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18/04/2024
 

Saúde

COVID-19: Canoas mantém obrigatoriedade do uso de máscara para crianças menores de 12 anos

Redação

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Na tarde desta quarta-feira, 2, uma reunião entre o prefeito Jairo e secretários da Saúde e da Educação definiu que Canoas manterá a obrigatoriedade do uso de máscaras para crianças menores de 12 anos.

Apesar do decreto 56.403, publicado no sábado, 26, pelo Governo do Estado do RS, que retira a obrigatoriedade do uso de máscara para crianças menores de 12 anos, a cidade seguirá exigindo a máscara como protocolo obrigatório para crianças de 6 a 11 anos e recomendando a utilização para crianças abaixo de 5 anos.

A manutenção da obrigatoriedade se dá, principalmente, pelo retorno das crianças para a escola. Nesta quarta-feira, 2, voltaram para as salas de aulas alunos de 0 a 5 anos e 11 meses, que foram instruídos pela utilização da máscara. Na segunda-feira, 7, será a vez dos alunos do Ensino Fundamental, que também devem, obrigatoriamente, utilizar as máscaras.

De acordo com publicação no site da Prefeitura, o município seguirá regras mais rígidas neste primeiro momento, para que a Secretaria da Saúde avalie, nos próximos 15 dias, a disseminação do vírus após o período de Carnaval. Já que, a exemplo das festas de final de ano, quando Canoas registrou 485 casos confirmados de Coronavírus em dezembro de 2021, logo em seguida, houve um aumento histórico para 13.051 casos em janeiro de 2022, sendo o mês com mais canoenses infectados desde o início da pandemia.

A secretária adjunta da Educação, Cinara Sousa, lembra que, neste momento de retorno das crianças, a Secretaria Municipal da Educação está acompanhando os índices de vacinação e contágio. “Para nós, este é um momento de muita atenção. Os estudantes já sofreram muito com essa pandemia e não podemos mais penalizá-los. Todo cuidado é pouco, é uma decisão muito acertada”, frisou.

Lembrando que os municípios podem sempre ser mais restritivos em relação ao decreto, nunca mais flexíveis que as determinações do Governo do Estado.

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Saúde

Estância Velha e Guajuviras concentram mais da metade dos casos de dengue no ano em Canoas

Redação

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A Secretaria da Saúde de Canoas emitiu um novo boletim epidemiológico com os números atualizados da dengue no município. Desde o começo de 2024, já são 2.781 casos, um aumento de 22,57% em relação à semana anterior.

Um a cada 125 canoenses já contraiu a doença apenas neste ano. Os casos seguem em concentração em dois bairros: Estância Velha, com 958 ocorrências (34,45% do total) e Guajuviras, com 529 (19,02%). Juntos, eles somam 53,47%, mais da metade dos casos.

Além disso, outros três bairros ultrapassaram, desde o último relatório, do dia 10 de abril, a marca de 200 casos. São eles o Nossa Senhora das Graças (221, ou 7,95% do total), o Harmonia (216, ou 7,77%) e Mathias Velho (208, ou 7,48%). Juntos, esses três bairros já concentram 23,2%, ou cerca de um a cada quatro ocorrências.

Os cinco bairros citados formam o cerne da epidemia de dengue em Canoas, pois somam 76,67%. Três a cada quatro casos de dengue na cidade vêm de uma dessas localidades.

O bairro Olaria também ultrapassou a centena de casos da doença, chegando a 109 ocorrências (3,92%).

Números da dengue em Canoas

Em 2024, são 2781 casos de dengue, sendo 2771 autóctones, contraídos dentro do município, e 10 importados, ocorridos fora da cidade.

  • Estância Velha: 958 casos
  • Guajuviras: 527 casos autóctones e 2 importados
  • Nossa Senhora das Graças: 219 casos autóctones e 2 importados
  • Harmonia: 216 casos
  • Mathias Velho: 208 casos
  • Niteroi: 178 casos autóctones e 2 importados
  • Olaria: 109 casos
  • Rio Branco: 98 casos
  • Igara: 70 casos
  • Marechal Rondon: 51 casos autóctones e 2 importados
  • São José: 35 casos autóctones e 1 caso importado
  • Mato Grande: 34 casos
  • Fátima: 29 casos
  • Centro: 25 casos autóctones e 1 importado
  • São Luís: 9 casos
  • Brigadeira: 5 casos
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Saúde

Centro de Referência em Saúde da Mulher de Canoas tem novo endereço

Redação

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O Centro de Referência em Saúde da Mulher de Canoas passa a atender na avenida Guilherme Schell, nº 6.184, onde funcionava o Centro de Atenção à Saúde da Criança.

De acordo com a prefeitura, o novo local oferece melhor estrutura, com um ambiente mais acolhedor e humanizado para pacientes e funcionários.

O foco do espaço são os cuidados ginecológicos e o planejamento familiar. Os atendimentos ocorrem de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas.

As consultas e procedimentos são encaminhados através das Unidades de Saúde. Maiores esclarecimentos podem ser feitos pelo telefone (51) 3463-5881.

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Saúde

Apenas 27% das pessoas em grupos de risco já fizeram a vacina da gripe em Canoas

Redação

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A cobertura vacinal da gripe está abaixo do ideal para a Secretaria de Saúde de Canoas. Até o momento, apenas 34 mil foram vacinadas, cerca de 27% do total de pessoas dos grupos de risco. É possível se imunizar em qualquer uma das unidades de saúde do município, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, sem fechar ao meio-dia.

Durante a campanha de imunização, que vai até 31 de maio, a meta da Prefeitura é alcançar pelo menos 90% das 138.747 pessoas que fazem parte dos grupos prioritários.

A enfermeira Luciane Godoi Brum, da Diretoria de Imunização da pasta, explica que a infecção respiratória por influenza se apresenta em formas leves ou agudas. “O objetivo da estratégia de imunização é reduzir as complicações, as internações e a mortalidade”, ressaltou.

A recomendação é para que a população aproveite este período de campanha para atualização da situação vacinal também contra a Covid-19. Além da imunização, é recomendado o uso de máscaras de proteção facial para pessoas com sintomas gripais.

Confira aqui o endereço das Unidades de Saúde canoenses.

Conheça os grupos prioritários:

  • Crianças a partir dos seis meses a menores de seis anos de idade; e indígenas dos seis meses aos nove anos de idade)
  • Trabalhadores de saúde (em atividades na assistência, vigilância, apoio, cuidadores, doulas/parteiras e estudantes prestando atendimento em serviços de saúde)
  • Gestantes e puérperas
  • Professores de todos os níveis
  • Populações indígenas e quilombolas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Pessoas em situação de rua
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento
  • Profissionais das forças armadas
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais
  • Caminhoneiros e trabalhadores do transporte coletivo rodoviário
  • Trabalhadores portuários
  • População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.

Documentos necessários

  • Documento com foto
  • CPF
  • Cartão de vacinação
  • Documento que comprove o grupo em que se enquadra
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