Política
Câmara de Canoas aprova projetos que garantem gratuidade no transporte público e prorrogação de prazo do IPTU e TCL de 2025

A Câmara Municipal de Canoas realizou nesta semana uma sessão extraordinária em que aprovou dois projetos de lei apresentados pelo Executivo, voltados à mobilidade urbana e ao alívio fiscal dos contribuintes.
O Projeto de Lei nº 2, de 2025, que altera a Lei nº 6.738, de 2024, foi aprovado com o objetivo de garantir a gratuidade das passagens no transporte público municipal até 10 de março de 2025. A medida está vinculada à prorrogação do estado de calamidade pública decretado em 23 de dezembro de 2024, após as fortes chuvas que atingiram a região em maio do ano passado.
De acordo com a justificativa do Executivo, o subsídio tarifário busca assegurar a continuidade do transporte público como um serviço essencial durante um período de fragilidade socioeconômica. O estado de calamidade foi reconhecido por decretos estaduais e federais, além de um decreto legislativo do Congresso Nacional.
Na mesma sessão, foi aprovado por unanimidade o Projeto de Lei nº 3, de 2025, que prorroga o prazo para pagamento em cota única do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e da Taxa de Coleta de Lixo (TCL) de 2025.
O prazo, originalmente estabelecido para 2 de janeiro de 2025, foi prorrogado para 31 de janeiro de 2025. No entanto, uma emenda assinada por todos os vereadores estendeu o vencimento para 10 de fevereiro de 2025, com o intuito de oferecer maior flexibilidade aos contribuintes.
Política
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Política
Projeto que propõe fim da escala 6×1 ganha força no Congresso

O Projeto de Lei 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS), tem ganhado apoio entre parlamentares e lideranças sindicais e é apontado por integrantes do governo federal como a proposta mais viável para substituir a atual escala 6×1, regime em que o trabalhador tem direito a um dia de descanso semanal.
A proposta estabelece a escala 5×2, com redução da jornada semanal de 44 para 40 horas e dois dias de descanso remunerado. O texto prevê uma transição gradual, com diminuição de duas horas por ano, para minimizar impactos econômicos sobre o setor produtivo.
O projeto conta com o apoio de centrais sindicais, como CTB, UGT, Força Sindical e CSB, além de receber apoio público de membros do governo federal, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.
Nos bastidores do Congresso, o texto é considerado politicamente mais viável do que propostas semelhantes que tramitam em formato de Proposta de Emenda à Constituição (PEC), por exigir quórum simples de votação. O relator do projeto na Comissão de Trabalho é o deputado Léo Prates (PDT-BA), e a previsão é que o parecer seja votado ainda neste mês.
Em reunião realizada em outubro entre Daiana Santos, Léo Prates e Luiz Marinho, o ministro reafirmou o apoio do governo à mudança no regime de trabalho e classificou o projeto como “a proposta mais madura para uma transição segura e gradual ao modelo 5×2”.
Segundo o ministro, após a aprovação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, o governo pretende concentrar esforços em medidas voltadas à redução da jornada de trabalho, tema que faz parte do programa de valorização do emprego e da renda.
A deputada Daiana Santos afirmou que a proposta busca construir consenso entre diferentes setores.
“Estamos dialogando com representantes empresariais e centrais sindicais. O formato de projeto de lei facilita o avanço da pauta, já que não depende de quórum qualificado, e pode ser sancionado pelo presidente”, disse.
Durante o seminário “Alternativas para o Fim da Escala 6×1”, promovido pela Comissão de Trabalho da Câmara, o ministro Luiz Marinho lembrou que mudanças semelhantes já ocorreram no passado, como a redução da jornada de 48 para 44 horas, instituída pela Constituição de 1988, após intensos debates.
O relatório final do PL 67/2025 deve ser apresentado em 6 de dezembro. A expectativa é de que o tema seja analisado pelo plenário da Câmara dos Deputados nos primeiros meses de 2026.
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