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07/09/2024
 

Saúde

Máscaras, fiscalização, aulas e futebol: esclareça dúvidas sobre o distanciamento controlado

Redação

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O novo modelo de Distanciamento Controlado está em vigor desde a 0h desta segunda-feira,11, em todo o Rio Grande do Sul. Os decretos nº 55.240 (que oficializa a nova política) e nº 55.241 (que determina a aplicação das medidas) estão publicados, mas muitas pessoas ainda ficaram com dúvidas sobre as novas regras.

Na transmissão diária pela internet desta segunda-feira, o governador Eduardo Leite e o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, focaram em responder às principais questões, como a obrigatoriedade do uso de máscaras, a forma de fiscalização, a retomada das aulas e dos treinamentos de clubes de futebol, entre outras. (Veja perguntas e respostas logo abaixo.)

“Antes de esclarecer alguns pontos, quero, mais vez, reiterar o apelo para que a nossa população nos ajude a implementar e conduzir esse modelo, que prevê a possibilidade de retomar algum nível de atividade, de acordo com o risco, atuando no local, no momento e na proporção adequada”, ressaltou Leite.

Baseado na segmentação regional e setorial, o distanciamento controlado prevê quatro níveis de restrições, representados por bandeiras nas cores amarela, laranja, vermelha e preta, que variam conforme a propagação da doença e a capacidade do sistema de saúde em cada uma das 20 regiões e em cada um dos 12 grupos de atividades econômicas definidos.

“Usamos as melhores armas para conter o vírus: ciência, método e diálogo. Mas são as pessoas que vão transformar a abstração do modelo em comportamentos e resultados concretos”, acrescentou o governador, pontuando que foi criado um Comitê Técnico de Especialistas que ajudará a manter um fluxo permanente de análise sobre as regras.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

● Como será feita a fiscalização?
A fiscalização é feita pelos municípios, através das autoridades locais e de órgãos de vigilância sanitária, com o apoio do Estado. A participação da população, com denúncias de situações de irregularidade, será fundamental para que se garanta o cumprimento das medidas. O Código Penal prevê como crime o descumprimento de medida sanitária preventiva à propagação de doenças contagiosas.

● O uso de máscaras é obrigatório?
Sim. A medida se torna obrigatória no Rio Grande do Sul, em ambientes fechados e abertos. Isso se dá para a proteção de todos – a pessoa pode estar assintomática e, mesmo assim, estar transmitindo o vírus. A máscara cria uma barreira física para que qualquer tosse, espirro ou mesmo saliva expelida ao falar não contamine outras pessoas e objetos, reduzindo a possibilidade de propagação.

● Quando as aulas poderão ser retomadas?
O Executivo está discutindo protocolos para a retomada das aulas com segurança. Até o momento, os protocolos que deverão ser seguidos pela Educação ainda não estão fechados. Por enquanto, as aulas seguem suspensas, tanto para a rede pública como para a rede privada. Embora jovens e crianças não façam parte do grupo de risco, a atividade de ensino pressupõe a reunião de um grande grupo de pessoas, tornando os ambientes mais favoráveis à transmissão.

● Como fica a situação dos treinos dos clubes de futebol? (Resposta abaixo foi ampliada às 17h)
Todos os clubes de futebol, inclusive a dupla Gre-Nal, assim como de outras modalidades, devem respeitar o protocolo determinado para a bandeira vigente na região em que estiverem localizados. Ao consultar o site do Distanciamento Controlado, basta procurar a cidade e escolher o setor “Serviços”. Os times fazem parte do tipo “Artes, Cultura, Esportes e Lazer” e subtipo “Clubes sociais, esportivos e similares”. Dessa forma, se a bandeira vigente for amarela, os clubes podem funcionar com 25% dos trabalhadores, prestando serviço de atendimento exclusivo a atletas profissionais, sem público, e atendimento individualizado para atletas amadores. No caso de bandeira laranja, o atendimento só poderá ser efetuado de forma individualizada. Nessas duas bandeiras, deve-se respeitar os protocolos gerais, como uso de máscaras e EPIs (equipamentos de proteção individual), afastamento de casos suspeitos e grupos de risco, entre outros. Se for vermelha ou preta, não poderão abrir.

