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13/09/2025
 

Política

Novo solicita ao TCE e MP que investigue se servidores públicos receberam o auxílio emergencial

Redação

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A Bancada do Partido Novo na Assembleia Legislativa solicitou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e ao Ministério Público (MP) investigação sobre servidores que teriam recebido o auxílio emergencial, o que seria irregular. Os deputados Fábio Ostermann e Giuseppe Riesgo pedem que o TCE e o MPRS realizem uma apuração sobre possíveis fraudes por parte de funcionários públicos no recebimento do benefício social, que é destinado apenas para pessoas em situação de vulnerabilidade.

Em um cruzamento de dados prévio realizado pela Bancada do Novo, foi possível verificar algumas informações preliminares: entre os servidores do Estado do RS, há 3.370 nomes iguais inscritos para o recebimento do auxílio emergencial. O líder da Bancada do Novo, deputado Fábio Ostermann, ressalta que, em diversos casos, pode-se tratar de homônimos, tendo em vista a natureza comum e frequente de muitos desses nomes. No entanto, o parlamentar aponta que “estas informações preliminares, em conjunto com o que se observou em outros estados, são suficientes para que os órgãos de controle possam se debruçar sobre o assunto. O TCE e o MPRS podem cruzar os dados com CPF e saber se realmente foram servidores ou apenas pessoas com nomes iguais”.

Dos mais de três mil nomes encontrados entre os servidores do Estado, 421 deles têm lotação em Porto Alegre; 148 em Canoas; 110 em Gravataí; e 102 em São Leopoldo. A Bancada do Novo também se debruçou nos servidores municipais e encontrou a mesma situação em Porto Alegre, Caxias do Sul, Canoas e Santa Cruz do Sul.

Recentemente, diversos estados brasileiros já tiveram servidores que receberam de forma irregular o auxílio emergencial, como Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo e Santa Catarina. Para o deputado Ostermann, é “importante tomar todas as medidas necessárias – fiscalizatórias, preventivas e corretivas – com o objetivo de garantir a adequada aplicação desses recursos para a população que necessita”.

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Política

Partido do MBL deve disputar as eleições de 2026 no Rio Grande do Sul

Redação

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Partido do MBL deve disputar as eleições de 2026 no Rio Grande do Sul

O partido Missão, em vias de ser homologado pela Justiça Eleitoral (TSE), após cumprir a meta exigida de 547.042 mil assinaturas validadas, dpretende disputar as eleições em 2026. Criada em aproximadamente 18 meses de coleta de fichas de apoio, a legenda será uma alternativa para os eleitores gaúchos.

A Missão é o partido que representa o grupo político Movimento Brasil Livre, que liderou o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

O comunicador e porta-voz nacional da iniciativa, Jota Júnior, garante essa participação no próximo pleito.

“A nossa primeira Missão será garantir uma ruptura com o período incubado no qual o Rio Grande do Sul está, em função da irresponsabilidade fiscal, do descompromisso e ausência de perspectiva em recolocar o Estado no cenário que merece, que é de protagonista nacional”, ressaltou.

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Política

Vereador Rodrigo D’Avila move ação popular contra Eduardo Leite

Redação

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Vereador Rodrigo D’Avila move ação popular contra Eduardo Leite

O vereador de Canoas, Rodrigo D’Avila (Novo), ingressou com uma ação popular contra o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), questionando a legalidade do uso de recursos públicos para a construção de uma quadra de Beach Tennis no Palácio das Hortênsias, residência oficial de veraneio do chefe do Executivo, em Canela, na Serra Gaúcha.

De acordo com a ação, a obra, orçada em R$ 19.252,92, caracteriza-se como uma benfeitoria voluptuária — destinada apenas ao lazer, sem utilidade pública — e, portanto, violaria princípios constitucionais como moralidade, eficiência e finalidade pública.

Rodrigo D’Avila argumenta que a decisão de investir em lazer privativo é ainda mais grave diante do contexto atual: o Estado projeta um déficit de R$ 5,2 bilhões para 2026 e ainda enfrenta os impactos da enchente histórica de 2024, que deixou 183 mortos, 2,3 milhões de pessoas afetadas e milhares de famílias desabrigadas. Enquanto escolas, hospitais e moradias populares permanecem sem reconstrução, a quadra foi concluída em tempo recorde. “Trata-se de capricho pessoal custeado com dinheiro público”, afirma a petição.

A ação pede a nulidade do ato administrativo, além do ressarcimento integral dos valores aos cofres públicos por parte do governador, apontado como beneficiário direto da obra.

Em nota, o governo estadual defendeu-se, afirmando que o espaço em Canela tem caráter institucional, é utilizado para reuniões de trabalho e recepção de autoridades, e que a quadra representa uma benfeitoria permanente incorporada ao patrimônio público.

A Justiça deverá analisar se houve desvio de finalidade no ato. Caso seja julgada procedente, Eduardo Leite poderá ser condenado a devolver os recursos gastos.

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Política

Felipe Martini filia-se ao Podemos em evento na sede estadual do partido

Redação

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Felipe Martini filia-se ao Podemos em evento na sede estadual do partido

O advogado e empreendedor Felipe Martini oficializou, nesta quarta-feira, 20, sua filiação ao Podemos. O ato foi celebrado com um almoço realizado na sede estadual do partido, em Porto Alegre, reunindo lideranças, como o ex-deputado Maurício Dziedricki, o deputado estadual Prof. Claudio Branchieri e o vereador Hamilton Sossmeier.

No mesmo ato o Presidente Everton Braz nomeou Felipe Martini Presidente do PODEMOS Canoas ressaltando sua capacidade de comunicação e gestão e confiando no seu preparo político para fortalecer a sigla em um dos maiores municípios do estado.

Liderança de trajetória reconhecida em Canoas, Martini foi Secretário de Desenvolvimento Econômico em 2017, Diretor Executivo do Procon RS em 2019, Secretário Municipal de Governança e Enfrentamento à Pandemia em 2021 e Secretário Municipal de Saúde em 2023. Para o presidente estadual do Podemos, Everton Braz, a filiação soma ao projeto coletivo de crescimento do partido que, nas últimas eleições, aumentou em quase 10 vezes a participação nas Câmaras Municipais.

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