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31/05/2025
 

Policial

Duas pessoas são presas por furto de energia após fiscalização em Canoas

Redação

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Duas pessoas são presas por furto de energia após fiscalização em Canoas

Na segunda-feira, 16, equipes da RGE, com o apoio da Polícia Civil, executaram mais uma ação contra fraudes e furtos de energia em Canoas.

A ação tinha como alvo uma residência que vinha sendo investigada após denúncias. No local, foi identificada uma ligação direta na rede da RGE, sem medidor para controle do consumo. Os dois proprietários foram presos em flagrante por furto de energia e liberados após pagamento de fiança.

Crime

Fraudes e furtos de energia são crimes previstos no Código Penal com penas que podem chegar a até quatro anos de prisão.

Após confirmado o furto, a RGE realiza os cálculos e estima a quantidade de energia furtada, ou seja, o que foi consumido pelo estabelecimento e que deixou de ser pago à distribuidora. Desta forma, a companhia pode fazer a cobrança retroativa dos valores.

Outra consequência das fraudes e furtos é a piora na qualidade do serviço de distribuição de energia, uma vez que as ligações clandestinas sobrecarregam as redes elétricas.

Eficiência

O investimento em inteligência artificial, acoplado a novos sistemas com geração de alarmes para direcionamento de inspeções, resulta em maior assertividade do trabalho desenvolvido pela Diretoria Comercial do Grupo CPFL em seus processos de monitoramento e análise.

Deste modo, a Companhia consegue preventivamente identificar possíveis variações no consumo de energia que indiquem perdas comerciais.

Além dos investimentos em processos, o grupo também tem trabalhado em conjunto com os órgãos públicos e as autoridades policiais para coibir a prática de fraudes e furtos.

Essas ações, aliadas aos diversos projetos de blindagem de rede e de medição implementados pela companhia, como o projeto das Caixas Blindadas e atuação em clientes sem contratos (clandestinos), permitem diminuir a necessidade de inspeções in loco.

As tecnologias de monitoramento contínuo e à distância permitem que a distribuidora aumente a produtividade das equipes, intensifique suas iniciativas contra o crime sem a necessidade de deslocar os técnicos e evite a reincidência de furtos.

 

Policial

Fernando Collor é preso após ordem de Alexandre de Moraes e será transferido para Brasília

Redação

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Fernando Collor é preso após ordem de Alexandre de Moraes e será transferido para Brasília

O ex-presidente e ex-senador Fernando Collor foi preso na madrugada desta sexta-feira, 25, em Maceió (AL), enquanto se preparava para viajar a Brasília, onde planejava se apresentar voluntariamente à Polícia Federal. A ordem de prisão foi emitida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após o esgotamento dos recursos no processo em que Collor foi condenado por envolvimento em um esquema de corrupção ligado à BR Distribuidora.

A defesa confirmou que a prisão ocorreu por volta das 4 horas, quando o ex-presidente estava a caminho da capital federal. No momento, ele permanece custodiado na sede da Polícia Federal em Alagoas, aguardando transferência para Brasília, onde cumprirá pena em regime fechado.

A condenação de Collor, que soma oito anos e dez meses de reclusão, é resultado das investigações da Operação Lava-Jato. Segundo a sentença, ele teria recebido R$ 20 milhões com o auxílio de dois empresários — Luis Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos — para facilitar contratos fraudulentos entre a BR Distribuidora e a UTC Engenharia. Em troca, oferecia apoio político para manter diretores na estatal.

Na noite anterior à prisão, Moraes rejeitou um novo recurso apresentado pela defesa (embargos infringentes), considerando-o protelatório e sem respaldo legal, já que não houve votos absolventes suficientes no julgamento para justificar tal recurso. O ministro determinou o cumprimento imediato da pena, sem necessidade de esperar a publicação do acórdão.

Além de Collor, os outros envolvidos também tiveram suas penas executadas: Pedro Paulo deverá cumprir quatro anos e um mês em regime semiaberto, enquanto Luis Amorim foi condenado a penas restritivas de direitos.

O STF ainda julgará se mantém a prisão, em sessão virtual marcada para esta sexta-feira.

