Política
Eleições 2020: as mudanças para o próximo pleito e a preparação das nominatas dos partidos canoenses

Graziele Albuquerque
A corrida eleitoral municipal neste ano contará com uma série de inovações em relação às anteriores. As mudanças aconteceram com o objetivo de garantir ao processo eleitoral uma disputa mais justa entre os concorrentes. O Timoneiro esclarece algumas destas mudanças, confira:
• Coligações proporcionais
A partir deste ano os partidos não poderão mais fazer coligações partidárias nas eleições para deputados e vereadores. Os partidos poderão se juntar somente na eleição majoritária (prefeito), devendo concorrer isoladamente nas eleições proporcionais (vereadores).
Como era: Os votos de todos os candidatos e legendas da coligação eram somados conjuntamente. De modo que são as coligações, e não os partidos individualmente, que conquistam vagas no Legislativo.
Como ficou: com a reforma política, os partidos não mais poderão se coligar em eleições proporcionais. Isso não significa que o sistema proporcional deixará de existir, mas apenas que os partidos concorrerão em chapas separadas, sem alianças. Ou seja, contarão apenas com seus próprios votos.
• Número de candidatos de vereadores
Haverá mudança também no número de candidatos a vereador que serão lançados. Cada partido poderá lançar até 150% do número de vagas existentes na Câmara Municipal.
Como era: Antes das novas regras eleitorais, as coligações podiam lançar até 200% da quantidade de vagas.
Como ficou: Com a vigência da nova legislação, cada partido isoladamente deverá lançar até 150% do número de cadeiras.
• A criação do fundo especial de financiamento de campanha;
O Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) é um fundo público destinado ao financiamento das campanhas eleitorais dos candidatos. Ele entrou em vigor nas eleições de 2018 e valerá também para as eleições municipais de 2020.
O fundo tem regras para a sua distribuição definidas em lei: uma pequena parcela é rateada entre todos os partidos e o restante de acordo com a votação dos partidos e a sua representação no Congresso.
Como era: antes os partidos podiam receber doações de empresas para as campanhas eleitorais.
Como ficou: Agora além do fundo eleitoral, as campanhas poderão contar com doações de pessoas físicas, limitadas a 10% do rendimento bruto do ano anterior ao das eleições e com a arrecadação por ferramentas de financiamento coletivo – o crowndfunding ou vaquinha virtual.
Preparação das nominatas para vereadores
AVANTE: Nominata de vereadores COMPLETA. Segundo o partido, é composta de nomes que já passaram pelas urnas e por outras lideranças que já auxiliaram antes, mas que agora farão sua estreia nas eleições. O AVANTE conta com vereador Gilson Oliveira, que busca a reeleição, e quer garantir mais uma cadeira na Câmara.
DEMOCRATAS: Nominata de vereadores EM CONSTRUÇÃO. De acordo com o partido, até a homologação das candidaturas estará fazendo definições.
O partido conta com nomes como Dr. Paulo Zubaran, Thiarles Yan, Capitão Júlio César, entre tantos outros.
MDB: Nominata de vereadores COMPLETA. Os vereadores Mossini e Linck irão concorrer à reeleição. Além disso, a nominata do partido é composta por nomes conhecidos dos canoenses, como o ex-vereador Airton Souza e o suplente Marcinho.
NOVO: Nominata de vereadores COMPLETA. O partido realizou um processo seletivo e oito candidatos foram aprovados. De acordo com os dirigentes, todos os nomes são estreantes na política.
PSB: Nominata de vereadores COMPLETA. De acordo com o partido, os pré-candidatos são pessoas conhecidas e reconhecidas, e com isso possibilitará buscar três cadeiras na Câmara de Vereadores.
PL: Nominata de vereadores COMPLETA. De acordo com o partido, o grupo tem representação em diversos segmentos. Dois pré-candidatos que concorreram em 2018 a deputados estaduais, Adriano Agitasamba e Dra. Janisse Schirmer, estarão compondo a nominata, além de Rogério Tigre, o conselheiro tutelar mais votado em 2019.
