Conecte-se conosco

header-top







 

29/09/2025
 

Saúde

Volta às aulas após recesso de inverno acende alerta para risco de reintrodução do sarampo no Estado

Redação

Publicado

em

Volta às aulas após recesso de inverno acende alerta para risco de reintrodução do sarampo no Estado

Com o retorno de milhares de estudantes às escolas após o recesso de inverno, a Secretaria da Saúde (SES) reforça o alerta para a possibilidade de reintrodução do sarampo no Rio Grande do Sul. Este é um dos períodos do ano considerados de maior atenção para a vigilância em saúde, especialmente devido à circulação de pessoas que estiveram em viagem a outros Estados ou países onde o vírus ainda está presente.

Apesar de o Brasil ter obtido novamente a certificação de eliminação do sarampo em novembro de 2024, o risco de reintrodução da doença permanece elevado, devido à circulação do vírus em países das Américas, da Europa e de outras regiões do mundo.

A principal medida de prevenção continua sendo a vacinação. A enfermeira do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), Lara Crescente, destaca a importância da atenção redobrada neste momento do ano:

“Precisamos nos manter em alerta para casos suspeitos de doenças exantemáticas (que causam manchas vermelhas na pele) como o sarampo, que causam febre e sintomas respiratórios, especialmente quando há histórico de deslocamento ou contato com viajantes que estiveram em áreas com casos confirmados, sobretudo neste período pós-férias de inverno.”

Casos importados e risco de transmissão

Em abril deste ano, Porto Alegre registrou um caso importado de sarampo em uma mulher adulta, sem comprovante de vacinação, que havia retornado de viagem aos Estados Unidos. Com ações de bloqueio, rastreamento de contatos e reforço vacinal com a tríplice viral, foi possível evitar novos casos.

O cenário nacional também preocupa. O Estado do Tocantins confirmou 17 casos de sarampo nas últimas semanas, todos em pessoas não vacinadas e com histórico de viagem internacional ou de contato com viajantes. Também foram registrados casos no Rio de Janeiro (2), no Distrito Federal (1) e em São Paulo (1).

Nas Américas, já são quase 10 mil ocorrências em 2025, com destaque para o Canadá (4,3 mil casos e um óbito), México (3,9 mil casos e 14 óbitos) e Estados Unidos (1,3 mil casos e três óbitos). Na América do Sul, também houve confirmações na Bolívia (222), Argentina (35), Peru (4) e Paraguai (4).

Na União Europeia, mais de 14 mil casos foram confirmados nos últimos 12 meses. Os países com maior número de registros são: Romênia (10.171), França (868), Itália (726), Países Baixos (551) e Alemanha (511). Na Inglaterra, são 674 casos confirmados neste ano.

Dose zero para crianças em cidades de alto risco

Desde junho, a SES está executando um plano de intensificação vacinal para reforçar a prevenção contra o sarampo em 35 municípios considerados de alto risco para a reintrodução do vírus. A medida foi motivada pela confirmação de um caso importado em Porto Alegre, no mês de abril. A estratégia inclui ações específicas voltadas à ampliação da cobertura vacinal e à resposta rápida diante de casos suspeitos.

Entre as medidas adotadas está a aplicação da chamada dose zero da vacina em crianças de 6 meses a 11 meses nos municípios prioritários. A dose adicional não substitui as doses do calendário de rotina (aos 12 meses e 15 meses), mas oferece proteção antecipada em regiões com risco aumentado de exposição ao vírus.

Outras ações previstas no plano incluem:

  • Bloqueio vacinal seletivo em até 72 horas após a identificação de casos suspeitos;
  • Busca ativa e vacinação seletiva em locais de grande circulação, como escolas, aeroportos, estações de transporte e eventos de massa;
  • Revisão da situação vacinal de trabalhadores da saúde e da educação;
  • Registro nominal das doses aplicadas nos sistemas oficiais de informação.

A seleção dos municípios levou em conta fatores como localização fronteiriça, baixa cobertura vacinal, alto fluxo de turistas e intensa mobilidade populacional. Estão incluídas cidades de fronteira com a Argentina e o Uruguai, destinos turísticos da região da Serra e Porto Alegre.

