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22/10/2025
 

Economia

Jairo Jorge contesta argumentos do governo Nedy sobre origens de crise financeira

Redação

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Operação Copa Livre A Operação Copa Livre tem como foco as suspeitas de contratações irregulares na área da saúde pela prefeitura de Canoas. Em 31 de março de 2022, Jairo Jorge foi afastado temporariamente do cargo em decorrência dessa investigação. No entanto, como não houve uma decisão judicial para manter essa determinação, Jairo retornou ao cargo em 28 de março deste ano, após quase um ano de afastamento cautelar, que havia sido prorrogado anteriormente em setembro de 2022. Investigação Na investigação da Operação Copa Livre, o Ministério Público examinou cinco contratos no valor total de R$ 66,7 milhões. Esses contratos abrangiam a gestão do Hospital de Pronto Socorro de Canoas, os serviços prestados pelo Samu e a contratação de serviços de limpeza e copeiragem. A acusação afirmou que todos esses contratos foram “claramente direcionados a empresas e entidades previamente definidas pelo grupo criminoso investigado, com o objetivo de enriquecimento ilícito dos envolvidos”. A defesa do prefeito nega qualquer envolvimento em tais acusações. A suposta apropriação indébita de verbas federais sustenta a decisão do Tribunal de Justiça de que o processo deve ser julgado na esfera federal.

A crise financeira divulgada pelo governo Nedy de Vargas Marques no final de fevereiro é contestada por Jairo Jorge. A equipe do político enviou nota à imprensa com 15 pontos onde rebate argumentos utilizados pela Secretaria da Fazenda e pelo atual prefeito sobre as origens dos débitos de mais de R$ 420 milhões apurados em auditoria.

O prefeito eleito e afastado do cargo pela Justiça afirmou, em vídeo publicado em suas redes sociais nessa sexta-feira, 8, que a administração de seu vice tem tentado responsabilizá-lo pela atual situação. “É preciso usar a vacina da verdade para combater o vírus da mentira”, afirmou.

Confira a íntegra da nota da equipe de Jairo Jorge:

A VERDADE SOBRE AS FINANÇAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS

1. Ao assumir a Prefeitura, em 28 de março de 2023, o prefeito Jairo Jorge encontrou a maior crise da história nas finanças municipais. Eram R$ 163 milhões em dívidas com fornecedores e um déficit de R$ 300 milhões no Orçamento, com contratos assinados, mas sem previsão na peça orçamentária e sem receita para cobrir essas responsabilidades. Portanto, em final de março de 2022, o déficit era de R$ 463 milhões.

2. A Prefeitura havia perdido mais de 10% da sua arrecadação com a desoneração dos combustíveis, feita pelo governo federal em 2022. Com isso, Canoas deixou de arrecadar nos últimos dois anos mais de R$ 360 milhões. Com as mudanças que o Governo Estadual realizou no ICMS, a cidade perdeu mais R$ 45 milhões. O programa Assistir, patrocinado pela Secretaria Estadual da Saúde, tirou mais de R$ 30 milhões dos nossos hospitais. Isso representa uma perda de quase R$ 440 milhões.

3. Não é por acaso, que pela primeira vez na história de Canoas, o prefeito Jairo Jorge apresentou na Lei Orçamentária, de forma clara e inequívoca, o déficit real de R$ 444 milhões da Prefeitura em 2024. Desta forma, o prefeito seguiu o exemplo do Governador Eduardo Leite que assumiu, corretamente, o déficit do Estado no orçamento.

4. Em março de 2022, a Prefeitura devia quase R$30 milhões para as empresas que prestam serviço na área da limpeza pública, alguns fornecedores estavam há seis meses sem receber. Infelizmente, nos últimos 90 dias, esta prática retornou, exemplo disso, é o caos em que se encontra a cidade, com sujeira espalhada em todos os bairros.

5. Conforme comprovam os relatórios de gestão fiscal de 2023 do Tribunal de Contas, dívidas existentes com fornecedores (como os de recolhimento do lixo) referem-se aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2022, quando eles não foram pagos. Na administração do Prefeito Jairo, estes fornecedores receberam a fatura equivalente ao mês. A Dívida Consolidada Líquida em 2022 representava 25,17% da Receita Corrente Líquida, caindo em 2023 para 20,62%, demonstrando claramente a efetividade das medidas tomadas pelo prefeito Jairo Jorge após receber a prefeitura em 2023.

6. Inclusive, a administração Nedy recebeu, em 20/12/2023, quando assumiu, recursos em conta corrente para pagamento da parcela da dívida externa de R$ 3 milhões de dólares junto a CAF – Cooperação Andina de Fomento.

