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OT Notícias – 23/10/2015

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Jornal O Timoneiro completa mais um ano de dedicação ao povo canoense

Redação

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Jornal O Timoneiro completa mais um ano de dedicação ao povo canoense

Marcelo Grisa
marcelogrisa@gmail.com

Em 29 de julho de 1966, era publicada a primeira edição do Jornal O Timoneiro. Ao completar 58 anos, o jornal olha para o seu passado enquanto planeja o presente e o futuro.

A publicação foi fundada por Otomar Ellwanger, Silvio Perini e Antônio Canabarro Trois Filho, o Tonito. Este último se manteve à frente do jornal por 26 anos.

Ao longo das décadas, este jornal foca seus esforços para falar sobre o que acontece em Canoas. Da política ao esporte, passando pela economia, meio ambiente, variedades, colunas de opinião e muito mais.

Tonito e Jorge

Em 1992, O Timoneiro foi para as mãos de Feres Jorge Uequed. Jorge, que faleceu em 1º de novembro de 2022, seguiu no jornal a missão de Tonito, estampada em um editorial na primeira edição de O Timoneiro: a de dedicar suas páginas ao desenvolvimento de uma cidade. Discutir os seus problemas, apontar o que pode estar errado e um compromisso com uma Canoas melhor.

Em 2020, em meio à pandemia, Jorge lembrou da importância de Tonito, falecido em 2020, aos 93 anos, para o que O Timoneiro se tornou.

“A liberdade, a defesa dos princípios sagrados do cidadão e a história de Canoas são as marcas dessa atividade do jornal, e que só foi possível pelo que Tonito fez”, disse, à época das comemorações do aniversário de 54 anos da publicação.

O próprio Tonito, que continuou escrevendo para estas páginas anos após deixar o jornal oficialmente, deu sua última entrevista em 2016, para o veículo que ajudou a criar.

“A imparcialidade não existe. E o jornal reflete o caráter de quem o faz. Eu vejo isso com satisfação, o jornal que eu ajudei a criar não se submeteu ao poder político e ao poder financeiro, isso é muito bom.”

Para o atual editor-chefe de O Timoneiro, o trabalho de Tonito e Jorge é a base para o que é feito até hoje.

“O estilo do Tonito sempre balizou a gente, no nosso jornalismo, e o nosso olhar comunitário, de ser um jornal local.  O Jorge ampliou o nosso escopo, ampliando a sua estrutura, os meios e a sua relação com Canoas”, afirma.

Momento atual

Nos últimos anos, O Timoneiro buscou reforçar seu compromisso com a comunidade. Vanderlei Dutra reforça que isso é ainda mais necessário em momentos como os das enchentes de maio de 2024.

“Alcançamos mais de 10 milhões de pessoas em nossos meios digitais, com jornalismo que tenha valor no dia a dia e credibilidade.  Esperamos seguir criando conteúdo de relevância junto com a comunidade, apoiando a cidade”, aponta.

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Há 57 anos, O Timoneiro falava das águas em Canoas

Redação

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Há 57 anos, O Timoneiro falava das águas em Canoas
Marcelo Grisa
marcelogrisa@gmail.com

O que você lerá a seguir parece que foi publicado em 2024. Mas falaremos de uma outra grande enchente, ocorrida em 1967 em Canoas.

Como qualquer coisa importante ocorrida na cidade nessa época, o Jornal O Timoneiro, na época com pouco mais de um ano de existência, publicou matérias a respeito.

Espera e estudos

O dia 21 de setembro era uma quinta-feira, quando ocorre o fechamento de mais uma edição. Isso fez com que a primeira menção ao caso ocorresse já nos exemplares de 22 a 29 daquele mês.

Na capa, um texto falava sobre a recente visita de um grupo de engenheiros alemães que visitaram a região para estudar o Rio dos Sinos, que também passa por Canoas.

O chefe do grupo, Otfried Schneider, apontava que a melhor saída era a retificação do curso d’água. Ele previa que ocorreria uma grande concentração de população e indústrias em torno do rio.