Os municípios prioritários são: Porto Alegre, Barra do Quaraí, Itaqui, Quaraí, Sant’Ana do Livramento, Uruguaiana, Garruchos, Pirapó, Porto Xavier, Roque Gonzales, São Borja, São Nicolau, Novo Machado, Porto Lucena, Porto Mauá, Porto Vera Cruz, Derrubadas, Tiradentes do Sul, Chuí, Jaguarão, Aceguá, Canela, Caxias do Sul, Gramado, Nova Petrópolis, Picada Café, São José dos Ausentes, Vacaria, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Garibaldi, Guaporé, Nova Prata, Veranópolis e Farroupilha.

O que é o sarampo e como se prevenir

O sarampo é uma doença infecciosa altamente contagiosa. Uma pessoa infectada pode transmitir o vírus para até 90% das pessoas próximas que não estejam com o esquema vacinal completo.

Os principais sinais e sintomas incluem o aparecimento de manchas vermelhas no corpo e febre alta (acima de 38,5 °C), acompanhada de um ou mais dos seguintes sintomas: tosse seca, irritação nos olhos (conjuntivite) e coriza.

A transmissão ocorre pelo ar, por meio de gotículas expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. A pessoa pode transmitir o vírus desde seis dias antes do surgimento das manchas até quatro dias após o aparecimento delas.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A cobertura vacinal ideal é de pelo menos 95% para se evitar surtos. No entanto, os dados parciais de 2025 mostram que o Rio Grande do Sul ainda não atingiu essa meta. Os números atuais são: 92,36% para a primeira dose e 77,69% para a segunda.

Quem deve se vacinar

  • Dose zero em crianças de 6 meses  a 11 meses e 29 dias nos municípios prioritários;
  • Crianças de 12 meses a menores de 5 anos: primeira dose aos 12 meses (tríplice viral) e segunda dose aos 15 meses (tetraviral ou tríplice viral + varicela);
  • Pessoas de 5 anos a 29 anos: duas doses da tríplice viral;
  • Pessoas de 30 anos a 59 anos: uma dose da tríplice viral;
  • Trabalhadores da saúde: duas doses da tríplice viral.

Quem não possui registro ou esquema completo deve procurar a unidade básica de saúde mais próxima para regularizar sua situação vacinal.

Sarampo no RS

Os últimos casos ocorridos no Rio Grande do Sul, sem histórico de viagem, foram registrados entre 2018 e 2020, com 185 confirmações no período. Após três anos sem registros (2021 a 2023), o Estado confirmou dois casos importados: um em 2024 e outro em 2025. A série histórica de casos, iniciada em 2010 é a seguinte:

  • 2025: 1 caso importado
  • 2024: 1 caso importado
  • 2021–2023: sem casos registrados
  • 2020: 37 casos
  • 2019: 101 casos
  • 2018: 47 casos
  • 2012–2017: sem casos registrados
  • 2011: 8 casos
  • 2010: 7 casos

Saúde

Hospital Nossa Senhora das Graças perde título de filantropia e acende alerta sobre impacto fiscal em Canoas

Redação

Publicado

em

Hospital Nossa Senhora das Graças perde título de filantropia e acende alerta sobre impacto fiscal em Canoas

O Hospital Nossa Senhora das Graças, em Canoas, perdeu oficialmente o status de entidade filantrópica após decisão do Ministério da Saúde. O despacho, assinado pelo ministro Alexandre Padilha e publicado no Diário Oficial da União (Despacho GM/MS nº 86, de setembro de 2025), negou o recurso administrativo da Associação Beneficente de Canoas (ABC), responsável pela gestão da unidade.

Com a perda do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social em Saúde (CEBAS), o hospital deixa de contar com benefícios fiscais concedidos a instituições que prestam atendimento majoritário ao Sistema Único de Saúde (SUS). A mudança pode resultar em aumento da carga tributária e pressionar ainda mais a situação financeira da instituição, que já enfrenta dificuldades de gestão e redução de serviços.

O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) manifestou preocupação com os impactos da medida, tanto para o hospital quanto para a rede pública de saúde do município. Em nota, o presidente do sindicato, Marcelo Matias, afirmou que a entidade acompanha os desdobramentos do caso e seguirá atuando na defesa dos profissionais médicos e da assistência à população.