● Quais são as regras para o transporte coletivo municipal?
Depende da bandeira vigente. No caso da amarela e da laranja: transporte coletivo rodoviário de passageiros (municipal e metropolitano) só pode trafegar com até 60% da capacidade total do veículo; transporte terrestre de passageiros (intermunicipal) com 75% dos assentos (assento compartilhado exclusivo para coabitantes – pessoas que moram na mesma casa) e transporte terrestre de passageiros (interestadual) com no máximo 50% dos assentos. Nas bandeiras vermelha e preta, o transporte coletivo rodoviário de passageiros (municipal e metropolitano), o transporte terrestre de passageiros (intermunicipal) e o transporte terrestre de passageiros (interestadual) ficam limitados a 50% da capacidade total do veículo.
Recomenda-se, também, o monitoramento de temperatura no embarque dos passageiros intermunicipal e interestadual. A medida é uma recomendação, e não uma obrigatoriedade.
No caso do transporte intermunicipal, valem as regras da bandeira mais restritiva do trajeto por onde o ônibus passar. Por exemplo, se um ônibus sair de Porto Alegre para Lajeado, valem as regras de capacidade estabelecidas para a bandeira mais restritiva do trajeto – no caso, Lajeado, que se encontra na bandeira vermelha no momento.

● Quais são as regras para o trabalho doméstico?
O trabalho doméstico – exercido, geralmente, por um trabalhador – fica permitido em regiões de bandeira amarela e laranja. O decreto publicado neste domingo (10/5) trouxe um erro a respeito disso, mas, ainda nesta segunda-feira (11/5), será corrigido, valendo a regra citada aqui.

● O governo poderá alterar protocolos?
Sim. O governo vai adaptar as regras na medida em que forem surgindo novas situações ou mudanças no cenário de enfrentamento à Covid-19. Para esse ponto, foi criado um Comitê Técnico de Especialistas, que vai monitorar a situação e fazer eventuais ajustes necessários nas regras. Toda mudança será informada previamente à população.

● O governo poderá alterar a configuração das regiões?

As 20 regiões foram definidas conforme critérios do sistema hospitalar de cada área, como capacidade de leitos e atendimento de referência. Portanto, elas não serão alteradas.

• Por quanto tempo vale a determinação das bandeiras?
Os dados do distanciamento controlado são monitorados diariamente, mas a atualização da bandeira de cada região ocorrerá semanalmente, divulgada sempre aos sábados, valendo para a semana seguinte, a partir da 0h das segundas-feiras.

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Saúde

Vacina contra meningite para adolescentes de 11 a 14 anos disponível no SUS

Redação

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Vacina contra meningite para adolescentes de 11 a 14 anos disponível no SUS

Um dos tipos mais grave de meningite e sua forma mais aguda, a meningococcemia, podem ser prevenidas com uma vacina disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para adolescentes de 11 a 14 anos.

Chamada de Meningocócica ACWY, ela é feita em dose única e protege contra quatro tipos da bactéria que causa a doença. Em determinados casos, essa infecção pode chegar a uma letalidade de 70%.

Segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde, já foram registrados neste ano 22 casos e três mortes pela doença no Rio Grande do Sul (dados parciais já notificados até o dia 27 de agosto). Em 2023, foram 47 casos e oito óbitos.

A vacina meningocócica ACWY (Conjugada) foi originalmente implantada pelo Ministério da Saúde no calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para adolescentes em 2020, na época para jovens de 11 e 12 anos. Em 2022, a faixa etária foi ampliada até os 14 anos.

A faixa etária de maior risco de adoecimento para a doença meningocócica é a de crianças menores de cinco anos de idade, especialmente menores de um ano. No entanto, os adolescentes e adultos jovens são os principais responsáveis pela circulação da doença.

