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19/12/2024
 

Geral

La Salle Canoas chega ao 111º aniversário em 2019

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Colégio La Salle Canoas completa 111 anos e sua história se confunde com a do município. Atuando desde 1908 na formação de crianças, jovens e adultos, a organização integra a Rede La Salle, sendo pioneira em diversas modalidades de formação há 111 anos. Hoje, o colégio atende crianças e adolescentes com Educação Infantil, Ensinos Fundamental e Médio. Paralelamente, no mesmo complexo a Universidade LaSalle forma profissionais em diversos cursos de graduação.

Instituto São José

Os lassalistas chegaram a Canoas, quando a cidade ainda era parte de Gravataí, em 1907, liderados pelo Irmão Pedro. Na época, um grupo de irmãos comprou a propriedade da família Weingartner para a construção do que inicialmente foi chamado de Instituto São José de Canoas.

O colégio abriu as portas já em 1908, em regime de externato, e em 1910 implantando o primeiro pensionato para garotos na cidade, com a finalização do prédio conservado até hoje nos fundos da Unilasalle, no qual fica hoje a sala dos professores. Assim, jovens de todas as partes do Estado podiam vir estudar Economia ou Agronomia em um espaço que, à época, contava com uma substancial parte rural, e ainda ficava muito próximo à Porto Alegre.

Externato São Luís

Nesta primeira fase, que durou até 1925, também foi aberto, no mesmo local, uma instituição para ensinar os meninos mais pobres, a Escola Paroquial Externato São Luís. Em 1913, chegaram a ser registrados 237 alunos – uma enorme soma, considerando o desenvolvimento canoense até então. Estes eram divididos em três grupos: os pensionistas dos cursos de comércio e agronomia; os externos destes mesmos cursos, que moravam em Canoas; e os alunos do primário do São Luís.

Desde o começo da Primeira Guerra Mundial (1914-18), os irmãos não vinham mais da Europa para o Brasil. A função da escola canoense passou a ser, então, a de formar novos religiosos leigos, não somente na vida espiritual, mas profissional, com cursos de educação para formar jovens nas demais escolas remanescentes.

Novos tempos

Em 1940, a escola passou por nova mudança: com a devida inspeção do Ministério da Educação, foi finalmente instituída de forma oficial a Escola Normal La Salle. Foi a primeira escola do tipo na cidade, equiparada pelos veículos de comunicação da época com a Oswaldo Aranha, de Alegrete. Com a posterior implantação também do primeiro ginasial, ainda nesse mesmo ano, o La Salle lotou de alunos. Daí para frente a escola só cresceu e atualmente é conhecida como Colégio La Salle Canoas, uma referência nacional em termos de Ensino.

Sobre a Rede

A Rede La Salle foi formada com o nome de Irmãos das Escolas Cristãs em 1684, por São João Batista de La Salle, em Reims (França) com o objetivo de fornecer educação com base católica não por sacerdotes, mas por religiosos leigos, além de ser a primeira a oferecer, ainda no século XVII, formação para quem desejava lecionar, estabelecendo parâmetros de excelência na educação francesa e, posteriormente, em muitos outros países, incluindo o Brasil.

João Batista de La Salle era o primogênito de 11 irmãos que, apesar de ser herdeiro do pai, preferiu o sacerdócio. Chegou a começar os estudos na já famosa Universidade de Sorbonne, hospedando-se no Seminário de São Suplício, onde entrou em contato com escolas elementares para os mais pobres.

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Comunidade

Praça Max Oderich tem obras de revitalização iniciadas em Canoas

Redação

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Praça Max Oderich tem obras de revitalização iniciadas em Canoas

Na terça-feira, 17, o prefeito Jairo Jorge assinou a ordem de início do serviço de revitalização da Praça Max Oderich, localizada no bairro Mato Grande. A obra será realizada em parceria com o Ministério da Cidadania e contará com um investimento total de R$ 395.800,00.

A revitalização da praça prevê uma série de melhorias, incluindo a construção de uma nova quadra poliesportiva, a revitalização dos calçamentos e das calçadas, pista de caminhada com acessibilidade, e melhorias na academia ao ar livre e no playground.

Segundo a administração municipal, as intervenções integram o plano da Prefeitura de Canoas para promover a qualidade de vida dos cidadãos e incentivar a prática de atividades físicas ao ar livre. A previsão de conclusão é abril de 2025.