PSL: Nominata de vereadores COMPLETA. Segundo o partido, foi ultrapassado o número de pré-candidatos e até a convenção está sendo avaliado esse grupo. Assim estão trabalhando para que os eleitores canoenses tenham opção pela renovação na política canoense.
O PSL apresentará nomes como o professor Paulo Bogado, a médica Dra. Vilma Cidade, o advogado Peterson Ávila, Fabiano Amaral, Campos, entre outros.
PSDB: Nominata de vereadores COMPLETA. De acordo com o partido, foi montada uma nominata que efetivamente representa todos os espectros da sociedade.
PT: Nominata de vereadores EM CONSTRUÇÃO com 30 pré-candidatos. O PT trabalha com reeleição de três parlamentares (Paulo Ritter, Maria Eunice e Emilio Neto), e, segundo o partido, foi montado uma nominata com diversas lideranças.
Psol: Nominata de vereadores EM CONSTRUÇÃO. Segundo o partido, é composta por nomes de respeito da população e que se propõem a fazer as mudanças necessárias em Canoas. O Psol irá fazer uma apresentação online de seus candidatos na próxima semana.
PTB: Nominata de vereadores EM CONSTRUÇÃO, de acordo com o partido, 99% fechada. Os vereadores Canhoto, Juares Hoy, Betinho do Cartório, Erick Douglas e Sargento Santana irão concorrer à reeleição, e, segundo o PTB, o partido irá oferecer ao cidadão canoense outros grandes nomes como opção de voto, mantendo a tradição de apresentar sempre uma nominata competitiva.
PV: Nominata de vereadores EM CONSTRUÇÃO, com 31 nomes. O vereador Cris Moraes concorrerá à reeleição, e de acordo com o partido, a nominata é composta por nomes de destaques na cidade em diversas áreas, e isso faz com que o PV seja plural.
PSD: Nominata de vereadores COMPLETA. O atual vereador Jozir Patteta buscará reeleição, e segundo o partido, a nominata é composta por diversos nomes qualificados, como os ex-vereadores e secretários, como DJ Cabeção e Carlos Lanes, Ana Moraes, o ex-vereador Xirú, entre tantos outros.
PRTB: Nominata de vereadores EM CONSTRUÇÃO. Segundo o partido, 90% concluída, e com um grupo que busca renovação. “Nossos candidatos querem transformar a cidade em um lugar melhor para todos viverem, e não um espaço de usufruir para si próprios e para ‘os seus’”.
PCdoB: Nominata de vereadores EM CONSTRUÇÃO. Segundo o partido, aproximadamente um terço dos nomes estão definidos, com ênfase na participação feminina, sobretudo mulheres da periferia, com recorte de classe, e com a aposta na juventude e na renovação.
PODEMOS: Nominata de vereadores COMPLETA. Segundo o partido, todos os nomes têm representatividade em suas áreas de atuação, dentre eles, alguns nomes já concorreram e tiveram um bom resultado eleitoral.
REPUBLICANOS: Nominata de vereadores EM CONSTRUÇÃO, “90% concluída, ainda fazendo alguns ajustes”.
O partido busca a reeleição do vereador Quinho e, segundo o Republicanos, a nominata é composta por lideranças comunitárias.
Rede Sustentabilidade: Nominata de vereadores está COMPLETA. E de acordo com o partido, será composta por 70% de mulheres e com candidatos com representatividade nos seus núcleos.
De acordo com a Rede, durante a campanha será mantido o mesmo posicionamento de 2016. “Ao lado de pessoas competentes, que se empenham, diariamente, para transformar a realidade dos canoenses”.
SOLIDARIEDADE: Nominata de vereadores COMPLETA. De acordo com o partido, é composta por vários nomes conhecidos da população.
