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08/07/2024
 

Geral

Para manter Medicina, Ulbra propõe ajuste em plano para solucionar impasse com a União

Redação

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Para manter Medicina, Ulbra propõe ajuste em plano buscando solucionar impasse com a União

Para acelerar a reestruturação e ampliar investimentos, a Aelbra, mantenedora da Ulbra, acaba de encaminhar à Justiça um pedido de ajuste no plano de recuperação judicial. A principal modificação é a de que não haverá mais a alienação de sua unidade de Medicina.

Os ajustes não mudam o que foi pactuado com trabalhadores e só alteram as condições de pagamento de uma das quatro classes de credores, a que abrange dívidas quirografárias. Para entrar em vigor, as medidas precisam ser aprovadas pelos credores.

O presidente da Aelbra, Carlos Melke, entende que essa solução encerra o impasse com a União. Ainda que a mais recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em favor da União tenha sido provisória, a Aelbra quer acelerar a reestruturação ao rever a venda da Medicina, que vinha encontrando forte resistência da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e do Ministério da Educação (MEC).

Ao mesmo tempo, a instituição entende que, com os ajustes no plano, oferecerá as garantias necessárias para quitar as dívidas tributárias.

“A Ulbra sairá mais potente do que entrou na Recuperação Judicial. Em pouco tempo conseguimos resgatar a autonomia universitária e elevar o conceito de avaliação da instituição ao nível máximo de excelência perante o MEC. Os novos ajustes no plano buscam equacionar todas as dívidas e garantir estabilidade e segurança jurídica, o que garantirá mais celeridade aos avanços necessários na busca de mantermos o crescimento desse patrimônio do Rio Grande do Sul”, destaca Melke.

A Aelbra ressalta que nada muda para as classes I, II e IV. Com esse pequeno ajuste proposto no plano de recuperação judicial, a única classe que terá alteração é a III, sendo oferecida a possibilidade de converter os créditos em ações da companhia.

Os trabalhadores (classe I) permanecerão com as mesmas vantagens aprovadas no final do ano passado. Já foram pagos R$ 50 milhões no final de 2022 e início de 2023, o que permitiu quitar 100% da dívida com mais de 1,6 mil trabalhadores.

Geral

Militares organizam Mutirão Social em Canoas neste sábado

Redação

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Neste sábado, 6, os membros das Forças Armadas que integram a Operação Taquari 2 mobilizaram o Mutirão Social na Emef Thiago Wurth (Av. Rio Grande do Sul, nº 4,240), no Mathias Velho.

Durante a manhã e a tarde, militares colocaram à disposição da população diversos serviços para os moradores de um dos bairros mais atingidos pelas enchentes de maio.

No Mutirão, estavam disponíveis consultas com médicos gerais, ginecologistas, dentistas, psicólogos, assistentes sociais, veterinários, além da distribuição de lanches, rancho, materiais de limpeza, cobertores, água e ração para pets.

Houve também apresentação da Banda Militar de Canoas.

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Geral

Central do CadÚnico fará somente novos cadastros até segunda-feira

Redação

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Entre sábado, 6, e segunda-feira, 8, a Central do Atendimento do Cadastro Único (CadÚnico) que fica na Rua Siqueira Campos, nº 38, no Centro, fará somente novos cadastros.

Isso ocorre porque o Governo Federal fará uma atualização do sistema, o que impede atualizações na base de dados.

O serviço também estará indisponível nos centros de distribuição de doações nas Emefs Rio Grande do Sul, Thiago Würth, Max Oderich, Paulo VI e Nelson Paim Terra.

Na terça-feira, 9, os serviços voltam a ser feitos normalmente.

O atendimento na central é feito das 8h às 18h. Nas centrais de distribuição, os atendimentos são das 9h às 16h.

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Notícias

Corpo de Bombeiros Militar é inaugurado no bairro Pedreira, em Nova Santa Rita

Redação

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Corpo de Bombeiros Militar é inaugurado no bairro Pedreira, em Nova Santa Rita

Um sonho do município se torna real a partir desta quinta-feira, dia 4 de julho. Nova Santa Rita inaugura o quartel do Corpo de Bombeiros Militar, no bairro Pedreira.

O evento contou com a participação do prefeito Rodrigo Battistella, do comandante geral do Corpo de Bombeiros do RS, coronel Eduardo Estevam Camargo Rodrigues, e com o comandante do Batalhão de Bombeiros Militar de Nova Santa Rita, o major Vinícius Lang dos Santos, além de vereadores e autoridades municipais.

O líder do Executivo elogiou o trabalho que os militares já desenvolvem na cidade, e, principalmente, o apoio dado durante os momentos críticos que Nova Santa Rita tem enfrentado desde o ano passado, com cheias e vendaval, que atingiu o bairro Berto Círio e destelhou inúmeras moradias. ]

“Além da proteção à vida, o Corpo de Bombeiros também tem como missão a proteção do patrimônio e do meio ambiente. Esses servidores públicos do Estado, atuam em todas as frentes e trarão ainda mais segurança para quem vive aqui”, pontuou Battistella.

O espaço, segundo o prefeito, foi pensado para que pudesse receber com conforto os homens e mulheres que atuarão na cidade. O local amplo, pintado e mobiliado servirá para que todos que os profissionais tenham conforto e condições de trabalho.

“Sabemos a importância que é ter um quartel aqui em nosso município. Foi uma batalha que abraçamos e, graças a Deus, conseguimos inaugurar. Agora, nossa cidade está mais protegida em caso de sinistro”.

O quartel da cidade é do modelo comunitário, formado por oito bombeiros civis – disponibilizados pelo município – e 10 militares.

“Os civis fizeram curso operacional na Academia do Batalhão de Bombeiros Militar do RS e estão preparados para, juntos, prestarem um excelente trabalho em nosso município”, finaliza Battistella.

Atuação na enchente de maio

As guarnições estiveram na enchente ocorrida no mês de maio, em Nova Santa Rita. Com o efetivo de apoio do 1º Pelotão Canoas no dia 2 de maio de 2024 foi necessária a retirada da zona de risco de cerca de 60 pessoas atingidas pelas águas do Rio Caí, no bairro Morretes.

Mesma situação se repetiu no bairro Porto da Figueira, na “antiga Olaria”, em que três pessoas foram resgatadas com nível de água acima dos dois metros de altura.

O trabalho seguiu entre 3 e 5 de maio de 2024, devido à elevação contínua do Rio dos Sinos e Caí, os resgates em áreas de risco continuaram. Houve remoção de mais de 170 pessoas.

Atuaram na missão somente de militares que residem na cidade, visto que não tinha como receber apoio de profissionais que moram fora da cidade por que a BR-386 estava sem acesso rodoviário, somente por embarcação.

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