O que diz a Prefeitura

Procurada pela reportagem, a Prefeitura envidou a seguinte nota: “A Prefeitura Municipal de Canoas informa, em relação à situação da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), que a recente decisão é administrativa e não tem caráter definitivo. A administração municipal trabalha atualmente para reverter a situação junto aos órgãos competentes. A Prefeitura de Canoas está empenhada em manter a certificação do HNSG e, acima de tudo, garantir a manutenção da assistência à população”.

 

Continuar a ler

Saúde

Gestora do Hospital Universitário informa retomada de atendimentos na UTI Pediátrica

Redação

Publicado

em

Gestora do Hospital Universitário informa retomada de atendimentos na UTI Pediátrica

A Associação Saúde em Movimento — ASM, gestora do Hospital Universitário de Canoas, informou que foi retomada integralmente a atividade na UTI Pediátrica do HU Canoas na manhã desta sexta-feira, 26, com equipes e escalas completas.

A nota ainda destaca que esta ação atende à Notificação 212/2025, da Prefeitura de Canoas, que estabelecia prazo de até esta sexta para reabertura dos leitos intensivos pediátricos. A reabertura já foi comunicada oficialmente à Prefeitura e ao Governo do Estado, que também demanda internações no hospital.

Relembre o caso

O Sindicato Médico do RS (Simers), em pronunciamento de seu presidente Marcelo Matias pelas redes sociais na noite de segunda-feira, 22, trouxe à público que mais duas equipeshaviam suspendido atendimentos no Hospital Universitário de Canoas, as responsáveis pela retaguarda adulto e pela UTI pediátrica. “Ambos por atraso do pagamento de uma empresa que fazia o serviço. Da mesma forma, os médicos seguem com restrições e seguem com atraso do seu recebimento do trabalho executado. Nós precisamos urgentemente de mais recursos para salvar o Hospital Universitário”, disse  a nota.

Procurada pela reportagem de O Timoneiro, a Prefeitura de Canoas, por meio da Secretaria da Saúde, informou que notificou a Associação Saúde em Movimento (ASM), empresa gestora do Hospital Universitário (HU), para que restabelecesse, no prazo máximo de 72 horas, o funcionamento pleno da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica do hospital. Informou, ainda, que no final da tarde desta segunda-feira os dois pacientes que ainda estavam internados na UTI Pediátrica do HU foram transferidos para outras instituições.

Continuar a ler

Saúde

Governo divulga Boletim Epidemiológico sobre lesão autoprovocada e suicídio no Rio Grande do Sul

Redação

Publicado

em

Governo divulga Boletim Epidemiológico sobre lesão autoprovocada e suicídio no Rio Grande do Sul

O governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (SES), disponibilizou o novo Boletim Epidemiológico com dados atualizados sobre suicídios e notificações de violência autoprovocada no Estado. Embora os dados de 2024 ainda possam variar por causa de eventuais correções de registros pelos municípios, eles mostram que o Rio Grande do Sul apresenta uma das maiores taxas de mortalidade por suicídio do país.

Entre 2015 e 2023, as taxas de mortalidade por suicídio cresceram 47,7%, passando de 10,88 para 16,07 por 100 mil habitantes, o maior valor da série histórica. Em 2024, apesar de ser observada uma interrupção da trajetória de crescimento dos casos, não é possível afirmar ainda que haverá uma redução da taxa, já que o Sistema de Informação de Mortalidade permanece aberto, com óbitos ainda em processo de investigação quanto à causa básica.

Dos 1.528 óbitos registrados em 2024, cerca de 80% foram de homens. A taxa mais elevada foi observada entre aqueles com mais de 80 anos, com 49,69 óbitos por 100 mil habitantes. Entre as mulheres, o risco é maior na faixa entre 60 anos e 69 anos, com taxa de 8,35, mas apresenta queda nas idades superiores, ao contrário do padrão masculino.

Na velhice, especialmente entre os homens, fatores de risco como perda de autonomia, interrupção da vida laboral, doenças incapacitantes e sensação de inutilidade podem agravar o sofrimento psíquico e aumentar o risco de morte autoprovocada.

Distribuição territorial e municípios com maiores taxas

A distribuição dos óbitos por suicídio no território gaúcho apresenta desigualdade significativa. As maiores taxas foram registradas nas regiões das Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) com sede em Cruz Alta (9ª CRS), Santa Cruz do Sul (13ª CRS), Ijuí (17ª CRS) e Frederico Westphalen (2ª CRS).