PDT E PROGRESSISTAS: NÃO RESPONDERAM
Política
Na CICS, deputado federal Busato se posiciona contra aumento de impostos em Canoas

O deputado federal Luiz Carlos Busato (União Brasil) participou na manhã desta terça-feira, 24, de uma reunião na Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Canoas (CICS), onde se manifestou contrário ao Projeto de Lei nº 19/2025, de iniciativa do Executivo municipal. A proposta prevê o aumento da alíquota do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) em diversos setores, com a média passando de 3% para 4%.
Durante o encontro, Busato foi enfático ao destacar que Canoas ainda vive um processo de reconstrução após a maior tragédia climática da sua história.
“Empresários estão lutando para reabrir seus comércios, manter empregos e reconstruir suas vidas. Nesse cenário, aumentar imposto é injusto, insensível e totalmente fora de hora. O momento exige apoio, incentivo e alívio para quem produz – não mais carga tributária”, afirmou.
Busato lembrou que, enquanto prefeito, reduziu a alíquota de 19 serviços como forma de atrair empresas para o município. Ele reforçou que o aumento do ISS pode gerar um efeito cascata, penalizando o consumidor final, além de comprometer a competitividade de Canoas em relação a cidades vizinhas.
“Não competimos com Caxias do Sul ou Pelotas, mas com Esteio, Nova Santa Rita, Cachoeirinha e outras que praticam alíquotas menores. Alvorada, por exemplo, baixou a alíquota de 82 serviços para atrair mais negócios”, destacou.
Para o parlamentar, o caminho não é penalizar quem empreende, mas revisar prioridades e promover o diálogo com a sociedade.
“Jogar a conta nas costas da população e dos empreendedores é um erro. O aumento pode inclusive empurrar empresas para a informalidade, diminuindo arrecadação em vez de ampliá-la”, concluiu.
No início de junho, Busato também se posicionou em Brasília contra o aumento do IOF, proposto pelo governo federal.
Política
Câmara de Canoas realiza audiência pública para debater proposta de aumento do ISSQN

A Câmara Municipal de Canoas promoveu, na tarde desta segunda-feira, 23, uma audiência pública para discutir o Projeto de Lei nº 19 de 2025, de iniciativa do Executivo, que propõe a revisão das alíquotas do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) no município.
A proposta prevê um aumento médio de 3% para 4% em alguns grupos de serviço, como forma de alinhamento com municípios de mesmo porte e preparação para a transição prevista na reforma tributária nacional.
“Na repartição da competência, para considerar os serviços públicos, foi definido que alguns impostos seriam de titularidade dos municípios, como o IPTU, o ITBI e o ISSQN”, explicou o secretário adjunto da Fazenda, Tiago Camargo, que conduziu a apresentação técnica.
Segundo ele, a proposta de aumento está inserida no esforço da Prefeitura para ampliar a base de arrecadação nos anos que serão utilizados para calcular o novo modelo de distribuição do IBS, tributo que substituirá o ISS e o ICMS.
De acordo com Tiago, o município vem obtendo resultados positivos na arrecadação do ISSQN por meio de auditorias, tecnologia e gestão de cadastro, mas o cenário fiscal exige medidas adicionais.
“Durante muito tempo, Canoas aplicou alíquotas mais baixas do que os outros municípios de porte semelhante. Agora, estamos propondo alinhar as alíquotas a esse padrão”, disse. Ele citou serviços como engenharia, segurança, portuários e de apoio técnico, que passariam a ter alíquotas de 4%, e serviços públicos, com alíquota de 5%.
O vereador Rodrigo D’Avila (Novo), proponente da audiência, posicionou-se contra o projeto. “Sempre que vem um projeto aqui para aumentar imposto, sou contra. Porque nós temos exemplos aqui do lado mostrando como a redução de tributos pode aumentar a produtividade e o caixa de um município”, afirmou.
Para ele, o caminho deveria ser o corte de despesas e o incentivo a novos empreendimentos, e não a elevação da carga fiscal.
Representando o Fórum das Entidades Empresariais de Canoas, a presidente Isabel Bodini avaliou que o momento é inadequado para aumento de impostos.