7. Existe um déficit mensal que oscila de R$ 30 a R$ 35 milhões, sendo que destes, R$ 20 milhões na área da saúde, onde, em 2023 foram aplicados 26,47% da receita tributária diante de uma exigência de 15% da constituição. Em 2022, foram aplicados, além dos 15% na saúde, mais R$ 54 milhões. Em 2023, foram aplicados, além dos 15% na saúde, mais R$ 151 milhões.

8. Este déficit, resultado da perda de receita em razão da desoneração dos combustíveis, pela mudança no cálculo de ICMS e pelo Programa Assistir na Saúde, foi agravado em 2022, quando a administração Nedy autorizou aumento de despesas de mais de R$ 60 milhões, sem cobertura orçamentária.

9. A administração do vice-prefeito anunciou que foram investidos na educação apenas 16% em 2023. Os relatórios que a própria Prefeitura de Canoas enviou ao Tribunal de Contas do Estado, em janeiro desse ano (ou seja, pela própria Administração Nedy), confirmam que a Prefeitura chegou a 25,22% em 2023. Contra fatos, não há argumentos. É sempre bom lembrar que em 2022, a prefeitura, sob a gestão do vice-prefeito, chegou também a 25%, mas deixou R$ 45 milhões empenhados na Educação, sem financeiro.

10. Infelizmente, fruto de uma contabilidade criativa, a Administração Nedy cancelou os empenhos de fornecedores de outubro, novembro e dezembro de 2022, ou seja, o ano ao invés de 12 meses passou a ter apenas 9. Os empenhos cancelados, de serviços efetivamente realizados, chegaram a R$ 163 milhões e foram jogados para 2023.

11. Apenas para efeito de comparação, a atual administração afirma que o déficit em 2022 foi de R$ 154,5 milhões e em 2023 de R$ 421,9. Se os valores de 2002 forem contabilizados corretamente, veremos que o déficit real de 2022 foi de R$ 317,5 milhões, e do de 2023 foi de R$ 258,9 milhões, portanto, um valor 18,4% menor. A administração do Prefeito Jairo Jorge buscou, em 2023, receitas extraordinárias para amenizar tal problema, tendo sucesso (REFIS, recursos da CORSAN com a privatização, administração de fundos, antecipação de receitas do governo federal e ampliação dos repasses para a saúde), conseguindo mais de R$ 100 milhões de reais de recursos novos para a cidade.

12. Em outubro do ano passado, a gestão do Prefeito Jairo Jorge, prevendo que as dificuldades financeiras aumentariam a partir de fevereiro de 2024, iniciou um processo de discussão com todas as secretarias para a redução de custos. Infelizmente, a reunião para fechamento das medidas deveria ter acontecido em 1o de dezembro de 2023. No entanto, diante do novo afastamento de prefeito eleito, nada foi feito nos últimos 90 dias.

13. O déficit orçamentário é uma previsão. Está nas mãos do gestor atual contê-lo. Jairo Jorge sempre alertou para as dificuldades, mas nunca ficou reclamando ou procurando algum culpado, mas, sim, a solução para o problema. A redução de 18,4% do déficit de 2023, comparado com 2022, conforme demonstra o item 11, é a maior prova disso.

14. Agora, diante do problema, o vice-prefeito apresenta medidas vagas para enfrentar as dificuldades financeiras e esquece que muito dessa crise foi gerada com ele à frente da prefeitura. Cabe ressaltar que desde abril de 2022 até fevereiro de 2024, o vice-prefeito administrou 14 meses como prefeito em exercício. Jairo Jorge ficou apenas 8 meses e o presidente da Câmara, vereador Cris Moraes, pouco menos de 1 mês. Nestes 23 meses, portanto, o vice-prefeito foi responsável por 60% do período.

15. Enfim, o governo Nedy não tem competência para encontrar as soluções para os problemas e está tentando jogar sobre outros a responsabilidade que é sua.

Economia

BRDE anuncia compromisso de adotar a Impact Disclosure Guidance para mensurar impacto da sua estratégia de negócios

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BRDE anuncia compromisso de adotar a Impact Disclosure Guidance para mensurar impacto da sua estratégia de negócios

Banco será uma das primeiras instituições financeiras focadas em desenvolvimento a produzir um novo modelo sob a orientação estabelecida pela Impact Disclosure Taskforce, co-presidida pelo J.P. Morgan.

Alinhado às melhores práticas internacionais de mensuração de impacto e transparência em finanças sustentáveis, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) está avançando suas iniciativas de reporte de sustentabilidade. Em parceria com o J.P. Morgan, o BRDE irá desenvolver um SDID, uma nova abordagem de reporte de sustentabilidade alinhada às diretrizes da Impact Disclosure Taskforce, que visa padronizar como entidades corporativas e governos reportam seus impactos socioeconômicos e ambientais.

