Policial
Trensurb combate comércio irregular no metrô
A Trensurb entregou à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE) de Canoas 1.201 mercadorias apreendidas em ações de combate ao comércio irregular no metrô. A SMDE mantém um termo de cooperação técnica com a empresa. A entrega foi realizada na última quinta-feira, 13, e os produtos foram apreendidos nos últimos 30 dias.
Foram entregues à Secretaria: 917 produtos perecíveis (balas, alfajores, torrones, etc.), 118 adaptadores USB para celulares, 69 fones de ouvido, 36 marca-páginas, 33 pares de meias, 15 carregadores portáteis de celular e 13 cartões.
O material apreendido passa agora por uma triagem. Os produtos perecíveis são descartados devido a possíveis riscos à saúde de eventuais consumidores. O restante pode ser retirado pelo ambulante na SMDE desde que comprovada sua origem por meio da apresentação de documentos, como notas fiscais. Por se tratar de comércio ilegal, ele também deve pagar multa para retirar as mercadorias. Se não houver a procura desses produtos não perecíveis por parte dos vendedores, eles são doados a entidades assistenciais do município.
Cooperação dos usuários
O comércio não autorizado de produtos nos trens e estações, bem como a mendicância, são proibidos pelo regulamento do usuário do metrô, além de serem motivo de reclamações diárias recebidas pela Central de Atendimento ao Usuário da Trensurb. A fim de desestimular essa prática, a empresa faz um apelo para que os usuários do sistema nunca comprem nada de vendedores irregulares nem deem esmola nos trens e estações. Os passageiros podem denunciar o comércio irregular, a mendicância e o uso indevido do metrô – além de entrar em contato em casos de emergência – ligando para (51) 3363-8026, número disponível 24 horas por dia.
Policial
PF arquiva inquérito sobre vídeo que mostra o prefeito de Canoas, Airton Souza, retirando dinheiro das calças

A Polícia Federal (PF) decidiu arquivar o inquérito que investigava as circunstâncias de um vídeo em que o prefeito de Canoas, Airton Souza (PL), aparece retirando um maço de dinheiro de dentro das calças. No registro, feito durante a campanha eleitoral de 2024, ele entrega o valor em espécie a uma pessoa dentro de um carro.
O arquivamento se tornou público na segunda-feira, 14. De acordo com a PF, não foram identificados indícios de crime eleitoral.
Segundo o advogado de Airton, Ricardo Breier, os R$ 10 mil mostrados no vídeo seriam referentes ao pagamento de um empréstimo pessoal feito no início do ano. Conforme a defesa, a dívida vinha sendo quitada em parcelas mensais desde março, ou seja, antes do início oficial da campanha. Em outubro, o prefeito teria optado por quitar o valor restante de uma só vez.
“Isso não tem relação com financiamento de campanha nem com questões políticas. Trata-se de um assunto estritamente pessoal, o que foi comprovado com os comprovantes de depósito que anexamos ao processo”, explicou Breier.
O inquérito foi aberto a pedido do Ministério Público (MP), que ainda pode concordar com a decisão da PF ou solicitar novas investigações.
O vídeo foi gravado em 18 de outubro de 2024, entre o primeiro e o segundo turnos das eleições municipais, próximo ao comitê de campanha de Airton. A gravação foi feita pela própria pessoa que recebeu o dinheiro, sem que o político percebesse. No vídeo, o prefeito aparece usando uma camiseta com o número 22, referência ao seu partido, o PL. A campanha havia começado oficialmente em agosto.
Airton Souza prestou depoimento à Polícia Federal em novembro, em Porto Alegre. Durante aproximadamente 30 minutos, ele apresentou sua versão dos fatos e reafirmou que o valor entregue se referia a uma dívida pessoal.
Policial
Juiz do trabalho de Canoas tem R$ 20 milhões de bens bloqueados por suspeita de fraude de leilões

A Polícia Federal cumpriu, nesta terça-feira, 11, mandados de apreensão e sequestro de bens contra o juiz do trabalho Luiz Fernando Bonn Henzel, investigado por envolvimento em fraudes de leilões judiciais em Canoas.
Foram bloqueados 14 imóveis, no valor de mais de R$ 20 milhões, e três carros. O juiz, afastado desde dezembro de 2024, é suspeito de receber R$ 6 milhões em propinas de leiloeiros em troca de favorecimento em processos trabalhistas.
A investigação, iniciada pela Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, revelou que o juiz teria manipulado execuções trabalhistas para beneficiar os leiloeiros, que fraudavam os arremates. A operação é a segunda fase da “Erga Omnes”, que já havia resultando no afastamento do magistrado e na prisão de dois leiloeiros.
O Tribunal Regional do Trabalho esclareceu que instaurou um Processo Administrativo Disciplinar, com tramitação sigilosa, e reafirmou seu compromisso com a transparência e a apuração rigorosa das irregularidades.
Nota do Tribunal Regional do Trabalho
“A respeito da deflagração da segunda fase da operação Erga Omnes, da Polícia Federal, o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS) reforça que segue à disposição das autoridades para colaborar nas investigações.
Assim como informado no início da operação, em 10 de dezembro de 2024, a própria Corregedoria do TRT-RS iniciou a investigação de possíveis irregularidades envolvendo leilões na 3ª Vara do Trabalho de Canoas. O material analisado pela Corregedoria foi encaminhado à Polícia Federal.
O procedimento administrativo disciplinar relacionado ao juiz do Trabalho envolvido no caso segue em tramitação, com observância das regras próprias ao devido processo legal. O magistrado continua afastado de suas funções.
O TRT-RS reafirma seu compromisso com a lisura e a transparência na condução de suas atividades e com a apuração rigorosa de quaisquer condutas incompatíveis com os princípios éticos e legais que regem a Magistratura e a jurisdição”.
Policial
Preso suspeito de atear fogo no Centro Humanitário de Acolhimento em Canoas

Foi preso, na tarde da terça-feira, 11, o homem suspeito de atear fogo em lonas da entrada do Centro Humanitário de Acolhimento (CHA) Esperança, no bairro Igara, em Canoas.
De acordo com informações da polícia, o homem tem 51 anos e teria sido expulso do lugar por não respeitar regras de convivência no Centro, e, por isso, teria se revoltado e iniciado o incêndio. Ninguém ficou ferido.
Cidade provisória
O CHA, também chamado de cidade provisória foi criado pelo Governo do Estado para abrigar de forma temporária as famílias que foram atingidas na enchente de maio.
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