Geral
Prefeito Jairo Jorge vistoria andamento das obras nas escolas municipais de Canoas

Na manhã de terça-feira, 12, o prefeito Jairo Jorge, junto com a Secretaria de Educação e o Escritório de Projetos, acompanhou o andamento das obras em escolas municipais. Na EMEF Assis Brasil, no bairro Mato Grande, os alunos retornaram às aulas após a enchente, no dia 5 de agosto, já utilizando a nova sede da escola. A estrutura conta com nove salas de aula, totalmente modernas e equipadas, com capacidade para receber até 660 alunos.
EMEF Rui Cirne Lima
Na EMEF Rui Cirne Lima, as obras de construção do novo prédio estão em ritmo avançado, com entrega ainda em dezembro. A nova estrutura vai mais do que dobrar a capacidade da escola, podendo receber até cerca de 500 alunos, com espaço mais adequado para os estudantes e professores. As obras também seguem na EMEF Ministro Rubem Ludwig, que já está na segunda fase.
EMEF Ceará
Já na EMEF Ceará, o prefeito conferiu as novas salas modulares que estão recebendo os alunos desde o dia 4 de novembro. O espaço conta com nove salas de aulas, uma sala para os professores, cozinha, depósito e quatro banheiros. Da antiga estrutura danificada pela enchente, apenas a quadra esportiva ainda pode ser utilizada. O restante está interditado e será demolido.
CEIA
A última vistoria foi no Centro de Educação Inclusiva e Acessibilidade (CEIA) Professora Ana Lúcia Ribeiro Jacobsen, no bairro Mathias Velho. O local retomou os atendimentos para cerca de 150 alunos na sua sede no início de novembro. Ainda são realizadas obras e melhorias pontuais na estrutura.
Comunidade
Defesa Civil abre cadastramento para voluntários que desejam apoiar ações em Canoas

A Secretaria Municipal de Defesa Civil e Resiliência Climática abriram cadastramento para voluntários que desejam apoiar as ações da Defesa Civil.
O objetivo é criar um banco de dados e já planejar e organizar previamente os trabalhos do órgão em conjunto com voluntários em ações de prevenção e mitigação e também em resposta a emergências e calamidades. Interessados em voluntariar-se podem fazê-lo por meio deste link.
Segundo o secretário municipal de Defesa Civil e Resiliência Climática, Vanderlei Marcos, o cadastramento é para pessoas e também para empresas que desejem auxiliar os trabalhos da Defesa Civil conforme necessário.
Também é possível ao voluntário informar, por meio do cadastro, a disponibilidade de equipamentos e veículos, como embarcações, para uso em caso de emergências.
“No ano passado tivemos muitas pessoas que trabalharam de forma voluntária no Município e queremos resgatar essa cooperação com elas. Com esse cadastramento a gente vai conseguir identificar a função de cada um conforme a nossa necessidade, a capacidade de cada um e com o que pode contribuir”, explica Marcos.
“A ideia é ter informações não apenas de voluntários para a atuação diretamente em situações de emergências, mas em diversas funções importantes em casos de calamidades, como assistência psicológica de vítimas, trabalho em abrigos e funções logísticas. Queremos criar uma rede de apoio para Canoas.”
Geral
Resiliência climática no RS: prazo para inscrições dos projetos é ampliado

