundo semestre de 2026.

 

Resultados dos estudos clínicos

A decisão da Anvisa se baseou em 5 anos de acompanhamento dos participantes do ensaio clínico de fase 3. Entre voluntários de 12 a 59 anos, os resultados foram:

Eficácia geral: 74,7%

Proteção contra dengue grave ou com sinais de alarme: 91,6%

Proteção contra hospitalizações: 100%

Mais de 16 mil voluntários de 14 estados participaram da pesquisa, realizada entre 2016 e 2024. A vacina, composta pelos quatro sorotipos do vírus, demonstrou segurança tanto para pessoas que já tiveram dengue quanto para aquelas sem infecções prévias.

Segundo Kfouri, a duração da proteção é outro ponto de destaque.

“A eficácia foi mantida ao longo de mais de cinco anos de estudo após uma única dose. E o perfil de segurança é bastante satisfatório”, afirma.

As reações mais comuns foram leves a moderadas, como dor e vermelhidão no local da aplicação, dor de cabeça e fadiga. Eventos adversos graves foram raros e todos os voluntários se recuperaram.

 

Primeira vacina de dose única

A Butantan-DV é o primeiro imunizante contra dengue administrado em dose única. Segundo estudo publicado na revista Human Vaccines & Immunotherapeutics, esquemas reduzidos favorecem maior adesão, simplificam campanhas e aceleram a cobertura vacinal, especialmente em cenários de emergência sanitária.

Kfouri lembra que o imunizante já se mostrou comparável à vacina da Takeda, disponível no Brasil.

“Os resultados são muito semelhantes aos da vacina da Takeda. A grande diferença é justamente a possibilidade de aplicar apenas uma dose, o que tem impacto direto na cobertura vacinal”, explica.

Expansão para outras faixas etárias

A Anvisa também autorizou a continuidade de estudos para avaliar a segurança e a eficácia da vacina em pessoas de 60 a 79 anos. A inclusão de crianças de 2 a 11 anos depende de análises adicionais, embora dados clínicos já apontem segurança nesse público.

O Ministério da Saúde ainda vai definir quando a vacinação começará e como será feita a distribuição das doses pelo país.

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