Geral
Canoas Tênis Clube busca ser referência em atividades esportivas

Nos últimos anos Canoas tem se destacado em âmbito nacional por seus investimentos na área esportiva. Dentro desta lógica, o Canoas Tênis Clube trabalha para retomar seus melhores momentos e já conta com uma reestruturação que o credencia como um dos centros esportivos mais importantes da cidade. Voltar a ser a referência em atividades do gênero é o objetivo de Gercino Santos, presidente reempossado da entidade, em evento realizado na última semana.
Segundo Gercino, em seu discurso, este é um “momento fundamental para expressar aos associados, colaboradores, parceiros e amigos, o sentimento de gratidão e pela confiança, a recondução que me creditaram”. Para ele, é uma responsabilidade social estar à frente do clube. Gercino também elogiou a atual direção e os conselheiros da entidade. Outro destaque são o parceiros que estão disponibilizando diversos novos serviços dentro do clube: “Esses prestimosos parceiros e colaboradores, que pela ousadia, capacidade de visão empreendedora e ofertas de seus recursos, viabilizaram de maneira prática a realização de nossos projetos para continuar a tarefa de ampliação das atividades do nosso clube”. Por último, Gercino reafirmou seu compromisso para o próximo período de avanços no clube: “Aprimorar essa construção com o apoio da diretoria e dos colaboradores será uma função para o nosso clube, nossos associados e especialmente para a grandeza da nossa cidade, que coincidentemente está completando nesta data seus 80 anos”.
O clube
A entidade foi criada em 20 de maio de 1960, por Wilson Dantur. Ele, além de contribuir com a criação do clube, entre outros feitos para a cidade, também criou, cinco anos mais tarde, o hino canoense. Em sua primeira reunião, foi escolhido o hoje falecido ex-prefeito Hugo Simões Lagranha, entre os 56 participantes.
Até o final dos anos 1990, o movimento cresceu. Foram construídas as piscinas olímpicas, na década de 1970, e o ginásio, por volta de 1980. Paralelamente a isso, somaram-se outros salões – um deles recentemente transformado em academia – e duas quadras de tênis.
Direção
Compõe a atual direção do Canoas Tênis Clube, para o período entre 2019 e 2021: Presidente: Gercino F. Santos; Vice-presidente e diretor de patrimônio: Wilson Wolnei S. Soares; Diretor tesoureiro: José Chagas Veloso; Diretora Secretária: Lorena Brito; Diretora Jurídica: Olga Mysak; Diretora Administrativa: Magali G de Oliveira; Diretor Social: Claudio Pereira de Oliveira.
Quadras
Maior cartão de visitas do Clube, como já aponta o nome, o Tênis teve um ganho de estrutura que tem chamado a atenção dos associados. Agora com quadras cobertas, o interesse e matrículas em aulas tem aumentado, contam os colaboradores da TS Tênis: “Noto que a procura está aumentando cada vez mais. O pessoal tem muito interesse pelas quadras cobertas e todo o processo de ampliação tem feito com que o movimento de pessoas aumente aqui dentro”.
Futebol
Outro esporte que também ganhou destaque no clube é o futebol. Everson Prass, represantante do Home Sports & Bar, que funciona dentro clube com uma quadra de futebol 7, afirma estar feliz com os resultados obtidos, agregado aos demais serviços do clube. “Queremos tornar isso de novo o maior centro esportivo de Canoas. Oferecemos um espaço diferenciado, com lugar para eventos, campo sintético. Temos uma estrutura para atender esse público” garante Prass. Ele ainda conta que a grade de horários já está com mais de 50 % de ocupação e que fechou uma parceria com uma liga de futebol 7 que será disputada no local.
Academia
Fabiano Zanella, sócio da academia Planet Club, também comemora o novo momento: “estamos muito felizes que essa nova fase do Canoas Tênis Clube. É o que faltava para Canoas: um complexo que fosse referência para quem gosta de atividade física. Nossa confiança está aumentando muito com essas mudanças”. Ele também destaca as atividades da academia: “Nosso serviço tem como prioridade o atendimento de qualidade. O cliente é diferenciado, por isso prezamos pela atenção e foco no aluno. Temos um espaço bem familiar. Essa a nossa proposta”.
Piscinas
Com mais de 230 alnos, a piscina coberta administrada pela empresa Geração Água tem sido um sucesso. “O movimento é muito bom, temos ginástica, natação infantil. Todas com acompanhamento de professores, em todos os níveis, conta Priscila, secretária do local. Segundo ela, os fraquentadores antigos do clube tem gostado muito da novidade, que funciona há pouco mais de um mês dentro do clube. “O pessoal que já frequentava ficou muito feliz com a reestruturação do clube. E acabaram chamando mais gente. Comentam que estavam precisando um local como este, pelo ponto na cidade, que é bem no centro, e pelo carinho que tem pelo clube”, completa.
