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22/11/2024
 

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Coluna Momento Político

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jorge13052016

 

SAMIRA BAJA

Canoas perdeu esta semana uma das mais ardorosas admiradoras e defensoras. Faleceu a palestina e muçulmana Samira Baja. Chegou aqui no final da década de 60 e jovem casou-se com meu amigo Zuhair Baja. Construíram uma bela família, e ele faleceu em 96. E durante estes vinte anos, ela, com carinho, dedicação e competência, dirigiu os destinos da família, educou maravilhosamente os filhos e fez a organização empresarial. Primava pela humildade, respeito, solidariedade e uma ação persistente na defesa do direito das igualdades sociais e das liberdades religiosas.

Samira planejava tudo visando o respeito e o bem estar comum. Sobre o Brasil, dizia que esta pátria a recebeu com amor e carinho e que seu coração estava sempre entre a Palestina, de seus antepassados, e o Brasil, de seus filhos.

Perdi uma grande amiga e pessoa que eu e Rosemary vimos desenvolver as melhores qualidades de um ser humano. Seus filhos Muhamad, Zaira, Leonardo, Samir e Saher herdaram estas qualidades da mãe, herdaram as ótimas qualidades da mãe e do pai.

 

DILMA DO PT JÁ FOI

Com o afastamento da presidente Dilma pelo Senado, por 180 dias, o PT perde os milhares de cargos em comissão, milhares em funções gratificadas e milhares de contratos terceirizados que lhe rendiam milhares de reais para os cofres partidários. Dilma deu muitos prejuízos ao Brasil.

Agora falta o fim do governo Jairo Jorge do PT em Canoas, que também dá muitos prejuízos à cidade.

 

SALA DOS ADVOGADOS 2ª DPRM

A diretoria e o conselho da OAB Subseção Canoas  convidam os advogados  para a cerimônia de inauguração da Sala dos Advogados instalada na 2ª DPRM (Delegacia de Polícia Regional Metropolitana),  que comemora como “mais uma conquista em benefício da classe,  da sociedade e da cidadania”.

A cerimônia ocorrerá no dia 23 de maio de 2016, às 10 horas, na avenida Dr. Sezefredo Azambuja Vieira, nº. 2730, bairro Mal. Rondon.

 

VIGILÂNCIA SANITÁRIA

A Vigilância Sanitária é aquela parte do poder público que tem a função de proteger e promover a saúde da população, impedindo que ela seja exposta a riscos que possam levar a doenças, muitas delas graves, e até à morte.

À Vigilância cabe a fiscalização de serviços ou estabelecimentos que tenham potencial de causar danos a população, sejam decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde. Em suma, a Vigilância Sanitária fiscaliza desde a produção, transporte, armazenamento e comercialização de alimentos, medicamentos, insumos, passando pelos estabelecimentos de interesse à saúde e demais estabelecimentos que apresentem risco à população, como asilos, clínicas e escolas de educação infantil.

 

VIGILÂNCIA SANITÁRIA II

Quando a Vigilância Sanitária recebe denúncias, por exemplo, de estabelecimentos que comercializam alimentos ou medicamentos vencidos, sem origem comprovada, impróprios para o consumo pela população, vai até o local, verifica a veracidade da denúncia e caso comprovada, apreende os alimentos, ou medicamentos inutiliza-os, retirando-os de circulação, evitando que pessoas consumam, fiquem doentes ou morram. Se recebe denúncias que a conservação de vacinas, em alguma clínica, não está ocorrendo corretamente, vai até o local e retira de circulação o lote mal conservado. Se recebe denúncias de hospitais, onde não estão sendo tomados os cuidados necessários contra as infecções hospitalares, interdita aquele setor e orienta as atitudes consideradas corretas. Se recebe denúncias de asilos, escolas, onde estão sendo desrespeitadas a dignidade de idosos e crianças, vai até o local, confere e aplica as sanções legais, caso necessário

 

VIGILÂNCIA SANITÁRIA III

Quando vão ocorrer operações policiais objetivando desbaratar quadrilhas de criminosos, jamais o Delegado solicitará autorização superior para agir. A única coisa válida, no caso é o ato de ruptura da lei. O mesmo deve se aplicar à Vigilância Sanitária, já que é um órgão fiscalizatório.