Entre os municípios com mais de 50 mil habitantes, Venâncio Aires lidera com uma taxa de 33,81 óbitos por 100 mil habitantes, seguido por São Borja (23,16), Sapiranga (22,56) e Ijuí (22,56). Ao todo, onze municípios apresentaram índices superiores à média parcial de 2024 no RS (14,87 óbitos por 100 mil habitantes).

Os dados preliminares do boletim não confirmam a preocupação inicial de que as enchentes ocorridas em setembro de 2023 e em abril e maio de 2024 provocariam aumento nas taxas de suicídio no Estado. A análise reforça, porém, que os efeitos emocionais de desastres ambientais nem sempre são imediatos.

Segundo a publicação, após eventos traumáticos, sintomas como ansiedade, insônia, tristeza e memórias intrusivas são comuns, mas muitas vezes não chegam aos serviços de saúde, dificultando o cuidado adequado. Impactos mais graves – como transtornos mentais, abuso de substâncias e comportamentos autolesivos – tendem a surgir com o tempo, exigindo atenção contínua e estratégias de prevenção duradouras.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram a dimensão global do suicídio como problema de saúde pública. Em 2021, cerca de 727 mil pessoas morreram por suicídio no mundo, número superior ao de mortes por HIV/AIDS, câncer de mama ou conflitos armados no mesmo período.

Embora geralmente associado à morte, o comportamento suicida pode se manifestar de várias formas antes do desfecho fatal, como ideação suicida, com ou sem plano, tentativas de suicídio e comportamentos autolesivos. Nesse último caso, o objetivo não é morrer, mas aliviar uma dor emocional intensa por meio da dor física. Essas práticas podem representar regulação emocional, punição pessoal ou pedido de ajuda.

As autolesões – como cortes, queimaduras e mordidas – ocorrem em todas as idades, mas são mais comuns na adolescência. Além de indicarem sofrimento psíquico, podem ser fatores preditivos da tentativas de suicídio, principal risco para o óbito.

Ações e estratégias de prevenção

O suicídio é um fenômeno complexo, influenciado por fatores biológicos, psicológicos, sociais e econômicos. Sua prevenção exige ações articuladas entre diferentes setores e políticas públicas voltadas à promoção da saúde mental, acolhimento e cuidado contínuo.

A publicação do Boletim Epidemiológico busca subsidiar gestores, profissionais e sociedade civil na formulação de estratégias eficazes, com foco nas regiões e grupos mais vulneráveis. Entre as ações prioritárias está o fortalecimento dos sistemas de informação em saúde, com ênfase no registro e na análise de dados sobre lesões autoprovocadas e óbitos por suicídio, fundamentais para orientar políticas e definir prioridades.

Com as maiores taxas de suicídio do país, o Rio Grande do Sul enfrenta desafios como o enfrentamento ao preconceito sobre sofrimento psíquico e ao estigma do comportamento suicida. A promoção da vida deve ser contínua e não restrita ao mês de setembro, sendo essencial incluir o tema na educação permanente.

Falar sobre suicídio exige preparo técnico e responsabilidade. Abordagens inadequadas podem gerar efeitos adversos, especialmente entre os mais vulneráveis. Profissionais da comunicação devem priorizar conteúdos voltados à promoção da vida, evitando foco na morte e divulgando serviços de apoio à população.

Pessoas com comportamentos suicidas – como ideação, autolesão ou tentativa – devem ser acolhidas pela rede de atenção psicossocial. A Atenção Primária tem papel estratégico na identificação precoce, evitando agravamentos que chegam aos serviços de urgência ou aos hospitais.

Além do cuidado individual, a prevenção exige estratégias coletivas que garantam direitos sociais básicos, como educação, saúde, alimentação, trabalho e moradia. Também é necessário enfrentar formas de violência que elevam o risco, como discriminação contra a comunidade LGBTQIA+, abuso sexual, bullying, negligência com idosos, violência contra mulheres, racismo, assédio moral e padrões de masculinidade tóxica.