Ginástica
Rodrigo Poll, responsável pelo espaço da APR Sports no Canoas Tênis Clube, conta que o local oferece ginástica artística e judô, muay thai e jiu jitsu, atendendo crianças e adolescentes. “Entrei no ano passado aqui, consciente que seria um desafio. Nosso trabalho é de mudar a cultura esportiva de Canoas e acredito que termos sucesso, pois estamos no maior espaço esportivo da cidade, com conforto, segurança e bons serviços”, afirma Rodrigo. Ele conta que está se preparando para o ano olímpico que está chegando, quando aumenta muito o número de crianças praticando esses esportes. “Estamos muito preparados para isso”, concluiu.
Social
O clube também abriga o projeto de ensino Karuna e o projeto “primeiro saque”, que atende crianças em situação de vulnerabilidade social. A atividade é aprovada pela secretaria de assistência social do município e funciona em parceria entre as entidades. O projeto também integra alunos matriculados que pagam para fazer parte das atividades. Entre elas, práticas esportivas como futebol, tênis, yoga, ginástica, natação e judô. Além disso, as crianças participam de atividades artísticas, reforço escolar e acompanhamento psicológico. Também é trabalhada a consciência acerca da sustentabilidade e o contato com a natureza. Matheus Triska, colaborador dos projetos, conta que os cronogramas específicos para as crianças, com atividades no turno inverso escolar, duram aproximadamente 5 horas. São atendidas 48 crianças pelo projeto “primeiro saque” e 23 pelo Karuna (privado), que funciona de forma integrada.
Geral
23% das crianças e adolescentes dizem ter sofrido violência sexual na internet

O Governo do Brasil apresentou o resumo executivo da etapa de pesquisa do projeto Diagnóstico da Violência Sexual Online – Crianças e Adolescentes. Produzido em parceria do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania com a Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o estudo revela que 23% das crianças e adolescentes entrevistados sofreram algum tipo de violência sexual online, entre 2022 e 2023.
O Diagnóstico registra ainda que 76% das crianças e adolescentes que são vitimizadas com esse tipo de violência são meninas. A ampla maioria dos predadores, 87%, ainda segundo o estudo, é composta por homens.
A proporção de crianças e adolescentes que afirmam ter sofrido algum tipo de ataque sexual na internet pode ser menor que o que de fato ocorre. Essa hipótese é reforçada por outro dado trazido pelo diagnóstico: 65% dos participantes de pesquisa internacional afirmam que, quando eram menores de idade e conversaram com adultos desconhecidos, experimentaram solicitação sexual por parte desses últimos.
Isso faz supor que falar de tal experiência é mais fácil quando a vítima atingiu a idade adulta, daí a maior percentagem de casos relatados.
Outro sinal de que crianças e adolescentes podem ocultar eventos de agressão sexual na internet é que a maior parte das denúncias desse tipo de violação são realizadas por terceiros (93,9%).
Novas e melhores leis
O estudo não pretende apenas revelar o quadro das violências sexuais praticadas na internet, mas também propor ferramentas para o enfrentamento e um guia de boas práticas.
Uma das conclusões do estudo aponta o óbvio: é preciso construir e aprovar legalmente legislação que regulamente as plataformas digitais e o uso delas.
O relatório preconiza a necessidade de “visibilizar, no sistema jurídico brasileiro, a responsabilização para provedores de serviços de internet, plataformas e afins, incluindo sobre a obrigatoriedade de denúncias, detecção e exclusão de conteúdos”.
Outro dado do relatório aponta um conjunto de 16 iniciativas nacionais de âmbito federal correlacionadas à violência sexual online contra crianças e adolescentes. Por outro lado, segundo o documento, “nos 26 estados e DF, não foram identificadas iniciativas estruturadas e visibilizadas sobre o tema”.
Ainda segundo o Diagnóstico produzido pelo MDHC e a PNUD, “as principais dificuldades para o enfrentamento à problemática seriam a falta de regulação e monitoramento efetivo das plataformas digitais e conteúdos hospedados, as condições socioeconômicas da população, apontadas como fatores de risco à produção e compartilhamento de imagens abusivas e o déficit de letramento digital das famílias para acompanhamento de crianças e adolescentes e delas próprias para a sua autoproteção”.
