Saúde
Canoas registra nove casos de dengue no primeiro mês do ano

De acordo com informações da Secretaria de Saúde de Canoas, há nove casos de dengue registrados no mês de janeiro de 2025. No ano passado, logo nos primeiros dias, constatou-se surto da doença no bairro Estância Velha, com dez casos positivos, e até o final do mesmo período já registrava mais de 60.

O surto de dengue atingiu diversas regiões do país em 2024 e, em Canoas, a doença causada pelo mosquito transmissor Aedes Aegypti, fez com que a então gestão municipal montasse um hospital de campanha para triagem de contaminados junto à UPA Boqueirão.
Ações de pulverizações
Foram tomadas ações de pulverização para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti em diversos bairros da cidade. Agentes de combate às endemias vistoriaram terrenos e conversaram com moradores, destacando iniciativas que podem ajudar a evitar a proliferação – em especial, tampar baldes que estejam servindo para guardar água.
As pulverizações foram feitas após Pesquisa Vetorial Especial (PVE) e somente com registros positivos, visando o bloqueio do mosquito transmissor para minimizar a circulação do vírus. Quando é feito registro de um novo caso, são realizadas ações em um raio de 150 metros, para eliminar possíveis focos. Os trabalhos seguem nas áreas secas da cidade.
Casos em Canoas em 2024
Segundo boletim emitido em maio do ano passado pela Secretaria da Saúde do município, Canoas registrou 5.010 casos em 2024. Desses, 10 eram importados, contraídos fora da cidade, e 5 mil ocorreram dentro do município, sendo classificados como autóctones.
Estância Velha, Guajuviras e Mathias Velho concentraram a maioria dos casos, com 2.721 (54,31% do total). Um em cada 69 canoenses tiveram a doença desde o dia 1º de janeiro de 2024.
Saúde
Simers apresenta proposta de federalização do HU de Canoas à Secretaria Estadual de Saúde
Saúde
UBS Mathias Velho em Canoas recebe equipamentos doados para melhorar estrutura de atendimento

A Unidade Básica de Saúde (UBS) Mathias Velho recebeu, na tarde de sexta-feira, 14, a doação de 14 aparelhos de ar-condicionado, cortinas blackout, um frigobar e um bebedouro. A entrega, realizada na própria unidade, ocorreu em parceria com a Central Única das Favelas (CUFA), Secretaria de Assistência Social, Conselho Local da UBS e a L’Oréal. Os equipamentos serão utilizados para aprimorar o ambiente de atendimento e as condições de trabalho das equipes.
O prefeito Airton Souza ressaltou o volume de atendimentos realizados na unidade.
“Aqui na UBS Mathias Velho são realizados atendimentos a cerca de 18 mil pessoas. Melhorar a qualidade dos serviços gera satisfação para os canoenses e oferece melhores condições de trabalho para nossos servidores. É um gesto que demonstra cuidado e atenção”, afirmou.
A enfermeira responsável pela UBS, Eliana Andrade, reforçou a relação entre estrutura física e atendimento.
“Nosso dia a dia é dedicado a fazer de cada atendimento um momento melhor para todos, seja por meio de um olhar atento ou de um serviço de qualidade”, disse.
O secretário de Assistência Social, Márcio Freitas, comentou sobre o impacto da iniciativa.
“Nosso trabalho se resume em oferecer serviços de qualidade para a população de Canoas. Avançar na qualificação dos espaços e do atendimento é sempre o melhor caminho”, declarou.
A secretária municipal da Saúde, Ana Regina Boll, também destacou a parceria.
“Estamos muito contentes em receber os 14 ares-condicionados e as cortinas blackout, que vão melhorar o ambiente para todos os usuários. Essa sensibilidade da Assistência Social contribui diretamente para a qualificação dos serviços de saúde”, afirmou.
Saúde
Audiência pública debate crise no IPE-Saúde e cobra soluções urgentes

A crise no atendimento do IPE-Saúde foi tema de uma audiência pública realizada na manhã do dia 13 de novembro, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A atividade foi proposta pelo deputado estadual Halley Lino (PT) e reuniu representantes de diversas entidades do funcionalismo, usuários do plano e parlamentares. Durante o encontro, servidores relataram dificuldades para acessar consultas, exames e procedimentos médicos devido à falta de credenciados, à escassez de especialistas em diversas regiões e aos atrasos nos repasses. Um dos momentos mais comoventes foi o depoimento de um pai que perdeu a filha de 11 meses após não conseguir atendimento adequado. Segundo ele, foram tentativas frustradas com vários pediatras tanto pelo IPE quanto pelo SUS. Participantes também destacaram a instabilidade na gestão do instituto, com cinco presidentes em pouco mais de um ano, como sinal da falta de prioridade dada ao tema. Houve críticas à desigualdade no acesso: enquanto a Região Metropolitana de Porto Alegre conta com mais opções de atendimento, o interior do estado enfrenta sérias limitações, mesmo com contribuições equivalentes dos usuários. Como encaminhamento, será solicitado um encontro com o atual presidente do IPE-Saúde, Paulo Rogério Silva dos Santos, para apresentação de um documento reunindo os relatos, críticas e propostas apresentadas durante a audiência.

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