Eles são a faixa etária com maior número de casos assintomáticos, ou seja, são portadores da bactéria sem apresentar sintomas e que podem transmitir a outras pessoas, já que o meningococo pode persistir na nasofaringe por semanas ou até que a pessoa faça tratamento com o antibiótico indicado por um profissional de saúde.

Cobertura no RS

Os dados da vacinação com a meningocócica ACWY apontam no Rio Grande do Sul uma cobertura abaixo do preconizado, que seria de 80%. No ano passado, o índice ficou em 61,1%. Neste ano, com dados parciais ainda sujeitos a alterações, a cobertura está neste momento em 55,8%.

Doença meningocócica

A meningite é uma inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Ela pode ser causada por microrganismos, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. De um modo geral, a meningite bacteriana é a mais grave e dentre elas.

Nos casos em que é causada pela bactéria Neisseria meningitidis (meningococo), leva o nome de doença meningocócica, que pode levar a uma inflamação da meninge (meningite meningocócica) e/ou a uma meningococcemia, quando atinge a corrente sanguínea gerando uma infecção generalizada.

Cinco tipos (sorogrupos) de meningococo causam a maioria dos casos de doenças meningocócicas: A, B, C, W e Y. O sorogrupo mais frequente no Brasil é o C, razão pela qual a vacina foi incluída em 2010 no calendário infantil do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Desde então o número de casos de todos os tipos de meningite caiu quase três vezes no país, e o de casos do tipo C caiu quase quatro vezes. O sorogrupo B é hoje o mais predominante entre crianças.

Em todas as faixas etárias é o segundo, atrás do C e à frente do W e do Y. O tipo A não acontece mais no Brasil.

Transmissão e sintomas

O meningococo é transmitido por meio de secreções respiratórias e da saliva, durante contato próximo ou demorado com o portador, especialmente entre pessoas que vivem na mesma casa.

Essa bactéria não é tão contagiosa como o vírus da gripe, por exemplo, e não há transmissão por contato casual ou breve, ou simplesmente por respirar o ar onde uma pessoa com a doença tenha estado.

Já os ambientes com aglomeração de pessoas oferecem maior risco de transmissão e contribuem para desencadear surtos.

A evolução da doença meningocócica é rápida, com o surgimento abrupto de sintomas como febre alta e repentina, intensa dor de cabeça, rigidez do pescoço, vômitos e, em alguns casos, sensibilidade à luz (fotofobia) e confusão mental.

A disseminação do meningococo pelos vasos sanguíneos pode produzir manchas vermelhas na pele (petéquias, equimoses) e até necroses que podem levar à amputação do membro acometido.

O risco de morte pela doença é alto: 10% a 20%, podendo chegar a 70%, se a infecção for generalizada (meningococcemia). Entre os sobreviventes, cerca de 10% a 20% ficam com sequelas como surdez, cegueira, problemas neurológicos, membros amputados.

O tratamento é feito com antibióticos e outras medidas de preservação do equilíbrio do organismo, em Unidade de Terapia Intensiva isolada.

Prevenção

A melhor forma de se prevenir contra a meningite é mantendo a caderneta de vacina em dia. Além da vacina meningocócica ACWY, há outras que também protegem contra diversos tipos de meningites.

Sendo uma doença grave e contagiosa, a meningite é capaz de provocar sequelas e até mesmo a morte. A vacinação é a forma mais eficaz de evitar infecção. Sete vacinas são recomendadas e estão disponíveis por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

– BCG: protege contra as formas graves da tuberculose, inclusive a meningite tuberculosa. Esquema vacinal: dose única (ao nascer);

– Penta: protege contra as doenças invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae sorotipo B, como meningite e contra a difteria, tétano, coqueluche e hepatite B.  Esquema vacinal: 1ª dose aos 2 meses de idade; 2ª dose aos 4 meses de idade e 3ª dose aos 6 meses de idade;