“Quando Canoas enfrenta o desafio da reconstrução econômica e política após os desastres climáticos, fomos surpreendidos com a apresentação do projeto que propõe o aumento do ISS. Isso penaliza quem está tentando manter empregos e reconstruir seus negócios”, disse. A dirigente também cobrou dados mais claros sobre o impacto do aumento proposto na média de arrecadação.
O vereador Juares Hoy (Progressistas), líder do governo na Câmara, defendeu mais análise técnica antes de qualquer decisão.
“Temos que examinar com muita cautela, com dados concretos, e com a maturidade que o momento exige”, afirmou. Hoy também disse que dialogou com o Executivo para viabilizar encontros entre os vereadores, as entidades e os técnicos da Fazenda.
A presidente da CICS Canoas, Shirley Panizzi, reforçou o posicionamento contrário das entidades empresariais.
“É surreal e cruel. Canoas ainda está tentando se levantar da maior tragédia da sua história e a resposta do poder público é aumentar imposto. Isso é inaceitável, insensível e contraproducente”, declarou. A dirigente também questionou o Executivo sobre os compromissos assumidos com redução de despesas e reforma administrativa.
O presidente da OAB Canoas, Josias dos Santos, manifestou posição contrária ao projeto e apontou falta de aprofundamento técnico.
“Trata-se de uma medida economicamente imprudente e socialmente injusta. Aumentar o ISS em meio a um cenário de reconstrução é caminhar na contramão da recuperação econômica da cidade”, disse. Para ele, o projeto carece de estudos de impacto e não passou por um debate público efetivo com a sociedade.
Na mesma linha, o vereador Jefferson Otto (PSD) afirmou que a proposta do Executivo ignora o cenário vivido por Canoas após as enchentes.
“Aumentar imposto é a teoria do preguiçoso. Mais fácil do que cortar gasto, mais fácil do que usar tecnologia para reduzir a máquina. E quem paga a conta é a população, é o consumidor, é o pequeno empresário”, disse. O parlamentar cobrou a adoção de medidas de corte de custos e lembrou promessas de campanha ainda não cumpridas pelo Executivo.
Everton Neto, presidente do CDL Canoas, destacou a falta de diálogo do Executivo com as entidades.
“Faltou transparência. Em nenhum momento fomos chamados para discutir alternativas. A conta chegou pronta. E, se for aprovada, quem vai pagar são os consumidores, os empreendedores e a cidade como um todo, que vai perder competitividade”, afirmou. Ele também alertou para o risco de aumento na informalidade, especialmente no comércio do centro da cidade.
O vereador Jonas Dalagna (Progressistas) avaliou que o projeto pode ter um impacto menor do que o projetado por algumas entidades.
“Mesmo com alíquotas mais altas, muitas empresas optaram por Canoas pela sua estrutura. Escolas, por exemplo, poderiam estar em Esteio, mas escolheram Canoas”, disse.
Ainda assim, o parlamentar afirmou servcontra o projeto e sugeriu que as entidades também apresentem dados mais específicos sobre os efeitos no setor produtivo. Jerri Bertoni, presidente do Consepro, afirmou que o aumento do ISS compromete diretamente a colaboração dos empresários com a segurança pública.
“Como é que eu vou pedir apoio ao Piseg se a carga tributária sobe? Isso vai ter um reflexo direto na contribuição das empresas para projetos que hoje são bancados quase integralmente pelo setor privado”, disse. Ele também citou o risco de aumento da informalidade no setor de segurança.
Viviane Lottici, da Associação do Mercado Imobiliário de Canoas e Nova Santa Rita, avaliou que a medida pode acelerar o esvaziamento da cidade.
“Esse aumento vai dificultar a recuperação das empresas. Muitas já estão migrando para cidades vizinhas com menor carga tributária. E Canoas, além de não incentivar, aumentou o ITBI no início do ano”, afirmou. A representante também mencionou tentativas frustradas de agenda com o Executivo ao longo do ano.