Durante o ato de assinatura, o prefeito Jairo Jorge ressaltou a importância da obra para a região.

“É um compromisso que havíamos firmado com a comunidade. Vamos entregar a quadra, os calçamentos e permitir um uso mais adequado desse espaço. A praça será revitalizada em duas etapas, e já estamos colocando em prática essa promessa”, afirmou.

O secretário adjunto de Esporte e Lazer, Dimi Tresoldi, destacou que a obra atende a uma demanda antiga dos moradores, especialmente após os estragos causados pelas enchentes.

“Essa praça foi inaugurada em 2014, mas sofreu muito ao longo dos anos. Agora, com a nova pista de caminhada ao redor do quarteirão e a quadra poliesportiva, o espaço vai ganhar uma nova vida”, concluiu.

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Comunidade

Com o tema “Unidos pela Reconstrução”, 12ª Parada Livre de Canoas coloriu o Parque Eduardo Gomes

Redação

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Com o tema Unidos pela Reconstrução, 12ª Parada Livre de Canoas coloriu o Parque Eduardo Gomes

A 12ª Parada Livre de Canoas, realizada no domingo, 15, no Parque Eduardo Gomes, reuniu centenas de pessoas em uma celebração de diversidade, luta e união. O evento, organizado pelo Conselho Municipal LGBT com apoio da Prefeitura de Canoas, teve como tema “Unidos pela Reconstrução”.

O secretário especial da Coordenadoria da Diversidade, Israel Valladas, destacou a importância do evento, especialmente em um momento de superação após as enchentes que atingiram a cidade.

“A tragédia nos ensinou a necessidade de união. Diferenças não importam: somos todos humanos, querendo ser felizes e celebrar a vida. A Parada Livre simboliza resistência e inclusão”, afirmou.

Segundo Fábulo Rosa, movimentos sociais se mobilizaram para garantir que a Parada acontecesse, com o apoio de uma vaquinha virtual para custear a estrutura do evento, reforçando o simbolismo da ocasião. “Unidos na reconstrução, enfrentamos a chuva e o tempo ruim para mostrar que a resistência é nossa força. A Parada é história e luta”, enfatizou.

Entre os participantes, o casal de Porto Alegre, Robert Oliveira e Angelo Niz, destacou a importância do evento. “Não é só festa, é também luta e direitos. É o momento de mostrar que estamos aqui e queremos nossos direitos garantidos”, disse Robert.

 

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Geral

12ª Parada Livre de Canoas acontece domingo no Parque Eduardo Gomes

Redação

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12ª Parada Livre de Canoas

A 12ª edição da Parada Livre de Canoas ocorre no domingo, 15, a partir das 15 horas, no Parque Eduardo Gomes (Avenida Guilherme Schell, 3600, bairro Fátima). Na programação do evento, apresentações artísticas e musicais, além das performances de drag queens. O local receberá praça de alimentação, com 15 food trucks, e feira de artesanato.

A Secretaria Municipal de Saúde fará a distribuição de preservativos e realizará autotestes de HIV, além de distribuir material informativo e de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis. A atividade ocorre mesmo com chuva.

Segundo o secretário da Coordenadoria das Diversidades e dos Povos e Comunidades Tradicionais, Israel Valladas, a Parada Livre deste ano tem como tema “Unidos na reconstrução”.

“É uma frase que traduz perfeitamente o momento que vivemos. Após a enchente devastadora de maio, nossa cidade foi desafiada a se reerguer, a cuidar uns dos outros e a construir juntos um futuro mais resiliente e inclusivo”, afirma.

Valladas acrescenta que a parada deste ano também é um convite à reflexão sobre o papel da diversidade na recuperação da cidade.

“Cada um de nós, com nossas diferenças e histórias de vida, traz uma perspectiva única para os desafios que enfrentamos. Reconstruir não é apenas sobre tijolos e cimento; é sobre reconstruir laços, fortalecer nossas conexões e garantir que ninguém fique para trás, especialmente aqueles que historicamente têm sido marginalizados”, considera.

O secretário entende que eventos como a Parada Livre são cruciais para conscientizar sobre a luta por direitos e igualdade.

“Apesar de muitos avanços, ainda enfrentamos preconceito, violência e exclusão. Este é um espaço para visibilidade, para dizer que estamos aqui, somos parte da cidade e queremos contribuir para torná-la um lugar mais justo para todos”, reforça.

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