A partir desse reporte, o BRDE irá articular como as operações do banco contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS) na região sul do Brasil, especificamente em áreas como crescimento econômico, geração de empregos, transição energética e redução das desigualdades regionais. Inspirado em transparência, o SDID servirá como uma ferramenta estratégica para fortalecer a credibilidade e o acesso do BRDE ao mercado internacional de capitais e a investidores com foco em sustentabilidade.

Para o diretor-presidente do BRDE, Ranolfo Vieira Júnior, a iniciativa reafirma o protagonismo do banco em um ecossistema global de instituições financeiras comprometidas com o desenvolvimento sustentável. “O BRDE está inserido em um ambiente de cooperação com grandes bancos internacionais e instituições multilaterais, com o propósito de fortalecer a Região Sul do Brasil a partir das melhores práticas de finanças sustentáveis. Isso simboliza nossa capacidade de dialogar com o mundo e de levar o desenvolvimento regional a novos patamares de transparência, credibilidade e impacto”, afirmou.

O documento fornecerá informações detalhadas sobre governança institucional, indicadores de impacto socioambiental e a teoria de mudança que conecta as atividades do BRDE a resultados mensuráveis. Utilizando princípios robustos de mensuração e monitoramento de impacto, esse reporte promove transparência e responsabilidade, possibilitando os mercados globais de capitais tomarem decisões de financiamento informadas com base em dados públicos e confiáveis.

Segundo o diretor de Planejamento do BRDE, Leonardo Busatto, a iniciativa marca um avanço significativo na estratégia de internacionalização do banco.

“Isso reforça o compromisso do BRDE com a transparência e a excelência na mensuração de impacto. Mais do que um relatório, o SDID é uma ferramenta que projeta o banco no cenário internacional e evidencia o papel transformador do desenvolvimento regional sustentável”, destacou.

Arsalan Mahtafar, co-presidente da Impact Disclosure Taskforce e Head da Development Impact Advisory do J.P. Morgan, disse:

“Ao produzir uma Sustainable Development Impact Disclosure, o BRDE demonstra um claro compromisso em gerir suas operações tanto para desempenho financeiro quanto para impacto significativo no desenvolvimento. Parabenizo o BRDE por sua dedicação em medir o impacto no crescimento econômico sustentável e inclusivo, geração de empregos e transição energética na região sul do Brasil, buscando avançar onde o progresso é mais necessário.”

A colaboração com o J.P. Morgan possui caráter técnico e não envolve transferência financeira. O objetivo é oferecer suporte metodológico e estratégico na estruturação do relatório, aprimorando as práticas de disclosure e governança do banco.

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Em outubro, estações da Trensurb receberão feiras da Economia Solidária

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Em outubro, estações da Trensurb receberão feiras da Economia Solidária

Neste mês, estações da Trensurb em Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo recebem feiras de economia solidária realizadas em parceria com as administrações municipais, proporcionando espaço para a produção local e estimulando o empreendedorismo e a geração de renda para as comunidades atendidas pelo metrô. Nas estações, expositores locais irão comercializar principalmente produtos de artesanato.

Confira a seguir os locais e períodos das feiras, realizadas sempre das 9h às 19h:

– Estação Mercado – 8 a 10/10;
– Estação Niterói – 6 a 8/10;
– Estação Fátima – 6 a 8/10;
– Estação Mathias Velho – 6 a 8/10;
– Estação São Luís – 6 a 8/10;
– Estação Esteio – 30/9 a 4/10;
– Estação Sapucaia – 6 a 8/10 e 19/10;
– Estação São Leopoldo – 6 a 10/10 e 20 a 24/10;
– Estação Fenac – 6 a 11/10;
– Estação Novo Hamburgo – 6 a 11/10.

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4ª edição do iCFin indica redução do pessimismo, mas cautela persiste entre executivos gaúchos

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4ª edição do iCFin indica redução do pessimismo, mas cautela persiste entre executivos gaúchos

O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Rio Grande do Sul (IBEF-RS) apresentou os resultados da 4ª edição do Índice de Confiança dos Executivos de Finanças e Negócios (iCFin), em parceria acadêmica com a Unisinos e a UCS.

A pesquisa, realizada no mês de agosto, contou com 145 respostas entre executivos, conselheiros, gestores financeiros e associados do instituto de diversas regiões do estado gaúcho, e revelou que, apesar do cenário seguir desafiador, houve uma leve melhora nas expectativas em comparação à edição do primeiro semestre de 2025.

