Política
Projeto do PDT prevê destinar até 5% do ICMS devido por empresas a hospitais

Na manhã da última quarta-feira, 24, a Bancada do PDT reuniu-se virtualmente com o governador Eduardo Leite e demais integrantes do governo para tratar do PLC 040/2021. O Projeto, de autoria da Bancada Pedetista, prevê a destinação direta de até 5% do saldo do ICMS devido pelas empresas para apoio a Hospitais Filantrópicos e Santas Casas do Rio Grande do Sul.
Participaram do encontro, além do governador e dos deputados Eduardo Loureiro, Gerson Burmann, Luiz Marenco e Juliana Brizola, a Secretária de Saúde, Arita Bergman; o Chefe da Casa Civil, Arthur Lemos; o Secretário de Inovação, Luís Lamb; o Secretário de Planejamento, Claudio Gastal; a Secretária de Comunicação, Tânia Moreira; o Procurador Geral, Eduardo Cunha; o líder do governo na Assembleia, Frederico Antunes; o chefe de gabinete do governador, Marcelo Alves e o coordenador da Bancada Pedetista, Airton Artus – médico e ex-prefeito de Venâncio Aires.
Condução da reunião
A reunião, que foi conduzida pela deputada Juliana Brizola, líder da bancada, teve como principal objetivo proporcionar o diálogo entre o Executivo e Legislativo a fim de viabilizar o projeto. Juliana disse que o PLC é uma espécie de “LIC” (Lei de Incentivo à Cultura), porém destinada à saúde do RS, e ressaltou a importância da união dos esforços neste momento de crise: “Respeito muito o governador Eduardo Leite e, mesmo que tenhamos inúmeras divergências, a nossa Bancada vem ao governo para se somar e buscar alternativas para enfrentar a crise sanitária e econômica”. O governador Eduardo Leite agradeceu a postura do PDT e afirmou que é um tema muito importante a ser tratado no atual momento. Leite e Arita colocarão os técnicos do governo para trabalhar o projeto junto à Bancada Pedetista.
Para credenciamento dos hospitais, os mesmos deverão preencher uma série de quesitos e passar pela avaliação de um comitê de aplicação e transparência dos recursos.
Política
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Política
Projeto que propõe fim da escala 6×1 ganha força no Congresso

O Projeto de Lei 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS), tem ganhado apoio entre parlamentares e lideranças sindicais e é apontado por integrantes do governo federal como a proposta mais viável para substituir a atual escala 6×1, regime em que o trabalhador tem direito a um dia de descanso semanal.
A proposta estabelece a escala 5×2, com redução da jornada semanal de 44 para 40 horas e dois dias de descanso remunerado. O texto prevê uma transição gradual, com diminuição de duas horas por ano, para minimizar impactos econômicos sobre o setor produtivo.
O projeto conta com o apoio de centrais sindicais, como CTB, UGT, Força Sindical e CSB, além de receber apoio público de membros do governo federal, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.
Nos bastidores do Congresso, o texto é considerado politicamente mais viável do que propostas semelhantes que tramitam em formato de Proposta de Emenda à Constituição (PEC), por exigir quórum simples de votação. O relator do projeto na Comissão de Trabalho é o deputado Léo Prates (PDT-BA), e a previsão é que o parecer seja votado ainda neste mês.
Em reunião realizada em outubro entre Daiana Santos, Léo Prates e Luiz Marinho, o ministro reafirmou o apoio do governo à mudança no regime de trabalho e classificou o projeto como “a proposta mais madura para uma transição segura e gradual ao modelo 5×2”.
Segundo o ministro, após a aprovação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, o governo pretende concentrar esforços em medidas voltadas à redução da jornada de trabalho, tema que faz parte do programa de valorização do emprego e da renda.
A deputada Daiana Santos afirmou que a proposta busca construir consenso entre diferentes setores.
“Estamos dialogando com representantes empresariais e centrais sindicais. O formato de projeto de lei facilita o avanço da pauta, já que não depende de quórum qualificado, e pode ser sancionado pelo presidente”, disse.
Durante o seminário “Alternativas para o Fim da Escala 6×1”, promovido pela Comissão de Trabalho da Câmara, o ministro Luiz Marinho lembrou que mudanças semelhantes já ocorreram no passado, como a redução da jornada de 48 para 44 horas, instituída pela Constituição de 1988, após intensos debates.
O relatório final do PL 67/2025 deve ser apresentado em 6 de dezembro. A expectativa é de que o tema seja analisado pelo plenário da Câmara dos Deputados nos primeiros meses de 2026.
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