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Policial

Primeiro trimestre de 2025 tem o menor número de homicídios dos últimos quatro anos

Redação

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Primeiro trimestre de 2025 tem o menor número de homicídios dos últimos quatro anos

Os números de homicídios, principal crime contra a vida, apresentaram uma significativa redução neste primeiro trimestre de 2025. De acordo com o Observatório de Segurança Pública de Canoas (OSPC), com nove mortes violentas nos primeiros três meses deste ano, a marca é a menor registrada no município em igual período desde 2021.

Na ocasião, Canoas teve cinco mortes violentas naquele primeiro trimestre, de um ano em que a sociedade atravessava momentos críticos com a pandemia da Covid-19. Posteriormente, aumentos expressivos se sucederam. Ainda segundo o observatório, de janeiro a março de 2022, foram 19 mortes – número quase quatro vezes maior que o mesmo recorte de 21; seguido de disparadas, em 2023, com 36 homicídios no mesmo trimestre; e em 2024, com 34 mortes, no mesmo período.

“Os indicadores de criminalidade deste primeiro trimestre de 2025, realmente, apresentaram uma queda importante nos números. O trabalho das polícias Militar e Civil, com a coadjuvância da Guarda Municipal (GM) fazendo policiamento comunitário, estão conseguindo debelar e reduzir cada vez mais os índices no município. As operações conjuntas ou individuais, de cada instituição, principalmente da Polícia Civil e da Brigada Militar, têm ajudado bastante no controle e redução dos números. Nós, aqui da Secretaria Municipal de Segurança Pública (SMSP), estamos empenhados em qualificar cada vez mais o sistema de videomonitoramento e ampliar o alcance do cercamento eletrônico”, destaca o secretário de Segurança Pública de Canoas, Major Alberto Rocha.

Das nove mortes classificadas como homicídios no primeiro trimestre de 2025, em 50% dos casos teve uso de arma de fogo e 43,75% das situações ocorreram em via pública. A faixa etária dos 15 aos 19 anos se destaca compreendendo a 25% das vítimas. O sexo masculino corresponde a 93,75% e a cor branca predomina com 87,5% dos vitimados no município.

Ainda segundo a SMSP de Canoas, outros dois casos com óbito entre janeiro e março foram investigados pelas autoridades – a morte de um motociclista reclassificada como homicídio doloso de trânsito e o encontro de um cadáver em março que, segundo os policiais, seria vítima de um feminicidio.

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PF arquiva inquérito sobre vídeo que mostra o prefeito de Canoas, Airton Souza, retirando dinheiro das calças

Redação

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PF arquiva inquérito sobre vídeo que mostra o prefeito de Canoas, Airton Souza, retirando dinheiro das calças

A Polícia Federal (PF) decidiu arquivar o inquérito que investigava as circunstâncias de um vídeo em que o prefeito de Canoas, Airton Souza (PL), aparece retirando um maço de dinheiro de dentro das calças. No registro, feito durante a campanha eleitoral de 2024, ele entrega o valor em espécie a uma pessoa dentro de um carro.

O arquivamento se tornou público na segunda-feira, 14. De acordo com a PF, não foram identificados indícios de crime eleitoral.

Segundo o advogado de Airton, Ricardo Breier, os R$ 10 mil mostrados no vídeo seriam referentes ao pagamento de um empréstimo pessoal feito no início do ano. Conforme a defesa, a dívida vinha sendo quitada em parcelas mensais desde março, ou seja, antes do início oficial da campanha. Em outubro, o prefeito teria optado por quitar o valor restante de uma só vez.

“Isso não tem relação com financiamento de campanha nem com questões políticas. Trata-se de um assunto estritamente pessoal, o que foi comprovado com os comprovantes de depósito que anexamos ao processo”, explicou Breier.

O inquérito foi aberto a pedido do Ministério Público (MP), que ainda pode concordar com a decisão da PF ou solicitar novas investigações.

O vídeo foi gravado em 18 de outubro de 2024, entre o primeiro e o segundo turnos das eleições municipais, próximo ao comitê de campanha de Airton. A gravação foi feita pela própria pessoa que recebeu o dinheiro, sem que o político percebesse. No vídeo, o prefeito aparece usando uma camiseta com o número 22, referência ao seu partido, o PL. A campanha havia começado oficialmente em agosto.

Airton Souza prestou depoimento à Polícia Federal em novembro, em Porto Alegre. Durante aproximadamente 30 minutos, ele apresentou sua versão dos fatos e reafirmou que o valor entregue se referia a uma dívida pessoal.

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