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10/07/2025
 

Geral

Governo do RS coloca atividades físicas e de ensino como essenciais

Redação

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Na última terça-feira, 23, o governo do Rio Grande do Sul publicou uma atualização do decreto sobre o distanciamento controlado reconhecendo atividades físicas e a educação infantil e fundamental das redes pública e privada de ensino como essenciais. O projeto de lei foi sancionado pelo governador Eduardo Leite.

De acordo com Leite, tanto o ensino quanto a prática de exercícios já eram considerados prioritários pelo governo, tanto que os estabelecimentos estão autorizados a operar, com restrições, inclusive na bandeira preta.

As aulas presenciais também estariam autorizadas, mas estão suspensas por determinação judicial. A suspensão vale enquanto estiver em vigor a bandeira preta.

Pelas regras estabelecidas no novo decreto, a ocupação máxima de sala de aula deverá respeitar o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre classes, os materiais deverão ser individuais e serão vedadas as atividades coletivas que envolvam aglomeração ou contato físico.

Além disso, o documento esclarece que missas e cultos não estão incluídos nas atividades proibidas durante os fins de semana, de modo que os estabelecimentos religiosos podem atender ao público e permitir a permanência de pessoas das 5h até as 20h, todos os dias da semana.

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Geral

5ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres de Canoas tem data marcada

Redação

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5ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres de Canoas tem data marcada
A 5ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres (CMPM) de Canoas, com o tema “Mais Democracia, Mais Igualdade, Mais Conquistas para Todas”, já possui data marcada. Será no dia 22 de julho, das 13h às 17h, no Auditório Irmão Arsênio Both, da Universidade La Salle.

A 5ª CMPM de Canoas será coordenada pela Diretoria da Mulher, vinculada à Secretaria Municipal de Cidadania, Mulher e Inclusão (SMCMI) e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (COMDIM). O propósito da conferência será de promover debate amplo, democrático e plural sobre a realidade das mulheres do município e políticas públicas destinadas a elas; avaliar e propor diretrizes para o fortalecimento da Política Municipal para as Mulheres, além de eleger delegadas para a 5ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres (CEPM), que irão representar Canoas.

Com o objetivo de debater diretrizes para a realização da 5ª CMPM, ainda serão realizadas duas Pré-conferências. A 1ª Pré-conferência será no dia 11 de julho, das 13h às 17h, na Associação de Moradores da Vila Cerne (AMVIC), na Rua Engenheiro Kindler, nº 641 – Harmonia, Canoas. A 2ª Pré-conferência será no dia 16 de julho, das 13h às 17h, na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Erna Wurth, na Avenida 17 de Abril, nº 430 – Guajuviras, Canoas.

Os eixos temáticos que serão abordados na Conferência são:

a) Eixo 1: Democracia, participação e governança das mulheres na política e nos espaços de poder;
b) Eixo 2: Trabalho, equidade salarial e autonomia econômica;
c) Eixo 3:  Territórios   livres   de  violência e  qualificação  das  redes  de atendimento e enfrentamento às violências contra  mulheres;
d) Eixo 4: Direito  ao território  e sustentabilidade  com  ênfase  à  resiliência climática;
e) Eixo 5: Educação não-sexista e cultura para igualdade;
f) Eixo 6: Saúde integral e bem-estar da mulher.

As inscrições podem ser feitas de forma online ou presencialmente no evento:

1° Pré-conferência https://forms.gle/7h3PiDP4eThwp6rm7 (inscrições até 11/07 às 10h);
2º Pré-conferência https://forms.gle/gB1CBG231sZFCMEJ8 (inscrições de 11/07 até 16/07 às 10h);
Conferência https://forms.gle/nfTrVwvr4nQWHpTB6 (inscrições de 16/07 até 22/07 às 10h);

O quê: 5ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres de Canoas
Data: 22 de julho
Horário: Das 13h às 17h
Local: Auditório Irmão Arsênio Both da Universidade La Salle, Rua Victor Barreto, nª 2288 – Centro, Canoas

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Meio Ambiente

Batimetria está em campo para medir profundidade dos rios de grande porte do Estado

Redação

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Batimetria está em campo para medir profundidade dos rios de grande porte do Estado

O trabalho de campo batimétrico para avaliar a profundidade dos grandes rios do Rio Grande do Sul começou na segunda-feira, 7. A primeira ação foi no Rio Taquari, em Triunfo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. O objetivo é identificar pontos críticos de acúmulo de sedimentos e outras alterações no leito, especialmente após eventos extremos, como as enchentes que atingiram o Estado em 2024.

A batimetria traz informação fundamental para melhorar o sistema de alerta de inundação por meio de modelagem hidrodinâmica – simula com maior precisão o comportamento do fluxo de água – e aprimorar o planejamento de gestão de eventos críticos de natureza hidrológica no Rio Grande do Sul.

Os dados obtidos vão subsidiar decisões técnicas sobre futuras intervenções previstas no Programa de Desassoreamento do Rio Grande do Sul (Desassorear RS). A atividade integra o Eixo 2 do programa e conta com investimento de R$ 45,9 milhões voltado aos rios de grande porte.

A ação, coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), ocorre após ordem de início assinada em 30 de maio e conclusão dos planos de trabalho pelas quatro empresas contratadas. Esse é um passo importante dentro das estratégias do Plano Rio Grande, programa de Estado liderado pelo governador Eduardo Leite para reconstruir o Rio Grande do Sul e torná-lo ainda mais forte e resiliente, preparado para o futuro.