A base de dados da pesquisa inclui, entre as fontes, relatório do Disque 100, coordenado pelo MDHC. Entre 2022 e 2023,o Disque 100 registrou 6.364 denúncias relacionadas a violência sexual online contra crianças e adolescentes.
A iniciativa do MDHC tem o objetivo de avaliar a atuação do Brasil no enfrentamento da violência sexual em ambientes digitais, envolvendo sociedade civil, União, estados, municípios e Distrito Federal. Outra prioridade é promover ações de engajamento e capacitação de organizações governamentais e não-governamentais nessa pauta.
O estudo busca contribuir para o fortalecimento de políticas públicas e iniciativas privadas voltadas à proteção integral de crianças e adolescentes na internet. O diagnóstico mostra que, apesar dos avanços no marco legal e nas ações de prevenção, o Brasil ainda enfrenta graves desafios para proteger esse público no ambiente digital. Segundo o documento, a violência sexual online apresenta características próprias que exigem novos marcos regulatórios, respostas tecnológicas e estratégias de acolhimento específicas.
Entre os avanços mapeados, o levantamento destaca o papel da sociedade civil na prevenção e mobilização social. Ressalta, ainda, que em todos os setores é necessária atuação mais colaborativa.
A análise identificou lacunas a partir de seis domínios:
- Políticas públicas e governança : com foco em proteção, reparação e/ou intervenção frente à violência sexual online.
- Justiça criminal : reúne experiências voltadas ao sistema de justiça, incluindo acolhimento de denúncias, investigações, responsabilização de autores e apoio às vítimas e suas famílias.
- Priorização da vítima : com foco em ações centradas no cuidado e proteção de crianças e adolescentes vítimas, bem como de seus familiares.
- Responsabilidade da sociedade : inclui experiências promovidas por organizações da sociedade civil que contribuem para o enfrentamento da violência sexual online.
- Responsabilidade do mundo corporativo : práticas desenvolvidas por empresas e instituições do setor privado no âmbito da responsabilidade social empresarial.
- Atuação da mídia e comunicação : estratégias midiáticas e comunicacionais comprometidas com a ética e os direitos da infância e adolescência.
Parcerias
O projeto é coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e execução da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC).
A iniciativa integra o Projeto PNUD BRA/18/024 – “Fortalecimento da garantia do direito à vida e da redução da violência contra crianças e adolescentes no Brasil” e foi conduzido pelo Observatório da População Infantojuvenil em Contextos de Violência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (OBIJUV/UFRN).
A coordenadora-geral de Enfrentamento às Violências da SNDCA, Célia Nahas, explicou que o estudo não se limita a mapear a violência sexual, mas ajuda a ampliar o olhar para outras violações no ambiente digital. “É preciso compreender que a internet, além de espaço de oportunidades, também pode ser um território de riscos. Crianças e adolescentes enfrentam situações de exploração, aliciamento, trabalho infantil e até incentivo à automutilação”, avaliou.
Banco de Boas Práticas
Também foi apresentado o Banco de Boas Práticas, plataforma que reúne experiências bem-sucedidas no enfrentamento à violência sexual online, selecionadas com base em critérios como efetividade, impacto, inovação e alinhamento com tratados internacionais de direitos humanos. O objetivo é compartilhar conhecimentos e fortalecer ações para proteger crianças e adolescentes nesse contexto.
Iniciativa conjunta da SNDCA, do PNUD e do OBIJUV/UFRN, a agenda foi promovida em conjunto pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), pela Comissão Intersetorial de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes (CIEVSCA) e pelo Comitê Interministerial de Proteção às Crianças e Adolescentes no Ambiente Digital.
Fonte: Agência Brasil
Policial
Caso da ex-secretária do Bem-Estar Animal de Canoas tem novas denúncias

A ex-secretária do Bem-Estar Animal de Canoas, Paula Lopes, é investigada pela Polícia Civil sob suspeita de ordenar eutanásias em massa de animais durante sua gestão entre janeiro e agosto de 2025. A investigação, revelada por Zero Hora, aponta que tutores deixavam seus pets aos cuidados da então secretária e, dias depois, eram informados de que os animais haviam morrido, muitas vezes sem qualquer aviso prévio ou justificativa plausível.
Um dos casos que geraram denúncia foi o da cadela Preta, de Sílvia Kennel, auxiliar de veterinária. Após um acidente, a tutora deixou o animal sob os cuidados de uma clínica indicada por Paula. Desde então, não teve mais notícias. Sílvia relata que tentou contato por semanas, mas a clínica só repassava informações mediante autorização da secretária. Após 28 dias, foi informada de que Preta havia morrido devido a complicações de uma cirurgia. O animal estava registrado em nome de Paula, o que impediu a tutora de resgatar o corpo.
