Saúde
Vacina bivalente estará disponível para pessoas de 40 anos ou mais sem comorbidades a partir de quinta-feira

A partir desta quinta-feira, 4, pessoas com 40 ou mais sem comorbidades poderão receber a dose da vacina bivalente contra a Covid-19 em Canoas. A imunização estará disponível em 11 unidades de saúde e na Central de Vacinas.
O novo público se soma às pessoas com 50 ou mais sem comorbidades, 12 anos ou mais com comorbidades, trabalhadores da saúde, imunossuprimidos a partir dos 12 anos, gestantes e puérperas (45 dias após o nascimento do bebê) e pessoas com deficiência permanente.
Para receber a dose, é necessário que a pessoa tenha recebido no mínimo duas doses de monovalente e espere um intervalo de quatro meses desde a última vacina. O novo imunizante protege as pessoas tanto do vírus primário da Covid quanto suas variantes, como a Ômicron.
Vacinação infantil
A Pfizer Pediátrica, para crianças dos três aos 11 anos, e as doses de Covid Baby (crianças com e sem comorbidades de 6 meses até os 2 anos, 11 meses e 29 dias), serão aplicadas somente na Unidade de Saúde Santa Isabel, no Centro.
Já o reforço da vacina é aplicado em crianças dos cinco aos 11 anos. Os imunizantes para o público infantil estão disponíveis das 8h às 17h, com distribuição de fichas até às 16h45. Os pais e responsáveis (maiores de 18 anos) devem apresentar comprovante de residência, CPF e cartão SUS da criança.
Monovalente
Adolescentes e adultos devem se dirigir até a Central de Vacinas e em outras quatro Unidades de Saúde (Concoban, Rio Branco, Praça América e Guajuviras) para receber as doses da vacina. A vacinação acontece das 8h às 17h, com distribuição de fichas até às 16h45.
COVID INFANTIL
Pfizer pediátrica:
D1 5 anos
D2 para quem recebeu D1 até 08/03/2023
Reforço (D3) para crianças de 5 a 11 anos para quem recebeu a D2 até 04/01/2023
Coronavac:
D1 crianças de 3 anos
D1 crianças de 4 anos
D1 crianças de 6 a 11 anos
D2 Coronavac para crianças que receberam a D1 até 05/04/2023.
COVID BABY
COM COMORBIDADES
D1 crianças de 6m aos 2a 11m e 29 dias
D2 para crianças que receberam a D1 até 05/04/2023.
D3 para crianças que receberam a D2 até 08/03/2023.
SEM COMORBIDADES
D1 crianças de 6m aos 11m e 29 dias
D2 para crianças que receberam a D1 até 04/04/2023
D3 para crianças que receberam a D2 até 07/03/2023.
Local: Unidade de Saúde Santa Isabel – Frei Orlando, 141 – Centro
Horário: 8h às 16h (Entrega de fichas até 15h45)
COVID ADOLESCENTE
D2 Pfizer para quem recebeu D1 até 08/03/2022
Reforço 1 para que recebeu D2 até 04/01/2023
COVID ADULTO
Janssen Reforço 2 para quem realizou Reforço 1 até 03/03/2023
Coronavac D2 para quem realizou D1 até 05/04/23
Astrazeneca D2 para quem realizou D1 até 08/03/2022
Pfizer D2 para quem realizou D1 até 08/03/2022
D3 18+ e Profissionais da Saúde com D2 realizada até 04/01/2023
Imunossuprimidos Dose Adicional (DA) com intervalo mínimo de 28 dias da realização da D2 (05/04/23)
Imunossuprimidos DOSE DE REFORÇO (4°dose) para quem fez a Dose Adicional (DA) até 02/01/2023.
GESTANTES e PUÉRPERAS intervalo de 4 meses da D2 para o reforço (03/01/2023)
D4 para pessoas com 18 anos ou mais e Trabalhadores da Saúde, para quem recebeu a D3 até 04/01/2023 (intervalo de 4 meses da D3)
D4 para pessoas de 18 anos ou mais com comorbidades que receberam D3 até 04/01/2023.