Conhecendo as profundezas dos rios

Se as réguas instaladas em diversos pontos estratégicos medem a dinâmica das águas na superfície, a batimetria ajuda a identificar o perfil do relevo submerso dos rios, por meio de sonar e geolocalização. Para fazer a medição é usado o ecobatímetro, instrumento que usa uma antena de receptor GNSS (semelhante ao GPS). Ela demarca pontos geoposicionados que indicam a altura da qual o equipamento está operando, como referencial do dado coletado.

Esse equipamento possui um sonar, que faz uma varredura do rio, conforme explicou o engenheiro Diego Silva, da Profill Engenharia, que está atuando no trecho Taquari-Antas.

“À medida que o barco se desloca, o dispositivo vai emitindo um sinal sonoro que bate no fundo e volta para o equipamento. Pela velocidade desse retorno é que se determina a profundidade. Fazendo diversas coletas na mesma linha, vamos obter o que se chama seção batimétrica, que é a profundidade daquela seção do rio. Com todas as seções realizadas, vamos ter um perfil do leito daquele recurso hídrico”, detalhou o engenheiro.

A batimetria também é feita no trecho seco das margens. O técnico caminha com a antena, demarcando os pontos, ou utiliza drones com mapeamento da área por laser. Isso ajuda a registrar a topografia das margens para auxiliar nas previsões de onde o nível do rio pode subir em níveis críticos.

Levantamento mapeou locais prioritários

Os trabalhos de preparação começaram há um ano, envolvendo etapas de planejamento e contratação. Ao todo, serão vistoriados 2.589 quilômetros de extensão. Os pontos de análise foram definidos por estudos da Sema em parceria com o Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS).

Para medir as seções batimétricas, o barco atravessa o rio no sentido perpendicular, de uma margem à outra. A menor seção, em afluentes, pode ser de 30 metros. A maior linha a ser mapeada, segundo o planejamento da Sema, deve atingir 1.640 metros de uma margem à outra.

As seções são realizadas em trechos distribuídos conforme o potencial de risco. Próximo a áreas urbanas serão realizadas a cada 200 metros, para maior detalhamento. Nas áreas intermediárias, a cada 500 metros. Naquelas que oferecem menor risco, a medição será realizada a cada mil metros.

A primeira medição, realizada no Rio Taquari, próximo ao clube náutico Ygara, em Triunfo, foi feita a um quilômetro da foz com o Rio Jacuí e mediu uma profundidade de 13 metros.

Dados vão ajudar a melhorar os alertas

O analista de infraestrutura do Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento da Sema e doutor em Geociências, Fernando Scotta, explicou que o levantamento batimétrico deve aumentar a qualidade e a velocidade da resposta do Estado para alertas necessários, gerando modelos hidrodinâmicos mais assertivos.

“Essa coleta é um salto para o desenvolvimento do Estado. Vamos ter um levantamento sistemático por todo o território e permitir que os dados estejam disponíveis e uniformizados para o acesso geral. Isso vai dar agilidade para as empresas e universidades que vão rodar os modelos hidrodinâmicos com insumos já prontos. Então, tudo tende a ficar mais rápido para a emissão de alerta das áreas que podem ser impactadas ou não”, afirmou.

Sondagem no Guaíba começa nesta semana

No Guaíba, o trabalho batimétrico começa na quarta-feira. 9. A aplicação da técnica no lago, no entanto, não é uma novidade. Anualmente, as empresas que navegam por ali realizam várias batimetrias anuais, que embasam as dragagens que realizam para manter o nível seguro para as embarcações. Nestes casos, os sedimentos não são retirados do lago, apenas removidos para a manutenção da profundidade e da largura exigidas para hidrovias.

Outros rios envolvidos

Além do Guaíba e do Rio Taquari, os trabalhos de campo batimétrico abrangem outras duas regiões prioritárias: Baixo Jacuí e bloco Metropolitano, que inclui os rios Caí, Sinos e Gravataí. A previsão é que os levantamentos sejam concluídos em até 180 dias. Os primeiros dados, com o trabalho de metade da área a ser analisada, devem ser entregues pelas empresas dentro de dois meses.

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Defesa Civil de Canoas recebe equipamentos para nova sala de monitoramento

Redação

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Defesa Civil de Canoas recebe equipamentos para nova sala de monitoramento

A Defesa Civil de Canoas recebeu, em solenidade ocorrida na Prefeitura, nesta segunda-feira, 7, equipamentos para estruturar sua nova sala de monitoramento climático. O material foi doado pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público AVSI Brasil, parceira do município em outras ações de reconstrução após a calamidade do ano passado.

“A reconstrução da nossa cidade passa por todas as mãos. A ação desta organização parceira merece nosso reconhecimento. Com união e trabalho vamos recuperar a tranquilidade e a confiança para que as pessoas voltem a se sentir seguras e Canoas volte a ser grande”, apontou o prefeito Airton Souza.

Para o secretário da Defesa Civil e Resiliência Climática, Vanderlei Marcos, os equipamentos serão fundamentais para a instalação da nova sala. Ele destacou que o trabalho preventivo, baseado em permanente monitoramento do clima, tem resultado em ações de planejamento e orientação correta à população.

Representante da AVSI Brasil, o assessor de projetos Heli Mansur citou outras frentes de atuação da parceria, como o suporte a pequenos empreendedores e o assessoramento técnico e material para a criação do primeiro Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil (NUPDEC), no bairro Mathias Velho.

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