Mas circulam boatos nos corredores da Prefeitura de Canoas que as denúncias feitas para a Vigilância deverá, antes de ser apurada, ser comunicada ao Secretário da Saúde, que autorizará ou não a ação.

Caso isso seja verdade estaremos diante de um grande escândalo.

Aqueles cidadãos que apresentam denúncias devem cobras ações do órgão e saber o que foi feito e qual o resultado. Assim será comprovado ou afastado este boato. Como sempre o O Timoneiro apurará estes boatos e informará aos canoenses.

 

VEÍCULOS ABANDONADOS I

Foi aprovado na sessão do dia 10 o Projeto de Lei 26/2016, de autoria do vereador Airton Souza (PP), que dispõe sobre a remoção de veículos abandonados em logradouros públicos de Canoas. Segundo o texto, considera-se abandonado todo veículo estacionado em via pública por prazo superior a 30 dias e aqueles em visível mau estado de conservação, apresentando evidentes sinais de colisão ou ferrugem, ou for objeto de vandalismo ou depreciação voluntária.

Segundo o vereador, o tempo de abandono do veículo deverá ser contado a partir da denúncia, feita por qualquer cidadão. “A cada dia o número de veículos abandonados só cresce, já que o nosso município não dispõe de nenhuma lei que regularize estes casos. Isso acaba causando preocupação à população, pois os veículos abandonados são utilizados como depósitos de lixo, fazendo com que ocorra uma grande proliferação de bichos e insetos, causadores de doenças dos mais variados tipos. Além disso, os mesmos também servem como ponto de venda e consumo de drogas, esconderijo para assaltos e prostituição”, enfatiza Airton.

 

VEÍCULOS ABANDONADOS II

Nos casos em que ocorrer a constatação do abandono, o veículo será identificado, e o proprietário receberá notificação do órgão municipal competente para que efetue a retirada no prazo de 10 dias, sob pena de remoção. Caso não possua placas de identificação, o veículo deverá ser levado ao depósito municipal imediatamente. Se no decorrer de 90 dias, contados a partir da remoção, o proprietário não providenciar a retirada do veículo e o pagamento dos débitos tributários e de estadia, o bem será levado a leilão.

 

DINHEIRO FORA

Na foto, um automóvel locado pela Prefeitura de Canoas, emplacado na cidade do Rio de Janeiro. Com várias empresas canoenses e locadoras de automóvel, o governo Jairo Jorge do PT prefere as de fora de Canoas. Estas empresas recolhem os impostos dos veículos nas suas cidades e não em Canoas. Assim, o governo Jairo Jorge do PT continua jogando dinheiro fora. Talvez tenha algum motivo especial para evitar a fiscalização destes contratos, lá fora é mais difícil.

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Prestes a completar 85 anos, Canoas olha para o passado para projetar o futuro

Redação

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Prestes a completar 85 anos, Canoas olha para o passado para projetar o futuro - Enchente 67
por Marcelo Grisa
marcelogrisa@gmail.com

A cidade de Canoas completa 85 anos de emancipação política no dia 27 de junho, enquanto ainda se recupera da maior tragédia de sua história.

As chuvas que atingiram o RS entre o final de abril e o começo de maio de 2024 entraram para a história em todo o Estado. Em Canoas, entretanto, mais de 60% da área urbana da cidade ficou debaixo d’água.

O Grupo O Timoneiro, no objetivo de discutir os rumos do município e para que a importância desse assunto não seja esquecida, foi atrás de histórias anteriores a que os canoenses vivem hoje.

Fala-se muito nas enchentes de 1941, que definiram políticas para as décadas seguintes em Porto Alegre e na Região Metropolitana. Entretanto, os mais antigos lembram-se também de 1967, quando muitos dos bairros que alagaram no mês passado.

Falamos com algumas dessas pessoas que já sabem, a 57 anos, o que é passar por uma enchente.

Primeiras memórias

Zenona Muzykant, de 85 anos, havia chegado a Canoas, vinda de Dom Feliciano, a menos de dois anos quando as águas atingiram a cidade.

Então moradora do Mathias Velho, ela se recorda de ficar confusa ao receber informações, já que pouco conhecia Canoas à época. “A gente ficava sabendo das coisas por quem passava na rua”, relata.