Baseado em pesquisas sobre indicadores similares investigados em outras regiões do Brasil e em outros países, o iCFin tem como responsáveis técnicos o professor do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Dr. Carlos A. Diehl, e o professor da Escola de Gestão e Negócios da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Dr. João Zani.

“Trabalhamos para que o iCFin se torne uma ferramenta de referência para a comunidade empresarial como um todo, visando apoiar decisões estratégicas voltadas ao crescimento dos negócios no Rio Grande do Sul”, afirma Túlia Brugali, vice-presidente do IBEF-RS. O Dr. Carlos A. Diehl, ressalta que “os índices de confiança têm papel fundamental para interpretar as expectativas e percepções do mercado, e funcionam como um importante indicador macroeconômico”.

O iCFin busca medir o nível de confiança dos executivos de finanças e negócios do Rio Grande do Sul em relação ao desempenho da economia nacional e dos negócios para os próximos 12 meses. O índice varia de -5 a +5 pontos, em que +5 representa o grau máximo de confiança e -5, a ausência total dela.

Além disso, o levantamento apresenta a visão dos gestores sobre aspectos como PIB, inflação, juros, câmbio, investimentos e alternativas de financiamento. O índice geral passou de -0,93 (2025/1) para -0,80 (2025/2), indicando cautela, mas com sinais de redução do pessimismo.

Segundo o estudo, os executivos continuam demonstrando forte preocupação com o ambiente político nacional (-3,24) e com o contexto político internacional (-2,32), este último apresentando piora significativa em relação à edição anterior devido ao aumento das tensões geopolíticas e às medidas unilaterais impostas pelos Estados Unidos. Por outro lado, a confiança na empresa em que atuam (+2,11) e no setor de atuação (+1,43) reforça a resiliência dos líderes gaúchos, que se mostram mais otimistas em relação ao desempenho de seus negócios do que ao cenário macroeconômico geral.

Nos indicadores econômicos, a pesquisa aponta projeções de PIB em 1,9%, inflação média (IPCA) de 4,96% e taxa Selic em torno de 14,07% para os próximos 12 meses. O câmbio segue como variável de maior incerteza, com estimativas estipulando um valor do dólar entre R$ 5,00 e R$ 7,00. De acordo com os entrevistados, a redução das expectativas de inflação e a previsão de crescimento do PIB em 2024 contribuíram para amenizar o pessimismo em relação à economia brasileira.

Quando questionados sobre as principais preocupações de negócios, os executivos destacaram, em ordem decrescente, o ambiente político do Brasil e mundo, estrutura tributária, juros, acesso a recursos financeiros e atração e retenção de talentos. Esses fatores refletem tanto a percepção de instabilidade institucional e fiscal quanto os desafios para financiar investimentos e manter equipes qualificadas em um mercado competitivo. “Elencar preocupações são importantes para compreender como as lideranças empresariais projetam suas decisões estratégicas”, afirma Dr. Zani.

No campo dos investimentos, a tendência se mantém em projetos com viés tecnológico, com destaque para economia digital, pesquisa e desenvolvimento, novas linhas de negócios e fusões e aquisições. Em relação às fontes de financiamento, os executivos indicaram que devem recorrer principalmente a empréstimos bancários (23,1%), recursos próprios em caixa (22,9%), reinvestimento de lucros (16,3%) e aportes de sócios (13,1%), enquanto operações no mercado de capitais seguem pouco relevantes no horizonte imediato.

Para o presidente do IBEF-RS, Eduardo Estima, os resultados reforçam a importância do índice como um instrumento estratégico para a tomada de decisões.

“O iCFin segue apontando um cenário de cautela, mas também de resiliência das iniciativas econômicas. Não é apenas um termômetro da confiança, mas uma bússola, que aponta riscos e oportunidades e orienta os líderes empresariais na condução de seus negócios”.

A 4ª edição consolida o papel do índice, expressa as expectativas dos executivos e antecipa tendências. Ao mapear riscos e perspectivas de investimentos, o estudo contribui para fortalecer o ambiente de negócios do Rio Grande do Sul e apoiar as empresas em suas estratégias de crescimento.

Sobre o IBEF-RS

O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças é uma instituição nacional criada em 1971, sem fins lucrativos, que reúne os principais executivos de finanças do País. No Rio Grande do Sul foi criado em 1988, tendo como objetivo principal fomentar informações sobre mercado, carreira, tendências, tecnologias e perspectivas, por meio de fóruns, eventos, webinars e premiações.

Conta, ainda, com o IBEF-RS Mulher, além de três comitês: Mercado de Capitais, Tributário e Controladoria, Tesouraria e Risco, além de Confrarias e visitas técnicas às maiores empresas do RS, consolidando o seu posicionamento como maior ecossistema de finanças do Brasil.

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