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30/10/2025
 

Policial

Guarda Municipal prende homem por tráfico de drogas em Canoas

Redação

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Guarda Municipal prende homem por tráfico de drogas em Canoas

No sábado, 20, a Guarda Municipal de Canoas prendeu um homem de 33 anos por tráfico de drogas. Os agentes avistaram o suspeito durante uma ronda pela Avenida Irineu de Carvalho Braga, no bairro Rio Branco.

Tentativa de fuga e prisão

Ao perceber a presença dos guardas, o homem tentou fugir, invadindo pátios de residências. Após ser imobilizado, ele resistiu e tentou lutar com os agentes. Durante a revista, a GM encontrou dois pacotes com substâncias semelhantes a entorpecentes.

Encaminhamento à delegacia

A Guarda Municipal de Canoas levou o homem à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) para registrar a ocorrência.

Policial

Governo do RJ confirma 121 mortos em megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha; 4 eram policiais

Redação

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Governo do RJ confirma 121 mortos em megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha; 4 eram policiais

O governo do Rio de Janeiro confirmou nesta quarta-feira, 29, que 121 pessoas morreram durante a megaoperação policial realizada nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte da capital. Segundo o secretário da Polícia Civil, Felipe Curi, entre as vítimas estão quatro policiais e 117 suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas. A ação é considerada a mais letal da história do estado.

Moradores da Penha afirmam ter encontrado dezenas de corpos em áreas de mata, que foram levados para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas. A Polícia Civil informou que 63 corpos foram localizados na região da Vacaria, na Serra da Misericórdia, local de intensos confrontos entre agentes e criminosos.

O número de mortos foi atualizado ao longo dos últimos dias. Na terça-feira (28), o governo havia informado 64 mortes. Já na manhã desta quarta, o governador Cláudio Castro (PL) confirmou 58 óbitos, sem explicar a divergência. Mais tarde, a cúpula da Segurança Pública consolidou o número em 121 mortos.

Durante entrevista coletiva, o governador classificou a operação como “um sucesso” e afirmou que apenas os quatro policiais mortos são “vítimas”. Ele destacou que os dados oficiais consideram apenas os corpos registrados no Instituto Médico-Legal (IML).

O secretário da Polícia Militar, Marcelo de Menezes, explicou que a estratégia da operação envolveu o cerco de criminosos na Serra da Misericórdia por meio de uma tática chamada “Muro do Bope”. Já o secretário de Segurança Pública, Victor Santos, disse que o “dano colateral” foi “muito pequeno”, mencionando quatro mortes de civis sem envolvimento com o crime.

Ao todo, 2,5 mil agentes das polícias Civil e Militar participaram da ação, que também resultou em 113 prisões — incluindo 33 suspeitos de outros estados, como Amazonas, Ceará, Pará e Pernambuco. A perícia vai apurar se os corpos encontrados pelos moradores têm relação direta com os confrontos da operação.

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Polícia aponta que ex-secretária de Canoas autorizou o dobro de eutanásias em cães e gatos do que foi registrado oficialmente

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Polícia aponta que ex-secretária de Canoas autorizou o dobro de eutanásias em cães e gatos do que foi registrado oficialmente

A Polícia Civil revelou que o número real de eutanásias de cães e gatos autorizadas pela ex-secretária de Bem-Estar Animal de Canoas, Paula Lopes, é quase o dobro do que consta nos registros oficiais da prefeitura.

Dados apontam 478 eutanásias entre janeiro e julho de 2025, enquanto os registros oficiais indicavam apenas 239. As informações foram obtidas a partir de um caderno mantido por uma servidora, que anotava os procedimentos de forma paralela.

Paula Lopes é investigada por estelionato e maus-tratos a animais, sob suspeita de utilizar animais resgatados para campanhas de arrecadação via PIX e depois realizar eutanásias, muitas vezes de forma indevida.