Outro caso citado na reportagem é o da protetora Francieli Lopes, que confiou um cão chamado Simba aos cuidados da secretária. Assim como no caso anterior, a comunicação foi cortada, e a morte do animal foi informada por áudio apenas dois dias depois.
Depoimentos de ex-funcionários indicam que eutanásias passaram a ser realizadas em excesso e sem controle adequado. Segundo um servidor, fichas de identificação dos animais armazenados em freezers foram retiradas por ordem de Paula. “Já não tínhamos mais controle de qual animal estava dentro do saco”, afirmou. A motivação das mortes, segundo relatos, era a falta de estrutura do abrigo, como ausência de isolamento para animais com doenças infecciosas.
A Operação Carrasco, deflagrada pela Polícia Civil em 4 de setembro, cumpriu mandados de busca e apreensão em locais ligados à ex-secretária. Foram encontrados 14 corpos de animais em um freezer e R$ 100 mil em espécie na residência de Paula Lopes. No período investigado, teriam sido registradas 239 eutanásias. A polícia também apura o vínculo entre Paula e uma clínica da zona sul de Porto Alegre.
Além de Paula, outros três investigados foram ouvidos, incluindo uma veterinária da prefeitura e familiares da ex-secretária. A Prefeitura de Canoas criou uma comissão para apurar a situação do abrigo municipal. Paula Lopes nega todas as acusações e alega ser alvo de perseguição política.
Geral
Bazar Amigos da Casa abre vagas de voluntariado intergeracional

A Casa de Saúde Menino Jesus de Praga está com vagas abertas para voluntários no Bazar Amigos da Casa, uma de suas principais iniciativas de sustentabilidade.
O espaço, que vende exclusivamente roupas e acessórios novos doados por marcas parceiras, é mantido por um time de voluntárias cuja força está na diversidade geracional: mulheres com mais de 60 anos e jovens com vontade de contribuir compartilham tarefas, saberes e afeto em uma experiência que vai além do voluntariado.
Essa convivência intergeracional é um dos diferenciais mais marcantes da ação. Atualmente, o time fixo do Bazar é formado por sete voluntárias, com idades entre 58 e 79 anos, que recebem e treinam novas pessoas interessadas em colaborar. As atividades incluem atendimento ao público, operação de caixa, organização da loja e apoio no estoque, sempre respeitando as possibilidades e preferências de cada participante. Mais do que uma loja solidária, o Bazar se tornou um espaço de troca de experiências e construção de vínculos entre gerações e com a comunidade.
O sucesso da iniciativa já ultrapassou os muros da instituição. Em 2024, o Bazar Amigos da Casa foi reconhecido com dois troféus no Top de Marketing ADVB/RS, nas categorias Trade Marketing e Iniciativas Empreendedoras. O case destacou a estratégia bem-sucedida de transformar um bazar beneficente em uma ação de impacto social, aliando sustentabilidade financeira, protagonismo feminino e inovação comunitária.
Todo o valor arrecadado com as vendas é revertido para o cuidado de 58 pessoas com lesões neurológicas e motoras severas acolhidas pela Casa. A instituição funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, conta com equipe hospitalar completa e é reconhecida como referência nacional em desospitalização e reabilitação de alta complexidade.
Interessados em participar como voluntários podem entrar em contato pelo e-mail queroservoluntario@casadomenino.org.br ou pelo WhatsApp (51) 99572-8124. Após a inscrição, é agendada uma visita para apresentar a missão da Casa e oferecer o treinamento necessário.
Sobre a Casa de Saúde Menino Jesus de Praga
Fundada há 41 anos, a Casa de Saúde Menino Jesus de Praga é uma instituição filantrópica que oferece acolhimento de longa permanência em saúde, com habilitação e reabilitação multidisciplinar para pessoas com lesões neurológicas e motoras de alta e média complexidade.
Localizada em uma área de 4,7 mil m², a Casa funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, e conta com uma equipe de 150 profissionais. Reconhecida como modelo de atendimento multidisciplinar, oferece serviços que vão desde enfermagem 24 horas, fisioterapia e fonoaudiologia até tratamentos especializados como hidroterapia e odontologia. Atualmente, abriga 58 acolhidos, mas possui capacidade física para atender até 100 pessoas.
Contato para voluntariado
- E-mail: voluntariado@casadomenino.org.br
- WhatsApp: (51) 99572-8124
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