O vereador Ezequiel Vargas (PL) declarou-se contrário a qualquer tipo de aumento de imposto.
“Imposto é o que é imposto à força. E se não for pago, vira crime. E o excesso de transparência nunca é demais. A população tem que saber onde está indo esse dinheiro”, disse. Ele também leu um comentário de empresário que desistiu de transferir sua empresa para Canoas por causa da proposta de aumento do ISS.
Firmino Charão, presidente da Associação de Engenharia e Arquitetura de Canoas (CEAC), defendeu que o município pense em soluções estruturantes e não em medidas pontuais.
“Canoas está quebrada. E isso não se resolve com aumento de imposto. Já temos evasão, informalidade, empresas fechando. Precisamos repensar a cidade e revisar o plano diretor, atrair investimentos, valorizar a construção civil”, declarou.
A representante da Associação Brasileira de Odontologia, Maria Regina Ronchetti, afirmou que: “quem paga essa conta é o consumidor. Todos nós somos consumidores. Não há mais espaço para aumento de imposto. O setor público precisa fazer a ginástica que o setor privado faz diariamente para entregar mais com menos”, afirmou. A dirigente também cobrou mais efetividade nas políticas públicas e criticou o tamanho da máquina administrativa.
A última manifestação foi da vereadora Neuza Rufatto (PSD) e destacou a importância do diálogo entre o poder público e o setor produtivo.
“Nós que pagamos escolas particulares para os nossos filhos, pagamos duas vezes: pagamos imposto e pagamos a escola. Ela afirmou estar acompanhando de perto as dificuldades enfrentadas pela população após as enchentes e reforçou o desejo de contribuir para uma cidade melhor.
“É muito triste o lado oeste quando a gente passa e vê casas abandonadas, comerciantes que não conseguiram abrir as portas ainda. Eu escolhi morar em Canoas e estou aqui para construir junto com todos.”
Encerrando a audiência, o secretário de Governo, Rossano Gonçalves, afirmou que o governo está buscando diálogo e que nenhuma decisão será tomada de forma unilateral.
“Estamos sofrendo os efeitos da reforma tributária e tentando proteger o futuro de Canoas. O projeto ainda não tem data de votação. O diálogo está aberto e vamos construir em conjunto”, disse.
O Projeto de Lei nº 19 de 2025 segue em tramitação na Câmara e poderá ser votado até setembro, respeitando o prazo legal para alterações tributárias que entrem em vigor em 2026. O Executivo ainda deve promover novas reuniões com entidades empresariais e parlamentares nas próximas semanas.
Política
Assembleia Legislativa debate Estatuto de Proteção dos Animais Domésticos

Na próxima quinta-feira, 26, às 18h30, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul promove uma audiência pública sobre a proteção de cães e gatos. O encontro, híbrido e aberto ao público, discutirá três temas principais: o Estatuto de Proteção dos Animais Domésticos, a criação de um Código Gaúcho específico e os desafios enfrentados um ano após a tragédia climática de 2024.
O evento, articulado pela entidade Arcanimal, reúne especialistas, representantes de ONGs e parlamentares, como o senador Paulo Paim — que acolheu a proposta do Estatuto no Senado —, o deputado estadual Leonel Radde, responsável por viabilizar a audiência, e o vereador canoense Cris Moraes, que tem atuado ativamente na pauta de proteção animal no município de Canoas.
O Estatuto, construído coletivamente e com apoio jurídico do advogado Rogério Ramme, será apresentado como sugestão legislativa em Brasília no segundo semestre. Já o Código Gaúcho visa revisar e unificar a legislação estadual sobre cães e gatos.
Também estará em pauta a avaliação das ações de resgate e acolhimento animal durante a enchente de 2024, com foco em protocolos e políticas públicas preventivas.
A audiência será transmitida pelos canais oficiais da Assembleia Legislativa (TV Assembleia, Facebook e YouTube).
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