Unidades que aplicam doses da bivalente
Horário: 8h às 17h (com distribuição de senha até 16h45)
CAIC – Avenida Dezessete de Abril, 241 – Guajuviras
Harmonia – Rua Machado de Assis, 201
Niterói – Rua Marechal Rondon, 132 – Niterói
Fátima – Rua João Nicolau, 218 – Fátima
Estância Velha – Rua São Mateus, s/nº – Estância Velha
União – Rua São Borja, 595 – Mathias Velho
Pedro Luís da Silveira – Rua Barão de Mauá, 1724 – Rio Branco
Unidades que aplicam doses da monovalente
Horário: 8h às 17h (com distribuição de senha até 16h45)
Concoban – Rua Fernando Ferrari, 2674 – Niterói
Rio Branco – Rua Edgar Fritz Müller, 83 – Rio Branco
Praça América – Avenida Rio Grande do Sul, 420 – Mathias Velho
Guajuviras – Av. Principal, 1991 – Guajuviras
Bivalente e monovalente
Central de Vacinas – Estação Canoas, da Trensurb
Horário: 7h às 19h (com distribuição de senha até 18h45
Saúde
RS decreta emergência em saúde pública para enfrentar aumento de hospitalizações por doenças respiratórias

O governo do Estado decretou emergência em saúde pública com foco na prevenção e enfrentamento da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), especialmente em crianças. O decreto, assinado pelo governador Eduardo Leite nesta segunda-feira, 19, será publicado no Diário Oficial do Estado na terça-feira, 20.
Neste mês, a Secretaria da Saúde (SES) já anunciou um investimento de R$ 20,8 milhões na Operação Inverno Gaúcho, a serem aplicados na Atenção Primárias e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
A medida foi adotada diante do aumento expressivo de casos e da demanda nos serviços de emergência, com filas de espera, o que representa elevado risco à população. A secretária da Saúde, Arita Bergmann, disse que a decisão busca fortalecer a rede hospitalar, com a preparação e disponibilização de leitos de UTI e suporte ventilatório.
Com o decreto, as redes hospitalares que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) devem priorizar medidas emergenciais para a oferta de leitos clínicos e de terapia intensiva voltados ao atendimento de casos de síndrome respiratória. A validade do decreto é de 120 dias, a contar da data de publicação.
De acordo com dados do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), divulgados em painel, o Rio Grande do Sul registrou neste ano, até esta segunda-feira, 19, 4.099 hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Essas internações foram causadas por infecções como influenza (gripe), covid-19, vírus sincicial respiratório (VSR), entre outros. Do total de casos, 305 evoluíram para óbito. Entre as crianças menores de cinco anos, foram registradas 1.374 internações e dez mortes.
Riscos e aumento nas hospitalizações
O documento destaca o risco de esgotamento da capacidade de resposta do sistema de saúde, especialmente na infraestrutura voltada ao atendimento pediátrico, o que pode levar à saturação do SUS. Esse cenário é agravado pela epidemia de dengue que também atinge o Rio Grande do Sul.
O decreto justifica a decisão em razão do significativo aumento nas internações por síndromes respiratórias nas últimas semanas. Na Semana Epidemiológica 14 (de 31 de março a 5 de abril), foram registradas 194 hospitalizações. Já na Semana 18 (de 28 de abril a 3 de maio), o número dobrou, chegando a 392.
Na Semana 19 (de 4 a 10 de maio), os registros subiram ainda mais, totalizando 451 hospitalizações. Como os casos são contabilizados pela data de início dos sintomas, os números da Semana 20 (de 11 a 17 de maio) ainda estão sendo consolidados e aumentarão conforme acontecem as notificações.
Entre os vírus responsáveis pelas internações, a influenza (gripe) teve um crescimento expressivo. Na Semana 14, foram registrados 9 casos, número que saltou para 116 na Semana 18 – um aumento superior a 1.100%. Em 2024, a gripe já causou 526 hospitalizações e 43 óbitos no Estado.