– Pneumocócica 10-valente (Conjugada): protege contra as doenças invasivas causadas pelo Streptococcus pneumoniae, incluindo meningite. Esquema vacinal: 1ª dose aos 2 meses de idade; 2ª dose aos 4 meses de idade e reforço aos 12 meses de idade;

– Meningocócica C (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelo sorogrupo C. Esquema vacinal: 1ª dose aos 3 meses de idade; 2ª dose aos 5 meses de idade e reforço aos 12 meses de idade;

– Meningocócica ACWY (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelos sorogrupos A, C, W e Y. Esquema vacinal: uma dose em adolescentes de 11 e 14 de idade, a depender a situação vacinal.

Vacinas contra meningite para grupos especiais:

– Pneumocócica 23-valente (povos indígenas): uma dose na população indígena a partir de cinco anos de idade sem comprovação vacinal com as vacinas pneumocócicas conjugadas.

Administrar a segunda dose, respeitando o intervalo mínimo de cinco anos após a primeira dose.

– Pneumocócica 23-valente (pessoas de 60 anos e mais em condições especiais): uma dose a partir de 60 anos de idade para idosos não vacinados que vivem acamados e/ou institucionalizados (como casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso).

Administrar a segunda dose, respeitando o intervalo mínimo de cinco anos após a primeira dose.

– Pneumocócica 13-valente (Conjugada): protege contra as doenças invasivas causadas pelo Streptococcus pneumoniae, incluindo meningite.

Essa vacina é disponibilizada nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs) para os seguintes grupos especiais: indivíduos ≥ 5 anos de idade, incluindo adultos nas condições de HIV/Aids, paciente oncológico, transplantados de órgãos sólidos e transplantados de células-tronco hematopoiéticas (medula óssea).

 

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Saúde

Unidades de Saúde normalizam atendimento a partir desta terça-feira em Canoas

Redação

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A partir desta terça-feira, 3, a Unidade de Saúde Santo Operário volta a prestar os serviços de atenção básica na sua sede, na Rua da Associação, 331, na Vila Cerne.

A partir desta terça-feira, 3, a Unidade de Saúde Santo Operário volta a prestar os serviços de atenção básica na sua sede, na Rua da Associação, 331, na Vila Cerne.

Durante a recuperação do equipamento de saúde, danificado em razão da enchente de maio, as equipes realizavam atendimentos médicos e de enfermagem em um espaço temporário na Igreja Evangélica Pentecostal Cristã, no Bairro Harmonia. Os serviços estão disponíveis das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Unidade de Saúde Harmonia volta a atender em sua sede na quarta-feira, 4

A Unidade de Saúde Harmonia volta a atender a comunidade da região a partir desta quarta-feira, 4, na sua sede, Rua Machado de Assis, 201, no bairro Harmonia. Os serviços estão disponíveis das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Até a recuperação da US, atingida pela enchente de maio, as equipes prestavam os serviços de atenção básica na ATAPEC, na Rua Marechal Malet, 103, também no Harmonia.

– UNIDADES ABERTAS

  • CAIC | 7h às 19h
    Rua 21 de Março, 100, Guajuviras
  • CERNE |8h às 17h
    Rua Engenheiro Kindler, 1460, Harmonia
  • CONCOBAN | 8h às 17h
    Rua Fernando Ferrari, 2674, Niterói
  • ESTÂNCIA VELHA | 7h às 19h
    Rua São Mateus, s/nº, Estância Velha
  • FÁTIMA/ PRATA | 8h às 17h
    Rua João Nicolau, 218, Fátima
  • FERNANDES | 8h às 17h
    Rua Gomes Freire de Andrade, 1036, Nossa Senhora das Graças
    GUAJUVIRAS | 7h às 19h
    17 de Abril, 1991, Guajuviras
  • IGARA | 8h às 17h
    Farroupilha, 8001, São José
  • MATO GRANDE/CENTRAL PARK | 8h às 17h
    Rua República, 560, Mato Grande
  • NITERÓI | 7h às 19h
    Rua Mal. Rondon, 132, Niterói
  • NOVA NANCY | 8h às 17h
    Rua Barbosa Lima Sobrinho, 884, Guajuviras
  • NOVA NITERÓI | 8h às 17h
    Rua Quaraí, 401, Niterói
  • OLARIA | 8h às 17h
    Rua Walter de Oliveira Ilha, 90, Estância Velha
  • SANTA ISABEL | 8h às 17h
    Rua Frei Orlando, 141, Centro
  • SÃO JOSÉ | 8h às 17h
    Rua João Pessoa s/n.°, São José
  • SÃO LUÍS | 8h às 17h
    Rua Teófilo Otoni, 268, São Luís
  • SÃO VICENTE | 8h às 17h
    Rua Walter de Oliveira Ilha, 90, Estância Velha
  • UNIÃO | 8h às 17h
    Rua São Borja, 395, Mathias Velho

