Saúde
Canoas confirma mais duas mortes por Covid-19 e infectados sobem para 50


Divulgação internet
A Secretaria de Comunicação de Canoas confirmou, nesta terça-feira, 19, o relatório da Secretaria de Saúde do Estado que mostra mais dois casos de pessoas confirmadas com Covid-19 no município e mais duas mortes ocasionadas pela doença, que agora são 5. Com isso, o total de contaminados pelo coronavírus na cidade chega a 50.
As duas vítimas recentes são uma mulher de 72 anos e um homem de 75.
Com isto, o Rio Grande do Sul registra 3.798 confirmados com a doença, 160 óbitos e 2.369 pacientes recuperados até o momento.
Em breve, mais informações.
#UseMáscara
Saúde
Sesc Canoas oferece atendimentos nutricionais com foco na saúde integral durante o inverno

Com a chegada do inverno, manter o equilíbrio do corpo e da mente exige atenção redobrada. No Sesc Canoas, o serviço de Nutrição se destaca por oferecer atendimentos personalizados, acessíveis e com foco na saúde integral, valorizando a alimentação como pilar fundamental para o bem-estar em qualquer época do ano.
O serviço de Nutrição da Unidade conta com tecnologia atualizada para avaliação e acompanhamento nutricional, profissionais capacitados e um atendimento acolhedor, que reconhece a individualidade de cada pessoa.
“Uma alimentação adequada fornece energia, fortalece o sistema imunológico e previne doenças. No frio, mais do que nunca, precisamos desse cuidado para manter o organismo em equilíbrio, sem abrir mão do prazer à mesa”, explica Danielle Lodi, nutricionista do Sesc Canoas, mestre e especialista em Saúde Coletiva e doutoranda em Epidemiologia.
Os agendamentos podem ser realizados diretamente no Sesc Canoas (Av. Guilherme Schell, 5340) ou pelo Whatsapp (51) 3456-2013.
Saúde
Clínica da Criança reaberta em Canoas fecha por falta de pediatras, denuncia Simers

A Clínica da Criança, reaberta nesta semana pela Prefeitura de Canoas, foi novamente fechada por falta de profissionais na escala médica. A denúncia foi feita pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), que esteve no local na quarta-feira, 23, após receber relatos de irregularidades no atendimento.
De acordo com o presidente do Simers, Marcelo Matias, e o vice-presidente, Felipe Vasconcelos, que visitaram a unidade instalada junto ao Hospital Universitário, a situação é grave. “É inadmissível abrir uma clínica pediátrica com UTI sem ter escala de médicos para atender”, afirmou Matias.
Segundo o sindicato, uma pediatra intensivista permaneceu por quase 36 horas consecutivas de plantão, sem substituição, devido à ausência de outros profissionais. A médica só deixou o local após a transferência da criança internada na UTI para outra unidade do Hospital Universitário.
Diante do cenário, o Simers anunciou que levará o caso ao conhecimento do Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers) e da Secretaria Estadual da Saúde. A reabertura da Clínica da Criança ocorreu mediante pactuação da Prefeitura com o governo estadual para o recebimento de recursos públicos.
O que diz a Prefeitura
Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Canoas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informou que o Hospital Universitário (HU) é gerido pela instituição Associação Saúde em Movimento (ASM), vencedora de processo licitatório, desde 16 de dezembro de 2024.
“No momento, a administração municipal já notificou a ASM e articula as medidas cabíveis em âmbito administrativo e jurídico para garantir a assistência aos pacientes de Canoas e dos municípios referenciados através da regulação do governo do Estado. A Prefeitura de Canoas reitera que a assistência e bem-estar dos pacientes é o mais importante e que priorizará o trabalho para que a ASM cumpra as escalas na Clínica da Criança e em todo o HU”.
Saúde
Vacinação contra HPV para jovens de 15 a 19 anos é prorrogada até final de 2025 no Estado

O governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (SES), prorrogou até o final de 2025 a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) para adolescentes de 15 a 19 anos não vacinados anteriormente. A medida segue a orientação do Ministério da Saúde e tem como objetivo ampliar o resgate vacinal desse público, oferecendo uma nova oportunidade de proteção contra o vírus e os cânceres a ele associados.
A vacina contra o HPV é a principal forma de prevenção contra o câncer de colo do útero, além de outros tipos como o de ânus, de pênis, de boca e de orofaringe.
No calendário nacional de rotina, o imunizante é ofertado regularmente em dose única para meninas e meninos de 9 a 14 anos. A ampliação para a faixa de 15 a 19 anos, iniciada em março deste ano, busca alcançar adolescentes que não foram vacinados na idade recomendada.
Reforço para a faixa etária
Desde o início da estratégia, aproximadamente 6,6 mil adolescentes entre 15 e 19 anos já receberam a vacina no Rio Grande do Sul. No entanto, estima-se que aproximadamente 300 mil jovens da faixa etária ainda não tenham sido imunizados no Estado.
De acordo com a orientação da SES, quando não for possível confirmar o histórico vacinal, o adolescente deve ser considerado como não vacinado e receber a dose de resgate.
Riscos do HPV
O HPV é a infecção sexualmente transmissível mais comum no mundo e está presente em quase todos os casos de câncer de colo do útero. Em 2023, o Rio Grande do Sul registrou 1.420 casos da doença e 407 óbitos.
A vacina é segura, eficaz e protege contra os principais tipos do vírus. Os de números 6 e 11 são de baixo risco e associados ao aparecimento de verrugas, ao passo que o 16 e o 18 são de alto risco e podem evoluir para câncer, sendo responsáveis por cerca de 70% dos casos que evoluem para a doença.
Cobertura vacinal
Para o público de 9 a 14 anos, a meta de cobertura da vacinação contra o HPV é de 90%. Contudo, esse índice tem ficado abaixo do que é preconizado no RS nos últimos anos.
Perguntas e respostas sobre o HPV e a vacinação
- O que é HPV?
O HPV (siga em inglês para papilomavírus humano) é um vírus que infecta a pele ou mucosas (oral, genital ou anal), podendo causar verrugas nessas regiões e, dependendo do tipo, levar ao desenvolvimento de câncer. A infecção pelo HPV é considerada uma infecção sexualmente transmissível (IST).
- Como o HPV é transmitido?
A principal forma de transmissão é pelo contato direto com a pele ou a mucosa infectada, especialmente durante relações sexuais – incluindo contato oral-genital, genital-genital ou manual-genital . O uso de preservativo contribui para a redução da transmissão. Entretanto, a infecção pode ocorrer mesmo sem penetração vaginal ou anal. Também é possível a transmissão durante o parto. Muitas pessoas infectadas não apresentam sintomas, mas ainda assim podem transmitir o vírus.
- Qual é a relação entre HPV e câncer?
Na maioria dos casos, a infecção pelo HPV desaparece espontaneamente. No entanto, quando persiste, pode causar lesões que, se não forem tratadas, podem evoluir para câncer – principalmente no colo do útero, mas também na vagina, na vulva, no ânus, no pênis, na orofaringe e na boca.
- Quais tipos de HPV podem causar câncer?
Cerca de 13 tipos de HPV são considerados oncogênicos (com potencial para causar câncer). Os tipos 16 e 18 são os mais perigosos, estando presentes em cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero. Já os tipos 6 e 11, embora não causem câncer, são responsáveis por 90% das verrugas genitais e papilomas laríngeos.
- Qual vacina é usada contra o HPV?
O Ministério da Saúde utiliza a vacina quadrivalente para HPV, que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18, prevenindo tanto as verrugas genitais quanto os tipos mais associados ao câncer.
- Como prevenir a infecção pelo HPV?
- Vacinação: a vacina contra o HPV é gratuita pelo SUS aos públicos elegíveis.
- Exame preventivo (papanicolau): ajuda a identificar lesões precursoras do câncer de colo do útero.
- Uso de preservativos: a camisinha masculina ou feminina (interna ou externa) reduz o risco de transmissão, embora não elimine totalmente, pois o vírus pode estar em áreas não cobertas. A camisinha feminina, que cobre a vulva, oferece proteção mais ampla.
- Quem pode tomar a vacina?
- Meninas e meninas de 9 a 14 anos (dose única).
- Temporariamente, até dezembro de 2025, jovens de 15 a 19 anos que ainda não se vacinaram.
- Pessoas de 9 a 45 anos com condições especiais, como:
- pessoas vivendo com HIV;
- transplantados;
- pacientes oncológicos;
- vítimas de violência sexual;
- usuários de PrEP (profilaxia pré-exposição ao HIV);
- portadores de papilomatose respiratória recorrente (a partir de 2 anos de idade).
- Quem já teve HPV pode se vacinar?
Sim, desde que esteja dentro da faixa etária indicada. Estudos mostram que a vacina pode ajudar a prevenir reinfecções ou reativações do vírus.
- Mesmo vacinado, é necessário usar preservativo?
Sim. A vacina protege apenas contra o HPV, não contra outras ISTs. O uso do preservativo continua sendo essencial em todas as relações sexuais.
Adolescentes precisam de autorização dos pais para se vacinar?
Não. Para receber a vacina em uma unidade básica de saúde, o adolescente não precisa de autorização por escrito nem da presença dos pais. Basta apresentar um documento de identificação e o cartão de vacinação, caso tenha.
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