Interessados em participar da Teia de Soluções – Resiliência Climática para o Rio Grande do Sul, chamada pública que irá selecionar iniciativas para fortalecer a capacidade de resposta aos impactos dos eventos climáticos no estado, terão mais duas semanas para encaminhar seus projetos. Inicialmente previsto para encerrar nesta sexta-feira, 21, o prazo de inscrições agora vai até o dia 7 de abril.
Serão destinados ao todo de R$ 10 milhões para ações inovadoras e alinhadas com o conceito de Soluções Baseadas na Natureza (SBN), quando a conservação ambiental serve de alicerce para adaptação da sociedade às alterações do clima cada vez mais frequentes.
A chamada pública é uma iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), o RegeneraRS, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) e a Fundação Araucária, com apoio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (SETI).
As propostas devem ser encaminhados através de formulário disponível no site do processo (https://chamada.teiadesolucoes.com.br/). As iniciativas inscritas serão analisadas por especialistas e por um comitê formado por representantes indicados pelas instituições organizadoras. As melhores seguirão para uma etapa de detalhamento da proposta. Depois, passarão por análise final para concorrer ao apoio financeiro. O resultado das propostas apoiadas está previsto para até julho de 2025.
Com foco estratégico para fortalecer os municípios costeiros e as áreas impactadas pelas enchentes, as soluções apresentadas devem atender à realidade local e a um dos desafios propostos: “Adaptação climática em Ação: Natureza como Aliada” e “Ciência para a Adaptação Climática: Desvendando o Potencial da Natureza”. Todos os projetos terão entre 12 e 24 meses para serem executados a partir da finalização da chamada.
É a primeira ação do BRDE através do Fundo Verde voltado ao RS, o que reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável em toda a região Sul do país. O edital é voltado a diferentes setores da sociedade, como empresas, organizações da sociedade civil, terceiro setor, universidades, entre outros.
Serviço:
Chamada da Teia de Soluções – Resiliência Climática para o Rio Grande do Sul
Período de inscrição: 7 de fevereiro até às 18 horas de 7 de abril de 2025
Mais informações e inscrição: acesse o site da Chamada da Teia de Soluções
Geral
Dragagem de canais assoreados pela enchente de 2024 é iniciada

O governador Eduardo Leite participou, na terça-feira, 18, de um ato que marcou o início da dragagem dos canais Furadinho, Pedras Brancas, Leitão e São Gonçalo, assoreados devido às enchentes de maio de 2024. O evento foi realizado no Porto de Porto Alegre e contou com as participações dos secretários de Logística e Transportes, Juvir Costella, e de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, além do presidente da Portos RS, Cristiano Klinger.
A obra, que irá restabelecer o calado operacional, se caracteriza como um avanço estratégico para a infraestrutura hidroviária do Rio Grande do Sul, fortalecendo o transporte de cargas por meio desse modal. A recuperação dos canais de navegação também trará mais segurança para o tráfego de embarcações e continuará contribuindo para o desenvolvimento econômico sustentável da Região Metropolitana e do complexo portuário da capital.
O governador Eduardo Leite mencionou os investimentos do Estado em ações de dragagem e na contratação de maquinários para os municípios.
“Um bilhão de reais está sendo investido pelo governo em dragagem e desassoreamento, ações que buscam garantir a navegação e melhorar o fluxo das águas. Trata-se de um investimento muito relevante e estratégico para o Rio Grande do Sul”, disse.
Os recursos para as ações são do Fundo do Plano Rio Grande, que destinou R$ 691 milhões para dragagem e R$ 40 milhões para infraestrutura e equipamentos de segurança e controle. As cinco embarcações que serão utilizadas pertencem à empresa Ster Engenharia, vencedora da licitação realizada pela Autoridade Portuária. A companhia já vem atuando no desassoreamento do Canal de Itapuã.
O presidente da Portos RS destacou a importância da dragagem e detalhou como será o ritmo de trabalho.
“É uma obra que tem previsão de 150 dias para estar concluída. Serão utilizados cinco equipamentos, que trabalharão de forma simultânea. Isso nos dá uma perspectiva de redução do prazo de entrega”.
Klinger também relatou que a Autoridade Portuária recebeu, na semana passada, os dados dos levantamentos batimétricos em outros oito canais que compõem a infraestrutura da hidrovia.
“A equipe agora está trabalhando na construção do Termo de Referência para executarmos mais uma licitação. Trata-se de uma ação que irá favorecer a logística de quem se utiliza do Porto de Porto Alegre”, concluiu.
Costella salientou a agilidade do governo do Estado para colocar em execução uma obra de tamanha importância para o Rio Grande do Sul.
“Poderemos chegar a um pouco mais de seis metros de profundidade, permitindo que a hidrovia retorne à sua normalidade. Isso contribuirá com a retomada do crescimento e do desenvolvimento do Estado”, disse.
A previsão é que sejam retirados 1,65 bilhão de metros cúbicos de sedimentos dos canais dragados.
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