Na mesma edição, fala-se da espera dos moradores do bairro Mathias Velho para que a água baixasse. O pensamento geral nesses locais, de acordo com a reportagem da época, aponta para um sentimento de desencanto, mas de coragem dos canoenses para encarar o futuro.

Números e danos

Na edição seguinte, de 29 de setembro a 6 de outubro, a coluna Antena abordava o assunto novamente na capa do jornal.

O texto, escrito pelo fundador de O Timoneiro, Canabarro Tróis Filho, o Tonito, trazia críticas à forma como o problema das enchentes era encarado pelo poder público naquela época.

Além de apontar que, até aquele 23 de setembro, eram 5.127 desabrigados no município, a coluna falava dos danos não apenas materiais, mas o fim da rotina e das relações entre os deslocados pelas águas.

Ao fim do texto, Tonito usa a seguinte frase:

“Afinal, dizem que os povos se situam à sombra das florestas e à margem dos rios, nem que seja para se afundar, como é o nosso caso — embora estejamos em Canoas.”

Legado das enchentes

Capa da primeira edição com materiais sobre a enchente, de 22 a 29 de setembro de 1967

Capa da primeira edição com materiais sobre a enchente, de 22 a 29 de setembro de 1967

No jornal O Timoneiro que foi impresso para a semana dos dias 7 a 13 de outubro de 1967, um terceiro texto foi publicado.

Intitulada “O triste legado das cheias”, a matéria relata alguns dos fatos da enchente.

Texto na edição de 7 a 13 de outubro de 1967 já comparava enchente da época com a de dois anos antes

Texto na edição de 7 a 13 de outubro de 1967 já comparava enchente da época com a de dois anos antes

Por conta da enchente de 1965, o Exército e a Aeronáutica contribuíram para um plano de salvamento elaborado pela Prefeitura de Canoas, na época comandada por Hugo Simões Lagranha.

Cerca de 200 ruas ficaram alagadas, e lugares como o Colégio Carlos Chagas, no Niterói, chegaram a abrigar mais de mil pessoas por vez. Enquanto isso, madeireiras colocavam seus funcionários para construírem barcos para o resgate.

As duas emissoras de rádio da cidade saíram do ar por terem suas antenas atingidas. O Timoneiro foi um dos poucos veículos de comunicação da cidade que continuou prestando informações ao público naquele período.

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ÁUDIOS: Programa OT Notícias – 26/02/2016

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O programa OT Notícias do dia 26 de fevereiro de 2016 abordou os seguintes assuntos:
– Ministério Público recomenda demissão de 372 CCs em Canoas;
– Canoas tem 6 casos suspeitos de Zika;
– Presídio de Canoas recebe presos já na próxima semana;
– Volta às aulas na rede municipal com problemas;
– Faltam contêineres para recolhimento de lixo no Centro;
– Problema nos postes e em fiação nos bairros Harmonia e Cinco Colônias;
– Momento Político, com Jorge Uequed.

Ouça o programa completo abaixo, dividido em dois blocos, ou somente os trechos dos principais temas:

Coluna Momento Político, com Jorge Uequed:

 

Ministério Público recomenda exoneração de 372 CCs na Prefeitura de Canoas:
Leia mais sobre isto aqui.

 

Volta às aulas sem guardas nas escolas e outros problemas (entrevista com Jari Rosa de Oliveira):
Leia mais sobre isto aqui.

 

Entrega dos uniformes custa R$ 269 mil e a inauguração de EMEI:
Leia mais sobre isto aqui.

 

Bairros Cinco Colônias e Harmonia enfrentam problemas com trocas de postes da rede elétrica:
Leia mais sobre isto aqui.

 

Sobe para seis o número de casos suspeitos de Zika em Canoas:
Leia mais sobre isto aqui.

 

Segurança: primeiro módulo da penitenciária canoense será inauruada dia 1º e Cel. Amorim completa um ano à frente do 15º BPM:
Leia mais sobre isto aqui.

 

Moradores de rua da área central reclamam de falta de contêineres de recolhimento de lixo:
Saiba mais sobre isto aqui.

 

PROGRAMA OT NOTÍCIAS DE 26/02/2016 NA ÍNTEGRA:

Parte 1

Parte 2

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