Em alusão ao Setembro Amarelo, a SES promoverá dois seminários macrorregionais voltados à promoção da vida e à prevenção ao suicídio. O primeiro evento será realizado no dia 17 de outubro, em Santa Cruz do Sul. A programação inclui palestras com especialistas da área, entre elas a da gestora em Políticas Públicas da SES, Cláudia Cruz, que abordará os aspectos individuais e sociais relacionados ao suicídio. O segundo seminário ocorrerá no dia 4 de novembro, em Palmeira das Missões. As inscrições para o seminário de Santa Cruz do Sul estão abertas no link abaixo:

Alguns dados do boletim

Série histórica de suicídios no RS (Ano: Número de óbitos / Taxa por 100 mil habitantes)

  • 2015: 1.140 / 10,88
  • 2016: 1.168 / 11,10
  • 2017: 1.348 / 12,76
  • 2018: 1.240 / 11,68
  • 2019: 1.425 / 13,36
  • 2020: 1.419 / 13,24
  • 2021: 1.517 / 14,09
  • 2022: 1.570 / 15,28
  • 2023: 1.651 / 16,07
  • 2024 (parcial): 1.528 / 14,87

    Taxa de mortalidade parcial por faixa etária e por sexo em 2024 (Idade: Taxas por 100 mil        habitantes)

  • 10 a 14 anos: masculino – 0,93 / feminino – 1,30
  • 15 a 19 anos: masculino – 11,75 / feminino – 5,17
  • 20 a 29 anos: masculino – 22,93 / feminino – 5,32
  • 30 a 39 anos: masculino – 25,04 / feminino – 6,67
  • 40 a 49 anos: masculino – 29,62 / feminino – 7,35
  • 50 a 59 anos: masculino – 31,27 / feminino – 7,61
  • 60 a 69 anos: masculino – 32,47 / feminino – 8,35
  • 70 a 79 anos: masculino – 40,86 / feminino – 6,99
  • 80 anos ou mais: masculino – 49,69 / feminino – 5,05

    Número de óbitos e taxa de mortalidade por suicídio nas CRSs (CRS – Sede: Número de óbitos / Taxa por 100 mil habitantes)

  • 9ª CRS – Cruz Alta: 31 / 26,40
  • 13ª CRS – Santa Cruz do Sul: 77 / 23,88
  • 17ª CRS – Ijuí: 51 / 23,69
  • 2ª CRS – Frederico Westphalen: 42 / 23,57
  • 12ª CRS – Santo Ângelo: 61 / 23,24
  • 8ª CRS – Cachoeira do Sul: 38 / 21,25
  • 16ª CRS – Lajeado: 65 / 19,32
  • 14ª CRS – Santa Rosa: 40 / 18,44
  • 15ª CRS – Palmeira das Missões: 27 / 18,05
  • 6ª CRS – Passo Fundo: 107 / 17,2
  • 13ª CRS – Pelotas: 126 / 16,30
  • 7ª CRS – Bagé: 28 / 16,17
  • 4ª CRS – Santa Maria: 83 / 15,45
  • 5ª CRS – Caxias do Sul: 150 / 13,43
  • 11ª CRS – Erechim: 29 / 13,15
  • 1ª CRS – Porto Alegre: 504 / 12,44
  • 18ª CRS – Osório: 37 / 9,34
  • 10ª CRS – Alegrete: 32 / 7,63
  • Média do RS: 1.528 / 14,87

    Número de óbitos e taxa de mortalidade por suicídio nos 20 municípios do RS com as maiores taxas parciais em 2024 entre municípios com mais de 50 mil habitantes (Município: Número de óbitos / Taxa)

  • Venâncio Aires: 22 / 33,81
  • São Borja: 13/ 23,16
  • Sapiranga: 16 / 22,56
  • Ijuí: 18 / 22,56
  • Farroupilha: 13 / 19,61
  • Santa Cruz do Sul: 24 / 19,04
  • Cruz Alta: 10 / 18,10
  • Santa Rosa: 13 / 18,00
  • Santo Ângelo: 13 / 17,99
  • Rio Grande: 32 / 17,69
  • Lajeado: 15 / 17,10
  • Bento Gonçalves: 17 / 14,63
  • Bagé: 16 / 14,42
  • Carazinho: 8 / 13,79
  • Alvorada: 24 / 13,68
  • Pelotas: 42 / 13,63
  • Campo Bom: 8 / 13,50
  • Montenegro: 8 / 13,23
  • Santa Maria: 33 / 12,84
  • Caxias do Sul: 56 / 12,78
  • Média do RS: 1.528 / 14,87

 

Continuar a ler
publicidade
festivalSicrediGraduação Lasalle

Destaques