O que dizem os depoimentos

Uma veterinária que atuou na gestão relatou à RBS TV que havia pressão para realizar eutanásias em animais com possibilidade de tratamento. Além disso:

  • Veterinários eram orientados a não registrar a data do óbito;

  • Havia ordens para sacrificar animais com doenças tratáveis, como FIV, FELV e cinomose;

  • Profissionais eram pressionados a assinar atestados de óbito em branco;

  • Um caso relatado envolveu a sugestão de amputar membros de um cão com fraturas, em vez de operá-lo — por questão de economia.

“Era, no mínimo, uma eutanásia por dia. Isso não é normal”, relatou a veterinária.

Motivo: economia?

Segundo a delegada Luciane Bertoletti, responsável pela investigação, o custo foi um dos fatores considerados para a decisão de sacrificar animais.

“Tratar um gato com esporotricose custa cerca de R$ 300 por mês, por até seis meses. A eutanásia custa de R$ 50 a R$ 100”, explicou a delegada.

Investigação

A ex-secretária Paula Lopes foi exonerada em agosto de 2024. Até agora, 17 pessoas já foram ouvidas, incluindo uma tratadora e tutores que levaram animais à secretaria e não sabiam que seriam sacrificados.

A Polícia Civil também deve ouvir gestores da empresa terceirizada que prestava serviços ao órgão.

O que diz Paula Lopes

Em depoimento, Paula Lopes negou todas as acusações. Sobre os R$ 77 mil em dinheiro vivo encontrados em sua casa, alegou que o valor seria fruto da venda de um apartamento. A polícia investiga a origem do dinheiro.

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Caso da ex-secretária do Bem-Estar Animal de Canoas tem novas denúncias

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Caso da ex-secretária do Bem-Estar Animal de Canoas tem novas denúncias

A ex-secretária do Bem-Estar Animal de Canoas, Paula Lopes, é investigada pela Polícia Civil sob suspeita de ordenar eutanásias em massa de animais durante sua gestão entre janeiro e agosto de 2025. A investigação, revelada por Zero Hora, aponta que tutores deixavam seus pets aos cuidados da então secretária e, dias depois, eram informados de que os animais haviam morrido, muitas vezes sem qualquer aviso prévio ou justificativa plausível.

Um dos casos que geraram denúncia foi o da cadela Preta, de Sílvia Kennel, auxiliar de veterinária. Após um acidente, a tutora deixou o animal sob os cuidados de uma clínica indicada por Paula. Desde então, não teve mais notícias. Sílvia relata que tentou contato por semanas, mas a clínica só repassava informações mediante autorização da secretária. Após 28 dias, foi informada de que Preta havia morrido devido a complicações de uma cirurgia. O animal estava registrado em nome de Paula, o que impediu a tutora de resgatar o corpo.

Outro caso citado na reportagem é o da protetora Francieli Lopes, que confiou um cão chamado Simba aos cuidados da secretária. Assim como no caso anterior, a comunicação foi cortada, e a morte do animal foi informada por áudio apenas dois dias depois.

Depoimentos de ex-funcionários indicam que eutanásias passaram a ser realizadas em excesso e sem controle adequado. Segundo um servidor, fichas de identificação dos animais armazenados em freezers foram retiradas por ordem de Paula. “Já não tínhamos mais controle de qual animal estava dentro do saco”, afirmou. A motivação das mortes, segundo relatos, era a falta de estrutura do abrigo, como ausência de isolamento para animais com doenças infecciosas.

A Operação Carrasco, deflagrada pela Polícia Civil em 4 de setembro, cumpriu mandados de busca e apreensão em locais ligados à ex-secretária. Foram encontrados 14 corpos de animais em um freezer e R$ 100 mil em espécie na residência de Paula Lopes. No período investigado, teriam sido registradas 239 eutanásias. A polícia também apura o vínculo entre Paula e uma clínica da zona sul de Porto Alegre.

Além de Paula, outros três investigados foram ouvidos, incluindo uma veterinária da prefeitura e familiares da ex-secretária. A Prefeitura de Canoas criou uma comissão para apurar a situação do abrigo municipal. Paula Lopes nega todas as acusações e alega ser alvo de perseguição política.

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