Comunidade
Grupo de canoenses se reúne para ajudar a Educação do município
Um grupo de voluntários canoenses, preocupado com a Educação da cidade, se reuniu na sexta-feira, 7, para estabelecer seu apoio à escolas fundamentais e de educação infantil do município.
Em seu manifesto, o grupo “Voluntariado pela Educação” aponta que os prédios das escolas precisam permanentemente de conservação, adaptação e divisão agradável e atrativa. “Grande é o número dessas unidades, e o poder público municipal não tem condições financeiras, nem rapidez, muito menos pessoal preparado para orientar, fiscalizar e manter estes prédios”, afirma a nota divulgada.
De acordo com o coletivo, a proposta é constituir uma base de voluntariado, “utilizando experiências, conhecimentos, capacidade de influir na participação de outros cidadãos ou empresas para melhorar esses prédios, fazer sua conservação e aprimorar instalações”.
Os voluntários ainda destacam que toda a ajuda será supervisionada por técnicos do poder executivo. As escolas a serem beneficiadas serão indicadas pelo secretário de Educação, e a supervisão será feita pelas secretarias municipais das áreas.
De acordo com Gercino Ferreira, presidente do grupo, as visitas às escolas que serão assistidas começam na próxima semana. Por enquanto, uma comissão está sendo organizada para avaliar as necessidades da rede de ensino. “Queremos ajudar Canoas, devemos fazer nossa parte. Para ter uma mudança é necessário começar pela educação”, comenta Gercino. Ele ainda destaca que a ideia inicial do projeto é revitalizar a estrutura das escolas e colaborar com a manutenção das mesmas.
São os seguintes canoenses que compõem, inicialmente, o Voluntariado pela Educação:
Paulo Eduardo Cesar, registrador.
Leandro Antpack, funcionário do cartório.
Jorge Uequed, advogado.
Jandir Francisco Capoani.
Mario Bertani, empresário.
Rogério Ceratti dos Santos Filho, advogado.
Dr Vinicius Valdez, advogado.
Adnan Zarug, comerciante.
Vera Piccinini, professora, aposentada.
Gustavo Neves, administrador de empresas.
Adão dos Santos, construtor.
Paulo Infantinni, arquiteto.
Robson Medeiros, comerciante.
Ricardo Brandalise, corretor de imóveis.
Carmem Heberle, médica.
Carmem Mazzardo, advogada.
Dra Andrea Uequed, promotora.
Katiuscia Cachoeira, servidora pública.
Claudia Eliane Camilo Muhd, do lar.
Denerio Neuman, comerciante.
Valmir Cachoeira, montador de móveis.
Comunidade
XVI Conferência Municipal da Assistência Social reúne comunidade e entidades em Canoas

Na quinta-feira, 14, a Associação Pestalozzi de Canoas foi palco da XVI Conferência Municipal da Assistência Social, que teve como tema “20 anos do SUAS: Construção, Proteção Social e Resistência”. O evento reuniu usuários, trabalhadores, entidades e gestores da política de assistência social, promovendo debates e a troca de experiências.
O objetivo, conforme a gestão municipal, foi fortalecer as ações de assistência social no município, com espaço para discussão sobre políticas públicas municipais, estaduais e nacionais. Para Edina Aparecida Alegro, presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, “estamos aqui num momento muito importante de fala para tratar de políticas ligadas à assistência social em todas as esferas”.
Participante do encontro, Paola Estalamartes, integrante da Associação das Senhoras das Campanhas dos Bebês, destacou a relevância do apoio recebido: “Somos gratos pelo apoio da Prefeitura e de instituições parceiras. Nosso foco é trabalhar o fortalecimento do vínculo familiar”.
Representando a gestão municipal, o secretário de Assistência Social, Márcio Freitas, reforçou o compromisso com a área: “Estamos participando deste grande evento com o comprometimento de manter e ampliar as políticas públicas de assistência social, voltadas especialmente para a população que mais precisa”.
Comunidade
Canoas retoma acordo para regulamentar comércio indígena no Centro

O comércio indígena no Centro de Canoas passará por mudanças nos próximos meses. Representantes de quatro aldeias, do Ministério Público Federal (MPF), da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação (SMDEI) definiram a retomada do acordo firmado em 2019, que estabelece 12 pontos fixos para a comercialização de produtos.
O pacto original foi firmado após o Município relatar ao MPF a expansão das bancas indígenas, a venda de produtos industrializados e problemas de circulação de pedestres e veículos, especialmente na Rua Quinze de Janeiro. Na época, ficou determinado que, fora dos pontos autorizados, valeria a legislação municipal que proíbe o comércio transitório na área central.
Em vistoria realizada em julho deste ano, a SMDEI identificou 29 bancas ativas no Centro, número superior ao acordado. O levantamento motivou pedidos de providências de entidades empresariais e levou à retomada das negociações.
Com o novo entendimento, será mantido o limite de 12 bancas, que receberão placas e crachás de identificação para facilitar a fiscalização. Três boxes da Praça da Bíblia serão disponibilizados para depósito de materiais.
Segundo a SMDEI, a medida busca equilibrar a preservação do direito de comercialização dos povos indígenas com a organização do espaço público e o cumprimento da legislação municipal.
Comunidade
Campanha do Agasalho 2025 de Canoas recebeu 28.340 peças e distribuiu 15.774

A Campanha do Agasalho deste ano em Canoas atingiu os quantitativos de 28.340 peças recebidas e 15.774 itens distribuídos. Nesta quarta-feira, 6, a ação ocorreu com parceria entre agentes da Defesa Civil do município e voluntários para estender solidariedade aos moradores do bairro Rio Branco.
Em uma busca cuidadosa, pilha após pilha, sem desdobrar nem desarrumar os itens separados sobre uma grande mesa, propiciou que a dona de casa Tânia de Jesus, 46 anos, encontrasse roupas para proteger seus quatro filhos, de 13, 11, 8 e dois anos de idade.
Conforme o secretário de Defesa Civil e Resiliência Climática de Canoas, Vanderlei Marcos, a ação é estratégica para fazer com que os bens doados pela comunidade cheguem efetivamente para quem precisa. “A parceria com lideranças e pessoas que são referências nas localidades é fundamental para ampliar o acesso daqueles que precisam dos agasalhos”, descreve o gestor.
Ao lado da parceira de voluntariado Celi Oliveira, Vera confirma que o elo se fortalece e a corrente de solidariedade estende sua proteção.
“Fazemos isso há dez anos. Abro minha casa para receber quem precisa da ajuda. Cada pessoa que sai daqui com uma roupinha para sua família faz valer o trabalho da gente”, define Vera.
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