Na época, Zenoma Muzykant estava em Canoas a apenas dois anos

Na época, Zenoma Muzykant estava em Canoas a apenas dois anos

A água chegou até a metade das janelas da sua casa, na Rua Maceió. “O pessoal levantou tudo, não perdemos muita coisa. Mas muitos parentes meus perderam tudo que tinha em casa”, aponta Zenona.

A sensação que ela tem com a enchente de 2024 é bem diferente. “Parece que muito mais gente foi atingida dessa vez”, diz.

Entretanto, para a moradora do bairro Igara, o mais importante é a manutenção da vida. “O resto se batalha e consegue com garra, vontade e fé.”

Socorrista e resgatado

Samuel Eilert resgatava pessoas de barco na enchente de 1967

Samuel Eilert resgatava pessoas de barco na enchente de 1967

Samuel Eilert nasceu no bairro Rio Branco e, como ele mesmo diz, cresceu na beira do Rio Gravataí. Os diques estavam em construção, e a estrutura que foi afetada em 2024 não estava pronta em 1967.

Então com 23 anos, o professor aposentado saiu pelas ruas junto com seu pai, Douglas, fazendo o que muitos canoenses fizeram em 2024: o resgate dos vizinhos e amigos que não tinham como fazê-lo.

“Naquele momento, os lugares seguros eram dois: a Praça da Igreja ou os trilhos do trem. As pessoas acampavam por lá”, relembra.

Com menos informações a respeito dos rios do que hoje em dia, Samuel diz que não era possível prever o que aconteceria em seguida. “Auxiliávamos e esperávamos. Eu conhecia o terreno, mas nunca tinha visto algo assim”, explica.

Em 2024, o professor Samuca, como muitos ex-alunos o chamam, esteve do outro lado da mesma situação. No mês passado, ele foi resgatado em sua casa por um grupo de jovens em um barco.

“Me senti da mesma forma quando eu resgatava, lá em 67. A juventude salva”, afirma.

Samuel acredita que, assim como no passado, os fatos recentes farão com que os rios não se comportem mais da mesma forma. “A gente precisa que o poder público se prepare de outras formas agora”, diz.

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Prefeitura de Canoas disponibiliza formulário para população se cadastrar no Auxílio Reconstrução do Governo Federal

Redação

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Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Canoas alerta sobre tentativa de golpe contra empreendedores

Todos os canoenses que residem em regiões atingidas pela enchente já podem se cadastrar no formulário disponível pela Prefeitura, para terem acesso ao Auxílio Reconstrução do Governo Federal.

A iniciativa vai garantir R$ 5,1 mil diretamente à população, com pagamento realizado pela Caixa Econômica Federal, via PIX. O município cadastrou todos os CEPs das áreas afetadas. O programa não possui nenhum corte ou limitação de renda, nem a necessidade de inscrição no CadÚnico.

Os canoenses devem realizar o cadastro neste link.

Após o cadastro, a pessoa indicada como responsável deve acessar um sistema do Governo Federal, que será aberto na próxima segunda-feira (27/05), para confirmar o pedido. É necessário ter uma conta GovBr. Quem já possui conta na Caixa receberá o dinheiro diretamente nela. Para quem não tem, será aberta automaticamente uma poupança, onde será depositado o benefício.

No momento do cadastro, os canoenses devem preencher as seguintes informações:

– Nome completo e CPF do responsável da família;
– Nome completo e CPF de todos os outros membros da família;
– Endereço completo e CEP.
– Telefone de contato

*Após a inscrição, o morador deve assinar uma autodeclaração se responsabilizando pelas informações prestadas.

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Redação

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Na manhã desta segunda-feira, 6, um boletim divulgado pela Defesa Civil apontou que o número de mortos em decorrências das chuvas e enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul subiu para 83. Ainda estão sendo investigadas outras 4 mortes, e há 111 desaparecidos e 276 pessoas feridas.

De acordo os dados da Defesa Civil, 141,3 mil pessoas estão fora de casa, sendo 19,3 mil em abrigos e 121,9 mil desalojadas (na casa de amigos ou familiares). Ao todo, 345dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 850  mil pessoas.

Risco de inundação extrema

O nível do Guaíba, em Porto Alegre, está quase 2,30 metros acima da cota de inundação. Em medição realizada às 5h15min desta segunda-feira, 6, o patamar estava em 5,26 metros. O limite para inundação é de 3 metros.

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