Outro importante agente é o vírus sincicial respiratório (VSR), responsável por 495 hospitalizações neste ano, das quais 95% (471) ocorreram em crianças com menos de cinco anos. A atual circulação simultânea de diversos vírus respiratórios, somada à tendência natural de aumento dos casos durante o inverno, contribui para o agravamento da situação das SRAG no Estado.
Operação Inverno Gaúcho com Saúde
O governo lançou, em maio, a Operação Inverno Gaúcho com Saúde, destinando R$ 20,8 milhões para reforçar a assistência à saúde nos municípios. Esses valores serão pagos entre 30 de maio e 30 de junho.
Serão R$ 13,65 milhões para a Atenção Primária, visando a ampliação de horários das Unidades Básicas de Saúde (UBS), contratação de profissionais e aquisição de insumos, inclusive para vacinação. Os valores variam conforme o tamanho da população, com repasses de R$ 20 mil a R$ 100 mil em parcela única.
Além disso, R$ 7,15 milhões serão destinados às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), conforme a média de atendimentos registrada em 2024, com valores entre R$ 70 mil e R$ 150 mil por município.
Saúde
Canoas registra primeira morte por dengue; notificações de casos se aproximam de 1.800

De acordo com a atualização do Painel de Casos de Dengue do Rio Grande do Sul, Canoas registrou o primeiro óbito em decorrência da dengue em 2025. O número de notificações é de 1754, sendo 3390 casos confirmados, 14 inconclusivos, 2140 em investigação e 1.110 descartados.
Principais sintomas da dengue:
- Febre
- Vômito
- Dor no corpo
- Dor de cabeça
Cuidados redobrados:
- Evitar água parada em qualquer recipiente;
- Descartar o lixo corretamente;
- Manter caixas d’água e lixeiras bem tampadas;
- Limpar calhas e colocar telas nos ralos;
- Tratar adequadamente a água de piscinas;
- Evitar acúmulo de água em piscinas plásticas e brinquedos.
Saúde
Hospital Nossa Senhora das Graças realiza mutirões de cirurgias e exames em turno estendido

Com o objetivo de agilizar as filas de pacientes que aguardam por exames e cirurgias em Canoas, o Hospital Nossa Senhora das Graças começa no sábado, 17, a realizar mutirões de procedimentos em horários estendidos. Nos sábados e domingos, das 7 às 24 horas; e, de segunda à sexta-feira, das 19 às 24 horas.
De acordo com a diretora-geral do hospital, Daniela Oliveira, são quatro salas cirúrgicas trabalhando ao mesmo tempo e o trabalho acontecerá de forma contínua.
“Neste momento, estão sendo realizados exames de endoscopia e cirurgia de vesícula, que agora são a nossa maior fila de espera. Só para procedimento de vesícula nós temos cerca de 5 mil pessoas aguardando”, afirma.
De acordo com a diretora, a ação se tornará contínua, até que o tempo de espera dos pacientes seja considerado normalizado.
“Hoje nós temos um passivo muito grande na nossa cidade, que vem se acumulando desde a pandemia, agravou com a enchente e a diversidade de gestão. Agora, estamos todos trabalhando para mudar este cenário”, explica.
Os pacientes que aguardam por procedimentos no HNSG já estão sendo chamados para a atualização dos exames pré-cirúrgicos e o pedido é para que, quem está aguardando, atualize seus dados na sua Unidade Básica de Saúde de referência.
“A Central de Regulação entra em contato através dos dados que tem do paciente. Então, é fundamental ter eles corretos e atender ao telefone. Muitas pessoas acabam não atendendo quando não conhecem o número”, reitera.
O trabalho de mutirões começou no início do mês de maio e passou por diversos procedimentos. Além disso, ainda no início do mês de maio, foram reabertos 24 leitos hospitalares, que estavam fechados há mais de um ano. O trabalho é para que ainda neste semestre sejam reabertos mais 36.
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