– UNIDADES ABERTAS EM TENDAS

  • MATHIAS VELHO/ PRAÇA AMÉRICA | 8h às 17h
    Rua Florianópolis, 1686, Mathias Velho (estacionamento do HPSC)
  • NATAL | 8h às 17h
    Rua Profa. Dona Sara, 100, Harmonia

– UNIDADES ABERTAS EM OUTROS LOCAIS

  • RIO BRANCO/ BOA SAÚDE/ PEDRO LUIS DA SILVEIRA | 8h às 17h
    Rua José de Alencar, s/n, Rio Branco (Antiga UPA do Idoso)
  • HARMONIA | 8h às 17h
    Rua Mal. Malet, 103 Harmonia (ATAPEC)
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Saúde

Unidade de Saúde União retoma atendimento nesta segunda-feira

Redação

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Unidade de Saúde União retoma atendimento nesta segunda-feira

Nesta segunda-feira, 2, a Unidade de Saúde União, localizada na Rua São Borja, 395, bairro Mathias Velho, retoma os serviços de atenção básica.

Os atendimentos ocorrem de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Com isso, Canoas chega a 19 unidades de saúde em atividade. As demais, que foram atingidas pela enchente de maio, passam por serviço de recuperação e limpeza.

Confira o endereço das unidades abertas:

US SANTA ISABEL | 8h às 17h
Rua Frei Orlando, 141, Centro

US CONCOBAN | 8h às 17h
Rua Fernando Ferrari, 2674, Niterói

US NOVA NITERÓI | 8h às 17h
Rua Quaraí, 401, Niterói

US FERNANDES | 8h às 17h
Rua Gomes Freire de Andrade, 1036, Niterói

US NITERÓI | 8h às 17h
Rua Marechal Rondon, 132, Niterói

US FÁTIMA | 8h às 17h
Rua João Nicolau, 218, Fátima

US MATO GRANDE | 8h às 17h
Rua República, 460, Mato Grande

US GUAJUVIRAS | 7h às 19h
Avenida 17 de Abril, 1991, Guajuviras

US CAIC | 7h às 19h
Rua 21 de Março, 100, Guajuviras

US NOVA NANCY | 8h às 17h
Rua Barbosa Lima Sobrinho, 884, Guajuviras

US ESTÂNCIA VELHA | 7h às 19h
Rua São Matheus, s/n.°, Estância Velha

US OLARIA | 8h às 17h
Rua Alberto Rodrigues de Oliveira, 25, Olaria

US SÃO VICENTE | 8h às 17h
Rua Walter de Oliveira Ilha, 90, Olaria

US SÃO LUÍS | 8h às 17h
Rua Teófilo Otoni, 268, São Luís

US IGARA | 8h às 17h
Hospital Universitário, São José

US SÃO JOSÉ | 8h às 17h
Rua João Pessoa, s/nº, São José

US RIO BRANCO | 8h às 17h
Rua José de Alencar, s/ nº, Rio Branco

US CERNE | 8h às 17h
Rua Engenheiro Kindler, 1460, Vila Cerne

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